DESAFIO: "A BÍBLIA EM UM ANO"

Tricentésimo sexagésimo terceiro dia: As duas feras e a adoração mundial

Continuando o nosso desafio, aqui observamos que é descrito o surgimento de duas feras. A primeira fera tem dez chifres e sete cabeças, e recebe poder do Dragão. Ela blasfema contra Deus, faz guerra aos santos e recebe adoração de todos os habitantes da terra. A segunda fera surge da terra e tem dois chifres como um cordeiro, mas fala como um dragão. Ela exerce o poder da primeira fera e faz com que a terra e seus habitantes a adorem. A segunda fera realiza grandes prodígios e persuade as pessoas a fazerem uma imagem da primeira fera. Também faz com que todos tenham um sinal na mão direita ou na testa, sem o qual não podem comprar ou vender. Em seguida, é mencionado o Cordeiro e os eleitos, que estão com ele no monte Sião. São descritos como pessoas que não se contaminaram com mulheres, são virgens e seguem o Cordeiro em todos os lugares. Depois, é relatado o anúncio de um evangelho eterno por um anjo e a queda da grande Babilônia. Por fim, são mencionados sete anjos com os sete últimos flagelos, que trarão a ira de Deus. Faça a leitura de preferencia em sua Bíblia dos capítulos 13, 14 e 15 do livro do Apocalipse (Ap).

Apocalipse

As duas feras

13.   1.Vi, então, levantar-se do mar uma Fera que tinha dez chifres e sete cabeças; sobre os chifres, dez diademas; e nas suas cabeças, nomes blasfematórios.* 2.A Fera que eu vi era semelhante a uma pantera: os pés como de urso, e as fauces como de leão. Deu-lhe o Dragão o seu poder, o seu trono e grande autoridade.* 3.Uma das suas cabeças estava como que ferida de morte, mas essa ferida de morte fora curada. E todos, pasmados de admiração, seguiram a Fera* 4.e prostraram-se diante do Dragão, porque dera seu prestígio à Fera, e prostraram-se igualmente diante da Fera, dizendo: “Quem é semelhante à Fera e quem poderá lutar com ela?”. 5.Foi-lhe dada a faculdade de proferir arrogâncias e blasfêmias, e foi-lhe dado o poder de agir por quarenta e dois meses.* 6.Abriu, pois, a boca em blasfêmias contra Deus, para blasfemar o seu nome, o seu tabernáculo e os habitantes do céu. 7.Foi-lhe dado, também, fazer guerra aos santos e vencê-los. Recebeu autoridade sobre toda tribo, povo, língua e nação, 8.e hão de adorá-la todos os habitantes da terra, cujos nomes não estão escritos desde a origem do mundo no livro da vida do Cordeiro imolado. 9.Quem tiver ouvidos ouça! 10.Quem procura prender será preso. Quem matar pela espada, pela espada deve ser morto. Esta é a ocasião para a constância e a confiança dos santos!* 11.Vi, então, outra Fera subir da terra. Tinha dois chifres como um cordeiro, mas falava como um dragão.* 12.Ela exercia todo o poder da primeira Fera, sob a vigilância desta, e fez com que a terra e os seus habitantes adorassem a primeira Fera (cuja ferida de morte havia sido curada). 13.Realizou grandes prodígios, de modo que até fez descer fogo do céu sobre a terra, à vista dos homens. 14.Seduziu os habitantes da terra com os prodígios que lhe era dado fazer sob a vigilância da Fera, persuadindo-os a fazer uma imagem da Fera que sobrevivera ao golpe da espada. 15.Foi-lhe dado, também, comunicar espírito à imagem da Fera, de modo que essa imagem se pusesse a falar e fizesse com que fosse morto todo aquele que não se prostrasse diante dela. 16.Conseguiu que todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e escravos, tivessem um sinal na mão direita e na fronte, 17.e que ninguém pudesse comprar ou vender, se não fosse marcado com o nome da Fera, ou o número do seu nome.* 18.Eis aqui a sabedoria! Quem tiver inteligência, calcule o número da Fera, porque é número de um homem, e esse número é seiscentos e sessenta e seis.*

O Cordeiro e seus eleitos

14.   1.Eu vi ainda: o Cordeiro estava de pé no monte Sião, e perto dele cento e quarenta e quatro mil pessoas que traziam escritos na fronte o nome dele e o nome de seu Pai. 2.Ouvia, entretanto, um coro celeste semelhante ao ruído de muitas águas e ao ribombar de potente trovão. Esse coro que eu ouvia era ainda semelhante a músicos tocando as suas cítaras. 3.Cantavam como que um cântico novo diante do trono, diante dos quatro Animais e dos Anciãos. Ninguém podia aprender esse cântico, a não ser aqueles cento e quarenta e quatro mil que foram resgatados da terra. 4.Estes são os que não se contaminaram com mulheres, pois são virgens. São eles que acompanham o Cordeiro por onde quer que vá; foram resgatados dentre os homens, como primícias oferecidas a Deus e ao Cordeiro. 5.Em sua boca não se achou mentira, pois são irrepreensíveis.

