DESAFIO: "A BÍBLIA EM UM ANO"

Centésimo décimo terceiro dia: De Acaz à celebração da Páscoa

Olá meus irmãos, hoje continuamos a nossa meditação e observamos o reinado de Acaz, que foi um rei que sucedeu Joatão seu pai e logo assim que Joatão morre Acaz assume o reino em seu lugar, e vamos perceber que ele é um rei que não é agradável aos olhos do Senhor por conta das realidades e dos atos idolátricos que ele realiza e motiva o povo a realizar, ele queima incenso a Baal e fez passar seus filhos pelo fogo. Todas essas coisas que Acaz realiza acaba provocando a ira de Deus, após a morte de Acaz seu filho Ezequias sucedeu ele no trono. Ezequias faz aquilo que é agradável aos olhos do Senhor e ele faz uma grande importante restauração do Templo de Salomão, a restauração do culto que vai ser feito que vai ser observado e toda a restauração, todos os aspectos que precisam ser restaurados, tudo vai ser renovado. Ezequias vai convidar todo o povo de Judá, mas também o povo de Israel para estarem ali presente para trabalhar, inclusive toda essa celebração de uma nova Páscoa. Esta Páscoa em honra ao Senhor,é a grande festa dos sacerdotes dos levitas, o autor sagrado até vai dizer que os levitas estavam em condições mais dispostas para efetuar o sacrifício do que os próprios sacerdotes. Observemos essa alegoria da Antiga Aliança com a Nova Aliança vendo o papel do sacerdote na Antiga Aliança o papel do sacerdote na Nova Aliança e tudo aquilo que existiu na Antiga Aliança, que vem preparando o caminho do Senhor. Faça a leitura de preferencia em sua Bíblia dos  capítulos 28, 29 e 30 do segundo livro das Crônicas (2Cr).

Segundo Livro das Crônicas

Reinado de Acaz (733-727)

28.   1.Acaz tinha a idade de vinte anos quando começou a reinar. Reinou dezesseis anos em Jerusalém. Não fez o bem aos olhos do Senhor, como havia feito Davi, seu pai, 2.mas seguiu o exemplo dos reis de Israel. Fez até imagens de metal fundido aos Baal. 3.Queimou perfumes no vale de Beninon e fez passar seus filhos pelo fogo, segundo o abominável costume das nações que o Senhor tinha afastado de diante dos israelitas. 4.Oferecia sacrifícios e perfumes nos lugares altos, nas colinas e debaixo de toda árvore verdejante. 5.O Senhor, seu Deus, o entregou às mãos do rei da Síria. Os sírios o derrotaram e fizeram um grande número de prisioneiros que foram deportados para Damasco. Ele também foi entregue às mãos do rei de Israel, que lhe infligiu grande derrota. 6.Faceia, filho de Romelias, matou, num só dia, cento e vinte mil homens de Judá, todos aguerridos, porque tinham abandonado o Senhor, o Deus de seus pais. 7.Zecri, um guerreiro de Efraim, matou Maasias, de estirpe real e Ezricam, chefe do palácio, assim como Elcana, o segundo depois do rei. 8.Os israelitas fizeram dentre seus irmãos duzentos mil prisioneiros, mulheres, jovens e donzelas; fizeram também um imenso despojo, que levaram para Samaria. 