DESAFIO: "A BÍBLIA EM UM ANO"

Sexagésimo terceiro dia: Traição de Abimelec

Observamos na leitura anterior a história do valente guerreiro Gedeão, e como nos narra a Sagrada Escritura, Gedeão teve muitos filhos, dentre eles, Abimelec. Ele acaba enganando sua família que apoia, ele usurpa o governo de varias tribos de Israel na luta contra os povos pagãos da terra de Canaã, e por fim contrata homens miseráveis e manda matar todos os seus irmãos, com exceção de Joatão que conseguiu escarpar se escondendo dos algozes. Então Joatão lança uma profecia sobre seu irmão Abimelec e foge, durante uma das batalhas que Abimelec travava, certa vez uma mulher lhe feriu na cabeça, fraturando o crânio, e a seu pedido, seu escudeiro terminou de mata-lo, recaindo assim sobre ele o mal que ele mesmo fez aos seus irmãos. Faça a leitura de preferencia em sua Bíblia dos  capítulos 9, 10 e 11 do livro dos Juízes (Jz).

Livro de Juízes

Usurpação de Abimelec

9.   1.Abimelec, filho de Jerobaal, foi ter com os irmãos de sua mãe em Siquém, e disse-lhes, assim como a toda a família de sua mãe: 2.“Dizei, vo-lo peço, a todos os habitantes de Siquém: O que é melhor para vós: serdes dominados por setenta homens, todos filhos de Jerobaal, ou que um só homem seja vosso rei? Lembrai-vos de que eu sou de vosso sangue e de vossa car­ne”. 3.Os irmãos de sua mãe falaram dele aos habitantes de Siquém, referindo-lhes suas palavras e inclinaram o seu coração para Abimelec, “porque – diziam eles – é nosso irmão”. 4.E deram-lhe setenta siclos de prata tomados do templo de Baal-Berit, com os quais assalariou homens miseráveis e aventureiros que o seguiram. 5.Foi à casa de seu pai, em Efra, e matou sobre uma pedra os seus irmãos, filhos de Jerobaal, setenta homens; escapou somente Joatão, filho mais novo de Jerobaal, porque se tinha escondido. 6.Juntaram-se então todos os siquemitas com todos os de Bet-Melo e vieram junto do terebinto da coluna sagrada que havia em Si­quém, onde proclamaram rei Abimelec. 7.Sabendo disso, subiu Joatão ao cimo do monte Garizim e exclamou: “Ouvi-me, homens de Siquém, para que Deus vos ouça! 8.As árvores resolveram um dia eleger um rei para governá-las e disseram à oliveira: reina sobre nós! 9.Mas ela respondeu: ‘Renunciarei, porventura, ao meu óleo que constitui minha glória aos olhos de Deus e dos homens, para colocar-me acima das outras árvores?’. 10.E as árvores disseram à figueira: ‘Vem tu e reina sobre nós!’ 11.Mas a figueira disse-lhes: ‘Poderia eu, porventura, renunciar à doçura de meu delicioso fruto, para colocar-me acima das outras árvores?’. 12.E as árvores disseram à videira: ‘Vem tu, reina sobre nós!’. 13.Mas a videira respondeu: Poderia eu renunciar ao meu vinho que faz a alegria de Deus e dos homens, para colocar-me acima das outras árvores?’. 14.E todas as árvores disseram ao espinheiro: Vem tu, reina sobre nós!’. 15.E o espinheiro respondeu: ‘Se realmente me que­reis escolher para reinar sobre vós, vinde e abrigai-vos debaixo de minha sombra; mas, se não o quereis, saia fogo do espinheiro e devore os cedros do Líbano!’. 16.Agora, pois, se com lealdade e boa-fé escolhestes Abimelec para vosso rei, se vos portastes bem com Jerobaal e sua casa, correspondendo aos benefícios que ele vos fez – 17.porque meu pai combateu por vós e livrou-vos dos madianitas arriscando a própria vida; 18.vós, que agora vos levantastes contra a casa de meu pai, matastes todos os seus setenta filhos sobre uma pedra e proclamastes rei dos habitantes de Siquém a Abimelec, filho de sua escrava, sob o pretexto de que ele é vosso irmão –, 19.se, pois, com lealdade e boa-fé procedestes bem com Jerobaal e sua casa, então que Abimelec vos faça felizes e que vós o façais feliz igualmente! 20.Do contrário, saia fogo de Abimelec e devore os homens de Siquém com os de Bet-Melo; e saia fogo dos habitantes de Siquém e de Bet-Melo e devore Abimelec!”. 21.Fugiu em seguida Joatão para Bera, onde habitou, longe de Abimelec, seu irmão. 22.Reinou Abimelec sobre Israel durante três anos. 23.E Deus suscitou um mau espírito entre ele e os habitantes de Siquém, que os fez se revoltarem.* 24.Isso aconteceu para que fosse vingado o homicídio dos setenta filhos de Jerobaal, e seu sangue caísse sobre Abimelec, seu irmão, que os havia matado, e sobre os siquemitas que tinham sido seus cúmplices. 