Juízo divino

6.Vi, então, outro anjo que voava pelo meio do céu, tendo um evangelho eterno para anunciar aos habitantes da terra e a toda nação, tribo, língua e povo.* 7.Clamava em alta voz: “Temei a Deus, e dai-lhe glória, porque é chegada a hora do seu julgamento. Adorai aquele que fez o céu e a terra, o mar e as fontes”. 8.Outro anjo seguiu-o, dizendo: “Caiu, caiu a grande Ba-bilônia, por ter dado de beber a todas as nações do vinho de sua imundície desenfreada”.* 9.Um terceiro anjo seguiu-os, dizendo em alta voz: “Se alguém adorar a Fera e a sua imagem, e aceitar o seu sinal na fronte ou na mão, 10.há de beber também o vinho da cólera divina, o vinho puro deitado no cálice da sua ira. Será atormentado pelo fogo e pelo enxofre diante dos seus santos anjos e do Cordeiro. 11.A fumaça do seu tormento subirá pelos séculos dos séculos. Não terão descanso algum, dia e noite, esses que adoram a Fera e a sua imagem, e todo aquele que acaso tenha recebido o sinal do seu nome”. 12.Eis o momento para apelar para a paciência dos santos, dos fiéis, aos mandamentos de Deus e à fé em Jesus. 13.Eu ouvi uma voz do céu, que dizia: “Escreve: Felizes os mortos que doravante morrem no Senhor. Sim, diz o Espírito, descansem dos seus trabalhos, pois as suas obras os seguem”. 14.Eu vi ainda uma nuvem branca, sobre a qual se sentava como que um Filho do Homem, com a cabeça cingida de coroa de ouro e na mão uma foice afiada.* 15.Outro anjo saiu do templo, gritando em voz alta para aquele que estava assentado na nuvem: “Lança a tua foice e ceifa, porque é chegada a hora de ceifar, pois está madura a seara da terra”. 16.O Ser que estava assentado na nuvem lançou então a foice à terra, e a terra foi ceifada. 17.Outro anjo saiu do templo do céu. Tinha também uma foice afiada. 18.E outro anjo, aquele que tem poder sobre o fogo, saiu do altar e bradou em alta voz para aquele que tinha a foice afiada: “Lança a foice afiada e vindima os cachos da vinha da terra, porque maduras estão as suas uvas”. 19.O anjo lançou a sua foice à terra e vindimou a vinha da terra, e atirou os cachos no grande lagar da ira de Deus. 20.O lagar foi pisado fora da cidade, e do lagar saiu sangue que atingiu até o nível dos freios dos cavalos pelo espaço de mil e seiscentos estádios.

Sete últimos flagelos

15.   1.Vi ainda, no céu, outro sinal, grande e maravilhoso: sete Anjos que tinham os sete últimos flagelos, porque por eles é que se deve consumar a ira de Deus. 2.Vi também como que um mar transparente, irisado de fogo, e os vencedores, que haviam escapado à Fera, à sua imagem e ao número do seu nome, conservavam-se de pé sobre esse mar com as cítaras de Deus.* 3.Cantavam o cântico de Moisés, o servo de Deus, e o cântico do Cordeiro, dizendo: “Grandes e admiráveis são as tuas obras, Senhor Deus Dominador. Justos e verdadeiros são os teus caminhos, ó Rei das nações!* 4.Quem não temerá, Senhor, e não glorificará o teu nome? Só tu és santo e todas as nações virão prostrar-se diante de ti, porque se tornou manifesta a retidão dos teus juízos”. 5.Depois disso, eu vi abrir-se no céu o templo que encerra o Tabernáculo do Testemunho. 6.Os sete Anjos que tinham os sete flagelos saíram do templo, vestidos de linho puro e resplandecente, cingidos ao peito com cintos de ouro. 7.Um dos quatro Animais deu-lhes então sete taças de ouro, cheias da ira de Deus que vive pelos séculos dos séculos. 8.Encheu-se o templo de fumaça provinda da glória de Deus e do seu poder. E ninguém podia entrar, enquanto não se consumassem os sete flagelos dos sete Anjos.

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