DESAFIO: "A BÍBLIA EM UM ANO"

Ducentésimo quadragésimo sétimo dia: Prisão do profeta Jeremias

Continuando nossa meditação observaremos que é descrito uma mensagem que o Senhor deu a Jeremias para procurar a família dos recabitas e oferecer-lhes vinho, mas eles se recusaram a beber, pois seguiam uma tradição familiar de não beber vinho. Jeremias também profetizou sobre a desobediência do povo de Judá, a destruição iminente da cidade de Jerusalém pelos caldeus e a prisão de Jeremias em uma cisterna. O rei Sedecias consultou Jeremias sobre o que fazer em relação aos caldeus, mas o rei temia a reação do povo. Jeremias profetizou que, se o rei se entregasse aos caldeus, sua vida seria poupada e a cidade não seria queimada, mas se ele se recusasse, a cidade seria entregue aos caldeus e ele seria capturado. Faça a leitura de preferencia em sua Bíblia dos capítulos 35, 36, 37 e 38 do livro de Jeremias (Jr).

Jeremias 

Fidelidade dos recabitas

35.   1.Eis a palavra que foi dirigida pelo Senhor a Jeremias, no tempo de Joaquin, filho de Josias, rei de Judá: 2.“Vai procurar a família dos recabitas para falar com eles. Em seguida, tu os conduzirás a uma das salas do templo, onde lhes ofere­cerás vinho para beber”.* 3.Fui, então, à procura de Jezonias, filho de Habsanias, seus irmãos e filhos, e toda a família dos recabitas, 4.e os conduzi ao templo, à sala dos filhos de Joanã, filho de Jegdalias, homem de Deus, perto da sala dos chefes, acima da de Maasias, filho de Selum, guarda do vestíbu­lo.* 5.Coloquei diante deles um vaso cheio de vinho e taças, e lhes disse: “Bebei este vinho!”. 6.Responderam eles, porém: “Não bebemos vinho, pois que Jonadab, filho de Recab, e nosso avô, assim nos prescreveu: Jamais bebereis vinho, vós e vossos filhos. 7.Não construireis casa, não semeareis, não plantareis nem possuireis vinhas, mas habitareis sempre em tendas, a fim de que, por muito tempo, possais viver em uma terra onde permanecereis como estrangeiros. 8.Observamos a ordem de Jonadab, filho de Recab, nosso avô, em todos os pontos: abstemo-nos de vinho em todos os nossos dias, nós, nossas mulheres, nossos filhos e filhas; 9.não construímos casa para habitar nelas, não possuímos vinhas, nem campos de sementeiras, 10.vivendo debaixo de tendas. Assim, em tudo temos obedecido ao que nosso avô Jonadab nos prescreveu. 11.Quando, porém, Nabucodonosor, rei da Babilônia, invadiu a terra, uns aos outros dissemos: Vinde e entremos em Jerusalém, a fim de escapar do exército dos caldeus e da Síria. Eis a razão por que nos encontramos em Jerusalém”. 12.Foi, então, dirigida assim a Jeremias a palavra do Senhor: 13.“Eis o que diz o Senhor dos exércitos, Deus de Israel: Vai e dize ao povo de Judá e aos habitantes de Jerusalém: Não aceitareis a minha admoestação e não obedecereis à minha palavra? – oráculo do Senhor. – 14.São observadas as ordens de Jonadab, filho de Recab, que proibiu a seus filhos beberem vinho. Abstiveram-se de beber, a fim de se conformarem com a ordem de seu pai. E a mim, que não cesso de vos falar, não me escutais. 15.Sem descanso, enviei-vos desde o princípio os profetas, meus servos, para dizer-vos: Desviai-vos do mau caminho e reformai a vossa vida. Não andeis a correr atrás de deuses estranhos para lhes render culto. Ficareis, então, na terra que vos dei, a vós e a vossos pais. Não destes, porém, ouvidos, nem obedecestes. 16.Os filhos de Jonadab, filho de Recab, respeitam as prescrições de seus pais, mas esse povo não me escuta! 17.Eis por que, assim diz o Senhor dos exércitos, Deus de Israel, vou lançar sobre Judá e os habitantes de Jerusalém os flagelos de que os ameacei, porquanto lhes falei e não me escutaram, e quando os chamei não me responderam”. 18.A seguir, disse Jeremias à família dos recabitas: “Eis o que diz o Senhor dos exércitos, Deus de Israel: Já que obedecestes à ordem do vosso pai Jonadab, e observastes tudo o que vos prescreveu, 19.promete-vos o Senhor dos exércitos, Deus de Israel, que a Jonadab, filho de Recab, não faltarão descendentes que se hão de conservar na minha presença”.*

