DESAFIO: "A BÍBLIA EM UM ANO"

Ducentésimo vigésimo sexto dia: O apocalipse de Isaías, profecias e cânticos de vitória

Na nossa meditação de hoje da sagrada escritura no livro do profeta Isaías, encontramos algumas profecias apocalípticas. O capítulo começa com um cântico de vitória e louvor a Deus, reconhecendo sua santidade e poder. O texto fala sobre como Deus é refúgio para os fracos e pobres, e como Ele aniquilará os opressores. Em seguida, é descrito um banquete celestial preparado por Deus, no qual Ele eliminará a morte para sempre. O capítulo também menciona a destruição dos ímpios e a proteção dos justos. No capítulo 26, há um cântico dos remidos, destacando a importância de confiar em Deus e seguir seus caminhos. O texto fala sobre a punição dos ímpios e a exaltação dos justos. Também é mencionada a destruição das cidades soberbas e a importância de buscar a justiça. O capítulo 26 também aborda a esperança de ressurreição dos mortos e a restauração promovida por Deus. Faça a leitura de preferencia em sua Bíblia dos capítulos 25, 26 e 27 do livro de Isaías (Is).

Isaías 

Cântico de vitória 

25.   1.Senhor, vós sois meu Deus; eu vos exaltarei e celebrarei vosso nome, porque executastes maravilhosos desígnios, concebidos, de há muito, com firme constância. 2.Reduzistes a cidade a um montão de pedras e a fortaleza a um acervo de ruínas. A cidadela dos orgulhosos está aniquilada e jamais será reconstruída.* 3.Por isso, um povo forte vos glorifica e a sociedade das nações valentes vos venera. 4.Porque vós sois refúgio para o fraco, refúgio para o pobre na sua tribulação, abrigo contra a tempestade e sombra contra o calor. Porque o sopro dos tiranos é como uma tempestade de inverno,* 5.como o calor sobre uma terra árida. Vós fazeis cessar o clamor dos tiranos, assim como cessa o calor à sombra de uma nuvem. O canto triunfal dos tiranos se extinguirá. 6.O Senhor dos exércitos preparou para todos os povos, nesse monte, um banquete de carnes gordas, um festim de vinhos velhos, de carnes gordas e medulosas, de vinhos velhos purificados. 7.Nesse monte tirará o véu que vela todos os povos, a cortina que recobre todas as nações, 8.e fará desaparecer a morte para sempre. O Senhor Deus enxugará as lágrimas de todas as faces e tirará de toda a terra o opróbrio que pesa sobre o seu povo, porque o Senhor o disse. 9.Naquele dia, dirão: “Eis nosso Deus do qual esperamos nossa libertação. Congratulemo-nos, rejubilemo-nos por seu socorro, 10.porque a mão do Senhor repousa neste monte, enquanto que Moab é pisada no seu lugar como pisada é a palha no monturo. 11.Aí estende as suas mãos como as estende o nadador para nadar. Porém, o Senhor abate o seu orgulho, e frustra-lhe o esforço das mãos. 12.Suas muralhas, soberbas e fortes, ele as faz cair e as arrasa até o rés do chão”.

Cântico dos remidos

26.   1.Naquele tempo, será cantado este cântico na terra de Judá: “Nós vimos uma cidade forte, em que se pôs por proteção muro e antemuro. 2.Abri as portas, deixai entrar um povo justo, que respeita a fidelidade, 3.que tem caráter firme e conserva a paz, porque tem confiança em vós. 4.Tende sempre confiança no Senhor, porque o Senhor é o rochedo perene. 5.Ele derrubou os que habitavam nas alturas e destruiu a cidade soberba; derrubou-a por terra e ao nível do chão a reduziu. 6.Ela é calcada aos pés pela plebe, sob os passos dos indigentes.