25.Os homens de Siquém armaram contra ele emboscadas no alto dos montes e puseram-se a despojar todos aqueles que passavam por ali; e Abimelec foi informado disso. 26.Gaal, filho de Obed, foi com seus irmãos a Siquém e ganhou a confiança dos homens do lugar. 27.Saíram pelos campos, vindimaram as vinhas, pisaram as uvas, celebraram a festa. Foram ao templo do seu deus e ali fizeram um festim, amaldiçoando Abimelec. 28.Gaal, filho de Obed, disse: “Quem é Abi­melec e o que é Siquém, para que lhe este­jamos sujeitos? Não é ele filho de Jero­baal e não é Zebul o seu lugar-tenente? Servi a família de Emor, o pai de Siquém? Por que razão serviremos Abimelec? 29.Oxalá tivesse eu poder sobre esse povo! Eu arrasaria Abimelec e lhe diria: aumenta o teu exército e vem!”. 30.Zebul, governador da cidade, sabendo o que dissera Gaal, filho de Obed, encolerizou-se, 31.e mandou secretamente dizer a Abimelec: “Gaal, filho de Obed, veio a Siquém com seus irmãos e anda sublevando a cidade contra ti. 32.Levanta-te de noite tu e tua tropa e põe-te de emboscada no campo. 33.Amanhã cedo, ao nascer do sol, lança-te sobre a cidade; quando Gaal e sua tropa saírem contra ti, tu farás o que as circunstâncias te permitirem”. 34.Abime­lec, pois, partiu durante a noite com toda a sua gente e pôs emboscadas em quatro grupos junto de Siquém. 35.Entretanto Gaal, filho de Obed, saiu e instalou-se diante das portas da cidade. Então, Abimelec com todos os seus deixou a emboscada. 36.Vendo aquela tropa, Gaal disse a Zebul: “Eis uma multidão que desce das colinas”. “Tu vês – respondeu Zebul – as sombras das colinas como se fossem homens.” 37.Gaal replicou: “Está descendo uma tropa do alto; e eis uma outra que vem pelo caminho do carvalho do Adivinho”. 38.Zebul disse-lhe então: “Onde está agora a tua arrogância, tu que dizias: ‘Quem é Abimelec para que nós o sirvamos?’. Eis o povo que tu desprezavas! Vai agora e combate contra ele!”. 39.Saiu Gaal à frente dos siquemitas e combateu contra Abimelec. 40.Mas foi derrotado por Abimelec e fugiu. Muitos homens, que estavam mortalmente feridos, caíram antes de terem atingido o limiar da porta. 41.Abimelec deteve-se em Aruma; Zebul, porém, lançou Gaal e seus irmãos fora de Siquém. 42.No dia seguinte, o povo saiu ao campo. Tendo sabido disso, Abimelec 43.tomou sua tropa, dividiu-a em três grupos e os pôs de emboscada no campo. Ao ver que o povo saía da cidade, atacou-o e derrotou-o, 44.vindo em seguida com o seu grupo tomar posição à entrada da cidade, enquanto os dois outros grupos perseguiam os que estavam no campo e os massacravam. 45.Abimelec combateu a cidade durante todo aquele dia e tomou-a. Matou toda a população, arrasou a cidade e semeou-a de sal. 46.Ao ouvirem isso, todos os habitantes da torre de Siquém retiraram-se para a fortaleza do templo de El-Berit.* 47.E foi noticiado a Abimelec que todos os habitantes da torre de Siquém se tinham retirado para esse lugar. 48.Subiu então Abimelec com sua tropa ao monte Selmon, tomou um machado e cortou um galho de árvore. Pondo-o aos ombros, disse à sua gente: “Vistes o que fiz? Apressai-vos a fazer o mesmo”. 49.Cortou cada um deles um galho e todos seguiram Abimelec; puseram esses galhos contra a fortaleza e puseram-lhes fogo, sendo a fortaleza, com todos os seus ocupantes, devorada pelas chamas. Desse modo pereceram todos os que habitavam na torre de Siquém, cerca de mil pessoas, tanto homens como mulheres. 50.Depois disso, Abimelec marchou contra Tebes. Assediou Tebes e a conquistou. 51.Havia no meio da cidade uma torre forte, na qual se tinham refugiado todos os habitantes, homens e mulheres. Fechando bem a porta, subiram ao terraço da torre. 52.Abimelec, chegando ao pé da torre, aproximou-se da porta para lhe pôr fogo. 53.Então uma mulher, lançando de cima uma pedra de moinho, feriu-lhe a cabeça, fraturando-lhe o crânio. 54.Chamou imediatamente seu escudeiro e disse-lhe: “Tira a tua espada e acaba de matar-me, para que se não diga que fui morto por uma mulher!”. Seu escudeiro o feriu e Abimelec morreu. 55.Morto Abimelec, todos os israelitas voltaram para suas casas. 56.Assim Deus fez recair sobre Abimelec o mal que tinha feito a seu pai, matando seus setenta irmãos. 57.E do mesmo modo Deus fez recair sobre os siquemitas os seus crimes. Assim se cumpriu sobre ele a maldição de Joatão, filho de Jerobaal.