O rolo queimado

36.   1.No quarto ano de Joaquin, filho de Josias, rei de Judá, foi a palavra do Senhor dirigida a Jeremias, nestes termos: 2.“Toma um rolo de um livro e nele escreverás todos os oráculos que te ditei a propósito de Israel, de Judá e das nações pagãs, desde que te comecei a falar, no tempo de Josias, até o presente.* 3.Quando o povo de Judá compreender todo o mal que lhe pretendo fazer, talvez cada um se afaste de seu perverso caminho, de sorte que eu lhes possa perdoar as iniquidades e os pecados”. 4.Mandou então Jeremias que viesse Baruc, filho de Neerias, o qual, sob ditado do profeta, escreveu em um rolo todos os oráculos que recebera do Senhor. 5.Em seguida, Jeremias deu esta ordem a Baruc: “Estou impossibilitado de dirigir-me ao templo.* 6.Vai até lá em dias de jejum e, tomando o rolo em que escreveste as palavras que te ditei, lerás os oráculos do Senhor perante o povo e a gente de Judá, vinda de suas cidades. 7.Talvez dirijam eles súplicas ao Senhor e se convertam da má vida, porquanto imensa é a indigna­ção e grande o furor com que o Senhor ameaça esse povo”. 8.E Baruc, filho de Neerias, exe­cutou pontualmente a ordem do profeta Jeremias, lendo no templo os oráculos do Senhor inscritos no rolo. 9.No quinto ano do reinado de Joaquin, filho de Josias, rei de Judá, no nono mês, um jejum foi prescrito diante do Senhor, para toda a população de Jerusalém e os habitantes das cidades de Judá que lá se haviam reunido. 10.Então, Baruc leu em seu rolo as palavras de Jeremias, achando-se no templo, na sala do secretário Gamarias, filho de Safã, sala esta situada no vestíbulo superior, à entrada da porta nova do templo. Foi feita essa leitura perante o povo. 11.Miqueias, filho de Gamarias, filho de Safã, ouvindo a leitura de todos esses oráculos do Senhor, 12.desceu ao palácio real, à câmara do secretário, onde se achava reunido um conselho de ministros: o secretário Elisama, Delaías, filho de Semeías, Elnatã, filho de Acobor, Gamarias, filho de Safã, Sedecias, filho de Hananias, assim como todos os ministros. 13.Contou-lhes Miqueias tudo o que ouvira ler Baruc perante o povo. 14.Então, os ministros enviaram Judi, filho de Natanias, filho de Semeías, filho de Cusi, com a missão de dizer a Baruc: “Toma o rolo do qual acabas de ler ao povo, e vem ter conosco”. Munido do rolo, dirigiu-se Baruc, filho de Neerias, para onde o chamavam os ministros. 15.Disseram-lhe então: “Senta-te e lê”. Pôs-se Baruc a ler. 16.Ao ouvirem esses oráculos, entreolharam-se aterrados os ministros. “É preciso” – disseram eles – “que levemos todas estas coisas ao conhecimento do rei.” 17.Em seguida, dirigindo-se a Baruc: “Como” – perguntaram-lhe – “escreveste todos esses oráculos?”. 18.“Ele me ditava” – respondeu Baruc –, “e eu os escrevia com tinta neste rolo.” 19.Então, disseram-lhe os ministros: “Vai e esconde-te, assim como Jeremias, e que ninguém conheça o teu esconderijo”. 20.Em seguida, deixando guardado o rolo na mesa do secretário Elisama, foram procurar o rei em sua casa, a fim de pô-lo a par do assunto.* 21.Mandou este, então, que Judi fosse buscar o rolo; Judi, tendo-o apanhado na sala do secretário Elisama, voltou com ele, a fim de lê-lo em presença do rei, tendo em torno, de pé, os seus ministros. 22.O rei estava assentado em um aposento de inverno – era o nono mês –, com um braseiro aceso em sua frente. 23.À medida que Judi acabava de ler três ou quatro colunas, cortava-as o rei com o canivete do escriba e as atirava às chamas do braseiro, até que todo o rolo foi consumido pelo fogo. 24.Nem o rei nem os ministros presentes à leitura se encheram de temor ou rasgaram suas vestes. 25.Nem mesmo quis o rei escutar os rogos que lhe dirigiram Elnatã, Delaías e Gemarias para que não queimasse o rolo. 26.Ordenou, a seguir, ao príncipe real Jaramiel, a Saraías, filho de Azriel e a Semeías, filho de Abdeel, que prendessem Baruc, o escriba, e o profeta Jeremias. O Senhor, porém, os escondeu.* 27.Depois que o rei queimou o rolo que continha os oráculos escritos por Baruc e que Jeremias lhe ditara, foi a palavra do Senhor dirigida ao profeta nestes termos: 28.“Toma outro rolo, e nele escreverás todos os oráculos contidos no primeiro, que foi queimado por Joaquin, rei de Judá. 29.E dirás ao rei: Eis o que diz o Senhor: Queimaste aquele rolo, dizendo: Por que nele escreveste a ameaça de que o rei da Babilônia viria arruinar esta terra, e exterminar-lhe os homens e os animais? 30.Pois bem, eis o que diz o Senhor a respeito de Joaquin, rei de Judá: Nenhum de seus descendentes ocupará o trono de Davi. Ficará seu cadáver exposto ao calor do dia e ao frio da noite.* 31.Castigarei assim a iniquidade nele, em sua raça e em seus servidores. E sobre eles, sobre os habitantes de Jerusalém e o povo de Judá, farei cair todos os flagelos de que os ameacei, sem que me houvessem escutado”. 32.Tomou Jeremias outro rolo e o entregou a Baruc, filho de Neerias, seu secretário, o qual nele escreveu, sob ditado do profeta, todos os oráculos contidos no rolo atirado ao fogo por Joaquin, rei de Judá. E vários outros oráculos lhes foram acrescentados.