Desígnios do Senhor

7.O caminho do justo é reto; vós aplanais a senda do justo. 8.Seguindo a vereda de vossos juízos, Senhor, nós vos esperamos; por vosso nome e vossa memória nossa alma aspira. 9.Minha alma vos deseja durante a noite e meu espírito vos procura desde a manhã. Quando vossos juízos se exercem sobre a terra, os habitantes do mundo aprendem a justiça. 10.Porém, se se perdoar o ímpio, ele não aprenderá a justiça; na terra da retidão ele se entregará ao mal e não verá a majestade do Senhor. 11.Senhor, vossa mão está levantada sem que o percebam. Que vejam vosso ardente amor por vosso povo, e sejam confundidos; e que o fogo, bom para os vossos inimigos, os devore. 12.Senhor, proporcionai-nos a paz! Pois vós nos tendes tratado segundo o nosso procedimento.* 13.Senhor, nosso Deus, outros senhores, além de vós, nos têm dominado, mas não queremos reconhecer outro senão vós. 14.Os mortos não reviverão, as sombras não ressuscitarão, porque vós os castigastes e destruístes e apagastes até sua memória. 15.Aumentai a nação, Senhor, aumentai a nação, manifestai vossa grandeza, e dilatai as fronteiras da nação. 16.Senhor, na tribulação, nós vos buscamos, e clamamos a vós na angústia em que vosso castigo nos abate. 17.Como uma mulher grávida, prestes a dar à luz, se retorce e grita em suas dores, assim estamos diante de vós, Senhor: 18.nós concebemos e sofremos para dar à luz ao vento, sem poder dar a salvação à nossa terra; não nasceram novos habitantes no mundo.* 19.Que os vossos mortos revivam! Que seus cadáveres ressuscitem! Que despertem e cantem aqueles que jazem sepultos, porque vosso orvalho é um orvalho de luz e a terra restituirá o dia às sombras.” 20.“Vai, povo meu, entra nos teus quartos, fecha atrás de ti as portas. Esconde-te por alguns instantes até que a cólera passe, 21.porque o Senhor vai sair de sua morada para punir os crimes dos habitantes da terra; porque a terra fará brotar o sangue que ela bebeu, e não ocultará mais os corpos dos assassinados.”*

27.   1.Naquele dia, o Senhor ferirá, com sua espada pesada, grande e forte, Leviatã, o dragão fugaz, Leviatã, o dragão tortuoso; e matará o monstro que está no mar.*

Cântico da vinha

2.Naquele dia, se dirá: “Cantai a bela vinha!* 3.Eu, o Senhor, sou o vinhateiro; no momento oportuno eu a rego, a fim de que seus sarmentos não murchem. Dia e noite eu a vigio, 4.e nada tenho contra ela. Se nela crescerem sarças e espinhos, eu lhes farei guerra e os queimarei a todos, 5.a menos que se coloquem sob minha proteção, que façam a paz comigo, que façam comigo a paz!

Restauração de Israel

6.Um dia Jacó lançará raízes, Israel produzirá flores e botões, e eles cobrirão o mundo de frutos. 7.Porventura o Senhor os feriu como feriu aqueles que os feriam? Massacrou-os como massacrou aqueles que os massacravam? 8.Ele operou justiça, mediante a expulsão e o exílio deles, arrebatando-os com seu sopro impetuoso como o vento do Oriente. 9.Assim foi expiado o crime de Jacó, e este é o resultado do perdão de seu pecado: ele quebrou as pedras dos altares, como se trituram as pedras de cal; as estacas sagradas e os monumentos ao sol não se erguem mais, 10.porque a cidade forte é agora uma solidão, uma morada abandonada como o deserto. Aí vêm pastar os bois e aí pernoitam e comem os seus ramos. 11.Tão logo os galhos secos se quebram, as mulheres vêm e lhes põem fogo. É um povo sem compreensão, por isso, seu Criador não tem piedade dele, aquele que o formou não lhe dá nenhum perdão. 12.Naquele tempo, o Senhor malhará o trigo desde o leito do rio até a torrente do Egito. E vós sereis apanhados um a um, filhos de Israel.* 13.Naquele tempo, soará a grande trombeta. E serão vistos chegar os exilados da terra da Assíria, e os fugitivos espalhados pela terra do Egito. Eles adorarão o Senhor no monte santo, em Jerusalém”.

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