9.Ora, havia ali um profeta do Senhor, chamado Oded, o qual saiu ao encontro do exército que entrava em Samaria e lhes disse: “Vede! Na sua ira contra Judá, o Senhor, o Deus de vossos pais, vo-los entregou e vós os matastes com uma fúria tal, que subiu até o céu. 10.E agora que­reis oprimir os homens de Judá e de Jerusalém até fazer deles vossos escravos e escravas. Mas, entre vós não há também prevaricações contra o Senhor, vosso Deus? 11.Escutai-me! Mandai de volta os cativos que fizestes entre vossos irmãos, pois a ira do Senhor vos ameaça”. 12.Levantaram-se então alguns dos chefes dos efraimitas. Eram eles Azarias, filho de Joanã, Baraquias, filho de Mesolamot, Ezequias, filho de Selum e Amasa, filho de Hadali. Eles se opuseram aos que voltavam do exército. 13.“Não introduzireis aqui esses cativos” – disseram-lhes eles. “Quereis que nos tornemos culpados contra o Senhor e que aumentemos assim as nossas faltas que já são suficientemente numerosas? A ira do Senhor já ameaça Israel.” 14.Então, na presença dos chefes e da multidão, os soldados soltaram os presos e abandonaram os despojos. 15.Em seguida, os homens, cujos nomes acabam de ser citados, acolheram os cativos. Revestiram, com vestes tiradas dos despojos, aqueles que estavam nus e os calçaram; deram-lhes comida e bebida, ungiram-nos e mandaram-nos a Jericó, a cidade das palmeiras, junto de seus irmãos, tendo colocado sobre jumentos todos os que se achavam extenuados. Depois disso, voltaram para Samaria. 16.Naquele tempo, o rei Acaz mandou pedir socorro aos reis da Assíria, 17.pois os edomitas tinham voltado para combater os judeus e levá-los prisioneiros. 18.Os filisteus tinham também invadido as cidades da planície e do Negueb, de Judá; tinham tomado Bet-Sames, Aialon, Gederot, Soco e as cidades que delas dependiam, Tamna e seus arrabaldes, Gamzo e seus arrabaldes e nelas se estabeleceram. 19.O Senhor humilhava Judá por causa de Acaz, rei de Israel, que tinha soltado os freios em Judá e cometido graves delitos contra o Senhor.* 20.Teglat-Falasar, rei da Assíria, em vez de dar-lhe apoio, atacou-o e oprimiu-o. 21.Em vão Acaz tinha despojado o Templo do Senhor, o palácio real e os príncipes para fazer presentes ao rei da Assíria. Tudo isso de nada lhe valeu. 22.Embora estivesse angustiado, o rei Acaz continuou seus crimes contra o Senhor. 23.Oferecia sacrifícios aos deuses de Damasco, que o tinham derrotado: “São – dizia ele – os deuses dos reis da Síria que lhes vêm em auxílio. Portanto, vou lhes oferecer sacrifícios para que me ajudem igualmente”. Mas foram a causa de sua queda e de todo o Israel. 24.Acaz juntou todos os utensílios do templo e os fez em pedaços. Cerrou as portas do Templo do Senhor, fabricou altares em todos os cantos de Jerusalém, 25.assim como lugares altos em cada uma das cidades de Judá para neles oferecer incenso aos deuses falsos. Assim ele exasperava o Senhor, o Deus de seus pais. 26.Seus outros atos, seus feitos e façanhas, dos primeiros aos últimos, tudo isso está relatado no Livro dos Reis de Judá e de Israel. 27.Adormeceu com seus pais e foi sepultado na cidade, em Jerusalém, pois não o colocaram nos sepulcros dos reis de Israel. Seu filho Ezequias sucedeu-lhe no trono.