Prisão do profeta

37.   1.O rei Sedecias, filho de Josias, sucedeu a Jeconias, filho de Joaquin, tendo sido proclamado rei da terra de Judá por Nabucodonosor, rei da Babilônia. 2.Nem ele, porém, nem seus súditos e a população da terra escutaram os oráculos que lhes transmitia o Senhor, por intermédio do profeta Jeremias. 3.O rei Sedecias enviou, entretanto, Jucal, filho de Semeías, e o sacerdote Sofonias, filho de Maasias, ao profeta Jeremias, a fim de lhe dizer: “Intercede por nós junto ao Senhor, nosso Deus”. 4.Jeremias, que ainda não havia sido aprisionado, andava entre o povo. 5.Partira então do Egito o exército do faraó. Ao receberem tal notícia, os caldeus, que sitiavam Jerusalém, abandonaram a cidade. 6.Nestes termos foi a palavra do Senhor dirigida ao profeta Jeremias: “Eis o que diz o Senhor, Deus de Israel: 7.Assim falarás ao rei de Judá que te envia seus delegados para interrogar-me: O exército do faraó que saiu para vos dar socorro vai regressar ao Egito. 8.Voltarão os caldeus a sitiar a cidade, eles a tomarão de assalto e a entregarão às chamas. 9.Oráculo do Senhor: Não queirais enganar-vos, julgando que os caldeus se irão definitivamente. Eles não irão embora. 10.Ainda que derrotásseis todo o exército dos caldeus que combate contra vós, e que dele só restassem feridos sob as tendas, cada um deles ainda se levantaria para incendiar a cidade”. 11.Quando as tropas dos caldeus se afastaram de Jerusalém, ante a aproximação do exército do faraó, 12.quis Jeremias sair da cidade para dirigir-se à terra de Benjamim, a fim de lá se reabastecer com o resto do povo. 13.Encontrava-se porém um guarda às portas de Benjamim, chamado Jerias, filho de Semeías, filho de Hananias, o qual, ao chegar o profeta, deteve-o, dizendo: “Tu foges para os cal­deus”.* 14.“É falso!” – retorquiu o profeta. – “Eu não passo para os caldeus –.” Não quis porém Jerias ouvi-lo; prendeu-o e levou-o à presença dos chefes. 15.E estes, enfurecendo-se contra Jeremias, açoitaram-no e prenderam-no na casa do escriba Jônatas, transformada em prisão. 16.Foi então o profeta atirado em um cala­bouço, onde permaneceu vários dias. 17.O rei Sedecias, porém, mandou-o buscar, a fim de interrogá-lo secretamente em seu palácio. “Tens, porventura” – perguntou-lhe – “algum oráculo do Senhor?” “Sim” – respondeu-lhe Jeremias –. “Serás entregue nas mãos do rei da Babilônia.” 18.E acrescentou ao rei Sedecias: “Em que te ofendi, a ti, aos teus servos e a teu povo, para que me lançasses na prisão? 