Juízes menores

10.   1.Depois de Abimelec, Tola, filho de Fua, filho de Dodo, de Issacar, levantou-se para livrar Israel. Habitava em Samir, na montanha de Efraim, 2.e foi juiz em Israel durante vinte e três anos. Depois disso, morreu e foi sepultado em Samir. 3.A este sucedeu Jair, de Galaad, que foi juiz em Israel durante vinte e dois anos. 4.Tinha trinta filhos que montavam em trinta jumentinhos e possuíam trinta cidades que se chamam ainda hoje Ha­vot-Jair, situadas em Galaad. 5.Jair morreu e foi sepultado em Camon. 6.Os filhos de Israel voltaram a ofender o Senhor, servindo os baals e os astarot, os deuses da Síria, de Sidon, de Moab, os deuses dos amonitas e dos filisteus. Abandonaram o culto do Senhor. 7.A cólera do Senhor inflamou-se contra Israel e ele entregou-os nas mãos dos filisteus e dos amonitas. 8.Estes últimos oprimiram e esmagaram os israelitas naquele ano. A opressão estendeu-se por dezoito anos sobre os israelitas de além do Jordão, na terra dos amorreus, em Galaad. 9.Os amonitas, tendo passado o Jordão, combateram contra Judá, Benja­mim e a tribo de Efraim, e Israel viu-se numa extrema aflição. 10.Os israelitas clamaram ao Senhor, dizendo: “Pecamos contra vós, abandonan­do o nosso Deus e servindo aos baals”. 11.O Senhor respondeu-lhes: “Porventura não vos tenho eu livrado dos egípcios, dos amorreus, dos amonitas, dos filisteus? 12.E quando os sidônios, os amalecitas e Maon vos oprimiam e vós clamastes a mim, não vos libertei? 13.Vós, porém, me abandonastes para servir a outros deuses. Por isso, não mais vos livrarei. 14.Ide e invocai os deuses que esco­lhestes; eles que vos livrem de vossa angústia!”. 15.Os israelitas disseram ao Senhor: “Pecamos; tratai-nos como melhor vos parecer, contanto que nos livres hoje”. 16.Tiraram então do meio deles os deuses estranhos e serviram ao Senhor, que se compadeceu dos males de Israel. 17.Os amonitas juntaram-se e acamparam em Galaad, enquanto os israelitas faziam o mesmo em Masfa. 18.O povo e os chefes de Galaad diziam uns para os outros: “Quem começará a pelejar contra os amonitas? Esse será o chefe de todo o povo de Galaad”.