Reinado de Ezequias (727-698)

29.   1.Ezequias tinha vinte e cinco anos quando começou a reinar e reinou em Jerusalém vinte e nove anos. Sua mãe chamava-se Abias, filha de Zacarias. 2.Fez o bem aos olhos do Senhor, assim como tinha feito Davi, seu pai.

Restauração do culto

3.Foi ele que, no primeiro ano de seu reinado, no primeiro mês, reabriu as portas do templo, depois de tê-las reparado. 4.Convocou os sacerdotes e os levitas para uma assembleia que se realizou na praça oriental. 5.Disse-lhes ele: “Escutai-me, levitas! Santificai-vos agora, santificai o Templo do Senhor, o Deus de nossos pais, e purificai-o de tudo o que o mancha, 6.porque nossos pais prevaricaram, fizeram o mal aos olhos do Senhor, nosso Deus, e o abandonaram. Desviaram seus olhos de sua morada e voltaram-lhe as costas; 7.cerraram as portas do pórtico, extinguiram as lâmpadas, não mais queimaram incenso, suprimiram os holocaustos no santuário do Deus de Israel. 8.Por isso, a ira do Senhor se desencadeou contra Judá e Jerusalém e os entregou à desolação, fazendo deles um objeto de espanto e zombaria, como vedes com os vossos próprios olhos. 9.Foi assim que nossos pais caíram sob a espada, que nossas mulheres e filhas estão no cativeiro. 10.Tenho agora a intenção de fazer um pacto com o Senhor, Deus de Israel, para que o ardor de sua ira nos poupe. 11.Ora, meus filhos, não sejais indolentes, porque é a vós que o Senhor escolheu para estardes diante dele, para fazer seu serviço e oferecer-lhe incenso”. 12.Então, se apresentaram os levitas: Maat, filho de Amasai, Joel, filho de Azarias, da linhagem dos filhos de Caat; da linhagem de Merari, Cis, filho de Abdi, Azarias, filho de Jalaleel; da linhagem dos gersonitas, Joá, filho de Zema, Eden, filho de Joá; 13.da linhagem de Elisafã, Samri e Jeiel; da linhagem de Asaf, Zacarias e Matanias; 14.da linhagem de Emã, Jaiel e Semei; da linhagem de Iditun, Semeías e Oziel. 15.Puseram-se a reunir seus irmãos e depois de se terem santificado, vieram, por ordem do rei e conforme as palavras do Senhor, purificar o templo. 16.Entraram no Templo do Senhor para purificá-lo. Varreram do átrio do templo toda imundície que encontraram e os levitas a levaram de lá para o vale do Cedron. 17.Foi no primeiro dia do primeiro mês que começaram essa purificação; no oitavo dia desse mês, tinham chegado ao pórtico. Em oito dias, o templo foi purificado. No décimo sexto dia do mês estava tudo acabado. 18.Dirigiram-se, então, à casa do rei Ezequias, a quem disseram: “Purificamos todo o Templo do Senhor, o altar dos holocaustos com todos os seus utensílios, a mesa dos pães de proposição com todos os seus utensílios. 19.Pusemos em condição e purificamos todos os objetos que Acaz, durante seu reinado, tinha manchado. E estão diante do altar do Senhor”. 20.No dia seguinte, de manhã, o rei Ezequias reuniu os dignitários da cidade e subiu ao templo. 21.Levaram sete touros, sete carneiros, sete cordeiros, sete bodes em sacrifício pelo pecado, na intenção da realeza, do santuário e de Judá. Disse o rei aos sacerdotes da linhagem de Aarão que os oferecessem no altar do Senhor. 22.Os sacerdotes imolaram os touros, dos quais recolheram o sangue para, em seguida, o derramarem sobre o altar. Depois, imolaram os carneiros e espalharam seu sangue sobre o altar e fizeram o mesmo com os cordeiros. 23.Trouxeram então os bodes pelo pecado, diante do rei e da multidão e todos puseram a mão sobre eles. 24.Os sacerdotes os imolaram e derramaram seu sangue sobre o altar em expiação dos pecados de todo o Israel, porque era para todo o Israel que o rei tinha ordenado o holocausto e o sacrifício expiatório. 25.Ele tinha colocado no templo levitas, com címbalos, cítaras e harpas, segundo o rito de Davi, de Gad, o vidente do rei e do profeta Natã. Mas era o Senhor quem tinha instituído isso, pela boca de seus profetas. 26.Os levitas tinham tomado posição com os instrumentos de Davi e os sacerdotes com as trombetas. 27.Quando Ezequias deu ordem de oferecer o holocausto sobre o altar, no momento em que começou esse sacrifício, o cântico se fez ouvir, assim como as trombetas, acompanhadas pelos instrumentos de Davi, rei de Israel. 28.Toda a assembleia estava prostrada. Entoaram o cântico e tocaram as trombetas até findar-se o holocausto. 29.Terminado o sacrifício, o rei e todos os que o cercavam curvaram os joelhos e se prosternaram. 30.Em seguida, o rei e os chefes ordenaram aos levitas que cantassem um cântico ao Senhor, com as palavras de Davi e de Asaf, o vidente. Cantaram esse hino com júbilo. Depois, inclinaram-se em adoração. 31.Ezequias então tomou a palavra: “Agora – disse ele – que estais consagrados ao Senhor, aproximai-vos e oferecei sacrifícios e ações de graças no Templo do Senhor”. E a multidão levou vítimas para oferecê-las em ações de graças, como também holocaustos, tanto quanto cada um queria oferecer voluntariamente. 32.Eis o número de holocaustos oferecidos pela multidão: setenta touros, cem carneiros, duzentos cordeiros, tudo em holocausto ao Senhor. 33.Consagraram, além disso, seiscentos bois e três mil ovelhas. 34.Mas como os sacerdotes, em razão de seu pequeno número, não podiam esfolar todos os holocaustos, seus irmãos, os levitas, ajudaram até que não houvesse mais necessidade e até que os outros sacerdotes se tivessem santificado. Porque os levitas tinham mostrado mais solicitude que os sacerdotes para se purificarem. 35.Houve ainda holocaustos em abundância, além da queima da gordura dos sacrifícios pacíficos e das libações para os holocaustos. Foi assim restabelecido o culto no Templo do Senhor. 36.Ezequias e o povo regozijaram-se de que o Senhor tivesse bem disposto todo o povo, porque a coisa se tinha feito de improviso.