19.Onde estão os profetas que vos prediziam não dever mais voltar o rei da Babilônia contra vós e contra a terra? 20.Escuta-me, agora, ó meu rei, e digna-te acolher minha súplica: Não permitas que seja eu reconduzido à casa do escriba Jônatas, para que eu não morra lá”. 21.Ordenou então o rei Sedecias que Jeremias fosse retido no pátio do cárcere e que lhe dessem todos os dias uma torta de pão, da rua dos Padeiros, enquanto na cidade houvesse pão. E assim permaneceu Jere­mias no pátio do cárcere.

Jeremias na cisterna

38.   1.Safatias, filho de Matã, Gedalias, filho de Fassur, Jucal, filho de Se­meías, e Fassur, filho de Melquias, ouviram as palavras que Jeremias pronunciara dian­te de todos. 2.“Oráculo do Senhor” – dizia ele –: “Aquele que ficar na cidade morrerá pela espada, fome e peste, ao passo que o que sair, a fim de se entregar aos caldeus, viverá, e a vida a salvo será seu espólio. E viverá. 3.Oráculo do Senhor: A cidade será entregue ao exército do rei da Babilônia, que a tomará de assalto.” 4.Disseram, então, os chefes ao rei: “Seja esse homem eliminado, pois que desencoraja o que resta de guerreiros na cidade em todo o povo, proferindo semelhantes palavras. Não procura ele a salvação do povo mas a sua perdição”. 5.Respondeu-lhes o rei Sedecias: “Ele está em vossas mãos. O rei nada vos pode recusar”. 6.Tomaram então Jeremias e, por meio de cordas, o fizeram descer na cisterna de Melquias, o príncipe real, a qual se encontrava no pátio do cárcere. Não havia água na cisterna; havia, porém, lodo, onde Jeremias se atolou. 7.Um eunuco etíope do palácio real, chamado Ebed-Melec, soube, porém, que haviam lançado Jeremias na cisterna. Como estivesse o rei nesse momento assentado à porta de Benjamim, 8.saiu ele do palácio para ir encontrá-lo. 9.“Ó rei,meu Senhor” – disse-lhe o eunuco –, “andaram mal esses homens, tratando assim o profeta Jeremias e lançando-o na cisterna. Morrerá de fome, pois que não há mais pão na cidade.” 10.Respondeu-lhe então o rei com esta ordem: “Leva daqui contigo trinta homens e faze com que retirem o profeta Jeremias da cisterna, antes que morra”. 11.Ebed-Melec, tomando então os homens consigo, dirigiu-se ao palácio e ao vestiário da tesouraria e de lá tirou pedaços de estofo e velhos andrajos. E, tomando uma corda, fê-los descer até Jeremias, na cisterna. 12.“Coloca” – disse Ebed-Melec a Jeremias – “estes pedaços de estofo e estes retalhos sob tuas axilas embaixo das cordas.” Assim fez o profeta. 13.Então, erguendo-o por meio das cordas, retiraram-no para fora da cisterna. E Je­remias ficou no pátio do cárcere.*