Jefté

11.   1.Jefté, o galaadita, era um valente guerreiro, filho de Galaad com uma meretriz. 2.A mulher de Galaad deu-lhe filhos. Quando cresceram, expulsaram Jefté, dizendo: “Tu não herdarás nada na casa de nosso pai, porque és um bastardo”. 3.Jefté afastou-se de seus irmãos e fixou-se na terra de Tob. Alguns homens miseráveis reuniram-se a ele e tomaram parte em suas incursões. 4.Algum tempo depois, os amonitas entraram em luta contra Israel. 5.Os habitantes de Galaad, vendo-se assim atacados, foram em busca de Jefté na terra de Tob 6.e disseram-lhe: “Vem e sê o nosso chefe. Vamos combater os amoni­tas”. 7.Jefté, porém, respondeu: “Vós, que sois meus inimigos, tendo-me expulsado da casa de meu pai, por que vindes a mim agora que estais em aperto?”. 8.Os anciãos de Galaad disseram-lhe: “Foi precisamente por isso que viemos agora ter contigo, para que venhas conosco e combatas contra os filhos de Amon e sejas o nosso chefe, o chefe de todo o povo de Galaad”. 9.Jefté disse-lhes: “Se vós me conduzirdes para lutar contra os amonitas, e o Senhor os entregar a mim, serei o vosso che­fe”. 10.Os anciãos responderam-lhe: “O Senhor seja testemunha entre nós de que faremos tudo o que disseste!”. 11.E Jefté partiu com os anciãos de Galaad. O povo proclamou-o seu chefe e general. Jefté repetiu diante do Senhor, em Masfa, tudo o que acabara de dizer.