Celebração da Páscoa

30.   1.Ezequias enviou mensageiros a todo o Israel e a todo o Judá e também escreveu também cartas a Efraim e a Mana­ssés para convidá-los a vir ao templo de Jerusalém, a fim de celebrarem a Páscoa em honra do Senhor, Deus de Israel.* 2.O rei, seus chefes e toda a multidão de Jerusalém tinham resolvido celebrar a Páscoa no segundo mês; 3.não puderam fazê-lo em tempo, porque não estavam santificados sacerdotes em número suficiente e o povo não se tinha ainda reunido em Jerusalém. 4.Tendo isso agradado ao rei e à assembleia, 5.decidiram publicar em todo o Israel, desde Bersabeia até Dã, a ordem de vir a Jerusalém para celebrar a Páscoa em honra do Senhor, Deus de Israel, pois desde muito tempo não mais fora celebrada como estava prescrito. 6.Partiram, então, os correios com as cartas do rei e dos chefes, para todo o Israel e Judá. Por ordem do rei, eles diziam: “Israelitas, voltai ao Senhor, o Deus de Abraão, de Isaac e de Israel, a fim de que ele se volte àqueles dentre vós que conseguiram escapar das mãos do rei da Assíria.* 7.Não sejais como vossos pais e vossos irmãos que prevaricaram contra o Senhor, o Deus de seus pais, o qual os entregou à desolação, como vedes. 8.Não endureçais vossa cerviz como fizeram vossos pais. Dai a mão ao Senhor, vinde a seu santuário que ele consagrou para sempre e servi ao Senhor, vosso Deus, a fim de que ele afaste de vós o ardor de sua cólera. 9.Se voltardes para o Senhor, vossos irmãos e vossos filhos acharão misericórdia diante daqueles que os levaram para o cativeiro e voltarão à sua terra, pois o Senhor Deus é generoso e misericordioso e não desviará os olhos de vós, se voltar­des para ele”. 10.Assim, os correios passaram de cidade em cidade, na terra de Efraim, de Manassés e até de Zabulon. Zombaram deles e os escarneceram. 11.Contudo, alguns homens de Aser, de Manassés e de Zabulon humilharam-se e dirigiram-se a Jerusalém. 12.Também em Judá, a mão de Deus operou sobre os habitantes para dar-lhes um mesmo desejo de executar o mandato do rei e de seus chefes, conforme a palavra do Senhor. 13.Grandes multidões afluíram a Jerusalém para celebrar a festa dos Ázimos, no segundo mês. Foi uma imensa afluência de povo. 14.Eles puseram-se a destruir os altares que se encontravam em Jerusalém, a destruir todos os altares dos perfumes e os atiraram na torrente do Cedron. 15.Imolaram a Páscoa no décimo quarto dia do segundo mês. Os sacerdotes e os levitas, cheios de confusão, tinham se santificado e ofereceram holo­caustos no templo. 16.Ocupavam seu lugar normal, como o prescreve a Lei de Moisés, homem de Deus. Os sacerdotes aspergiam o sangue que lhes davam os levitas. 17.Como houvesse na assistência muitos que não se tinham purificado, os levitas encarregaram-se de imolar a Páscoa, para todos os que não estavam puros, a fim de consagrá-los ao Senhor. 18.Grande parte do povo, com efeito, muitos de Efraim, de Manassés, de Issacar e de Zabulon, comeu a Páscoa, contrariamente à prescrição, sem ter-se purificado. Mas Ezequias fez por eles esta prece: “Digne-se o Senhor, na sua bondade, 19.perdoar todos os que aplicaram seu coração à procura do Senhor Deus, o Deus de seus pais, conquanto não tivessem a purificação exigida para o santuário!”. 20.O Senhor escutou Ezequias e perdoou o povo. 21.Os israelitas que se encontravam em Jerusalém celebraram alegremente a festa dos Ázimos durante uma semana. E cada dia os levitas e os sacerdotes louvaram o Senhor com instrumentos possantes, em honra do Senhor. 22.Ezequias dirigiu palavras de encorajamento a todos os levitas que se tinham mostrado compreensivos no serviço do Senhor. Durante sete dias comeram as vítimas da festa, ofereceram sacrifícios pacíficos e glorificaram o Senhor, o Deus de seus pais. 23.Mas a opinião de toda a multidão era de prolongar a festa por mais uma semana; e esses sete dias suplementares foram celebrados com alegria. 24.Ezequias tinha dado à multidão mil touros e sete mil ovelhas. Os chefes ajuntaram a isso mil touros e dez mil ovelhas. Os sacerdotes, em grande número, se tinham purificado. 25.A alegria reinava em toda a multidão dos homens de Judá, entre os sacerdotes e os levitas, a multidão vinda de Israel e os estrangeiros vindos de Israel ou estabelecidos em Judá. 26.Em Jerusalém houve grande júbilo, tanto que nada de semelhante se tinha visto na cidade desde o tempo de Salomão, filho de Davi, rei de Israel. 27.Finalmente, os sacerdotes e os levitas levantaram-se para abençoar a multidão. A voz deles foi ouvida e a prece deles chegou até a morada santa do Senhor, no céu.

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