Entrevista do rei e do profeta

14.Mandou então o rei Sedecias que lhe trouxessem o profeta Jeremias e o conduzissem à terceira porta do templo, e lhe disse: “Tenho algo a perguntar-te; nada me ocultes”. 15.Disse Jeremias ao rei: “Se eu te responder, não me mandarás matar? Aliás, se te der um conselho, não me ouvirás”. 16.Então, o rei Sedecias fez em segredo a Jeremias este juramento: “Pela vida de Deus que nos deu a vida, não te mandarei matar nem te entregarei aos que odeiam a tua vida!”. 17.E Jeremias disse então a Sedecias: “Eis o que diz o Senhor dos exércitos, Deus de Israel: Se te entregares aos ofi­ciais do rei da Babilônia, terás a vida salva e a cidade não será queimada. E sobreviverás, assim como tua família. 18.Mas, se te não entregares aos oficiais do rei da Babilônia, cairá a cidade nas mãos dos caldeus, os quais a incendiarão. E tu não lhes escaparás”. 19.“Temo os judeus” – replicou o rei Sedecias – “que já se aliaram aos caldeus, e que me maltratarão se a eles for entregue.” 20.“Tal não acontecerá” – retorquiu Jeremias –. “Escuta, portanto, a voz do Senhor naquilo que te digo: Nada te acontecerá e terás a vida salva. 21.Mas, se recusares entregar-te, eis (a visão) que o Senhor me mostrou: 22.Todas as mulheres que ficarem no palácio do rei de Judá serão entregues aos oficiais do rei da Babilônia. E elas dirão: Foste enganado, e te subjugaram os teus bons amigos. Desapareceram, enquanto teus pés se atolavam na lama. 23.Todas as tuas mulhe­res e teus filhos serão entregues aos caldeus. E tu não lhes escaparás. Serás feito prisioneiro pelo rei da Babilônia e a cidade será en­tregue às chamas!” 24.Disse, então, Sedecias a Jeremias: “Que ninguém saiba do que falamos, senão poderás morrer. 25.Se souberem os mi­nistros que tivemos esta entrevista, se te vierem procurar a fim de perguntar-te, sob ameaça de morte, tudo quanto te disse o rei, sem nada ocultar, 26.tu lhes dirás: Fui suplicar ao rei que não fosse reconduzido à casa de Jônatas, onde encontraria a morte”. 27.Com efeito, todos os ministros foram interrogá-lo, tendo-lhes respondido o profeta exatamente como lhe ordenara o rei. Deixaram-no então tranquilo, porquanto nada transpirou da conversa havi­da. 28.Assim passou Jeremias a habitar o pátio do cárcere, até o dia da tomada de Jerusalém. De fato, lá estava ele quando foi expugnada Jerusalém…

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