O voto de Jefté

12.Jefté enviou mensageiros ao rei dos amonitas para lhe dizer: “Que tens tu contra mim para que me venhas combater em minha terra?”. 13.O rei respondeu-lhes: “Israel, vindo do Egito, tomou a minha terra desde o Arnon até Jaboc e até o Jordão. Devolve-o agora, pois, pacificamente”. 14.Jefté mandou nova embaixada ao rei dos amonitas, 15.dizendo-lhe: “Assim fala Jefté: Israel não se apoderou nem do território de Moab, nem da terra dos filhos de Amon. 16.Quando saiu do Egito, Israel marchou pelo deserto até o mar Vermelho e chegou a Cades. 17.Mandou então mensageiros ao rei de Edom, dizendo: ‘Deixa-me passar pelo teu país’, mas o rei de Edom não o consentiu. Fez o mesmo pedido ao rei de Moab, que tampouco lhe deu passagem. Israel deteve-se, pois, em Cades. 18.Retomou em seguida sua marcha pelo deserto e contornou as terras de Edom e de Moab. Chegando à parte oriental da terra de Moab, acampou na outra banda do Arnon, sem entrar na terra de Moab, cuja fronteira é o Arnon. 19.Dali, Israel mandou ainda mensageiros a Seon, rei dos amorreus, em Hesebon, pedindo-lhe que os deixasse passar pela sua terra, para que chegassem à deles. 20.Seon, porém, não teve bastante confiança em Israel para deixá-lo atravessar o seu território. Ao contrário, juntou todas as suas tropas, acampou em Jasa, e atacou Israel. 21.O Senhor, Deus de Israel, entregou-o com todo o seu povo nas mãos de Israel que o derrotou e conquistou todas as terras dos amorreus que habitavam naquela região; 22.tomou toda a terra dos amorreus, desde o Arnon até Jaboc, e desde o deserto até o Jordão. 23.Agora que o Senhor, Deus de Is­rael, expulsou os amorreus diante de seu povo de Israel, tu pretendes possuir a sua terra? 24.Porven­tura não tens a posse do que te deu a conquistar o teu deus Camos? E nós, por que não possuiríamos tudo aquilo que o Senhor nosso Deus expulsou diante de nós? 25.Serias tu melhor do que Balac, filho de Sefor, rei de Moab? Acaso disputou ele com os israelitas ou combateu contra eles? 26.Eis já trezentos anos que Israel habita em Hesebon e em suas aldeias, em Aroer e em suas aldeias, em todas as cidades banhadas pelo Arnon. Por que não lhe tiraste estas terras durante todo esse tempo? 27.Não sou eu, pois, que te faço dano, mas és tu mesmo que te prejudicas, declarando-me guerra. Que o Senhor, que é Juiz, se pronuncie hoje entre os israelitas e os amonitas!”. 28.Mas o rei dos amonitas não quis ouvir nada do que Jefté lhe mandara dizer. 29.O Espírito do Senhor desceu sobre Jefté, que atravessou Galaad e Manas­sés, passou dali até Masfa de Galaad, de onde marchou contra os amonitas. 30.Jetfé fez ao Senhor este voto: 31.“Se me entregardes nas mãos os amonitas, aquele que sair das portas de minha casa ao meu encontro, quando eu voltar vitorioso dos filhos de Amon, será consagrado ao Senhor e eu o oferecerei em holocausto”. 32.Jefté marchou contra os amonitas e o Senhor os entregou. 33.Ele os derrotou desde Aroer até as proximidades de Menit e até Abel-Carmin, tomando-lhes vinte aldeias. E os amonitas, com esse terrível golpe, foram humilhados perante Israel. 34.Ora, voltando Jefté para a sua casa em Masfa, eis que sua filha saiu-lhe ao encontro com tamborins e danças. Era a sua única filha, porque, afora ela, não tinha filho nem filha. 35.Quando a viu, rasgou as suas vestes: “Ah, minha filha – exclamou ele – tu me acabrunhas de dor e estás no número daqueles que causam a minha infelicidade! Fiz ao Senhor um voto que não posso revogar”. 36.“Meu pai – disse ela – se fizeste um voto ao Senhor, trata-me segundo o que prometeste, agora que o Senhor te vingou de teus inimigos, os amonitas.” 37.E ajuntou: “Concede-me somente isto: deixa-me que vá sobre as colinas durante dois meses, para chorar a minha virgindade com as minhas amigas”.* 38.“Vai – disse-lhe ele –. E deu-lhe dois meses de liberdade. Ela foi com as suas companheiras e chorou a sua virgin­dade sobre as colinas. 39.Passado o prazo, voltou para seu pai e ele cumpriu o voto que tinha feito. Ela não tinha conhecido varão. 40.Daqui veio este costume, em Israel, que todos os anos as jovens israelitas reúnem-se para chorar durante quatro dias a filha de Jefté, o galaadita.

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