DESAFIO: "A BÍBLIA EM UM ANO"

Trigésimo oitavo dia: Murmuração do povo e as consequências

O povo de Deus enfim inicia sua peregrinação, porém mal entraram no deserto eles já começam a murmurar, reclamar, e com isso provocam a ira de Deus, no entanto, Moisés intercede pelo povo, à oração de Moisés agrada a Deus e Ele lhes concede codornizes para comerem, e com abundância. Mais uma vez o povo profere blasfêmias contra o Senhor, desta vez Deus diz a Moisés que irá exterminar este povo que não confiam no seu poder. Faça a leitura de preferencia em sua Bíblia dos  capítulos 11, 12, 13 e 14 do livro do Números (Nm).

Números

Murmurações do povo

11.   1.O povo pôs-se a murmurar amargamente aos ouvidos do Senhor. O Senhor, ouvindo isso, irou-se: o fogo do Senhor acendeu-se entre eles e devorou a extremidade do acampamento. 2.O povo clamou a Moisés; Moisés orou ao Senhor e o fogo extinguiu-se. 3.Deu-se àquele lugar o nome de Tabeera, porque o fogo do Senhor se tinha acendido no meio deles. 4.A população que estava no meio de Israel foi atacada por um desejo desor­denado, de modo que até os israelitas recomeçaram a gemer: “Quem nos dará carne para comer?” – diziam eles –. 5.“Lembramo-nos dos peixes que comíamos de graça no Egito, dos pepinos, melões, verduras, cebolas e alhos. 6.Agora nossa alma está seca. Não há mais nada, e só vemos maná diante de nossos olhos.” 7.O maná assemelhava-se ao grão de coen­tro e parecia-se com o bdélio. 8.O povo dispersava-se para colhê-lo; moía-o com a mó ou esmagava-o num pilão, cozia-o numa panela e fazia bolos com ele, os quais tinham o sabor de um bolo amassado com óleo. 9.Enquanto de noite caía o orvalho no campo, caía também com ele o maná. 10.Ouviu Moisés o povo que chorava, agrupado por famílias, cada uma à entrada de sua tenda. A cólera do Senhor acendeu-se com violência. Moisés entristeceu-se. 11.E disse ao Senhor: “Por que afligis vosso servo? Por que não acho eu favor a vossos olhos, vós que me impusestes a carga de todo esse povo? 12.Porventura fui eu que concebi esse povo? Ou acaso fui eu que o dei à luz, para me dizerdes: leva-o em teu seio como a ama costuma levar o bebê, para a terra que, com juramento, prometi aos seus pais? 13.Onde encontrarei carne para dar a todo esse povo que vem chorar perto de mim, dizendo: ‘Dá-nos carne para comer?’. 14.Eu sozinho não posso suportar todo esse povo; ele é pesado demais para mim. 15.Em lugar de tratar-me assim, rogo-vos que antes me façais morrer, se achei agrado a vossos olhos, a fim de que eu não veja a minha infelicidade!”. 16.O Senhor respondeu a Moisés: “Junta-me setenta homens entre os an­ciãos de Israel, que sabes serem os anciãos do povo e tenham autoridade sobre ele. Conduze-os à tenda de reunião, onde estarão contigo. 17.Então descerei e ali falarei contigo. Tomarei do espírito que está em ti e o derramarei sobre eles, para que possam levar contigo a carga do povo e não estejas mais sozinho. 18.Dirás ao povo: Santificai-vos para amanhã, e tereis carne para comer, pois chorastes aos ouvidos do Eterno, dizendo: Quem nos dará carne para comer? Estávamos tão bem no Egito!… O Senhor vos dará carne, e comereis.* 19.E comereis não só um dia, nem dois, nem cinco, nem dez, nem vinte, 20.mas durante um mês inteiro, até que ela vos saia pelas narinas e vos cause nojo: porque rejeitastes o Senhor que está no meio de vós e dissestes-lhe chorando: Por que saímos nós do Egito?”. 21.Moisés disse: “Este povo, no meio do qual estou, conta seiscentos mil homens de pé, e dizeis que lhes dareis carne para que comam um mês inteiro! 22.Porventura se matará tanta quantidade de ovelhas e bois até que tenham bastante? Ou juntarão todos os peixes do mar para fartá-los?”. 23.O Senhor respondeu a Moisés: “Acaso será impotente a mão do Senhor? Verás sem demora se se fará ou não o que eu te disse”. 24.Moisés saiu e referiu ao povo as palavras do Senhor. Reuniu setenta homens dos anciãos do povo e os colocou em volta da tenda. 25.O Senhor desceu na nuvem e falou a Moisés. Tomou uma parte do espírito que o animava e a pôs sobre os setenta anciãos. Apenas repousara o espírito sobre eles, começaram a profetizar; mas não continuaram.* 26.Dois homens tinham ficado no acampamento: um chamava-se Eldad e o outro, Medad, e o espírito repousou também sobre eles, pois tinham sido alistados, mas não tinham ido à tenda; e profetizaram no acampamento. 27.Um jovem correu a dar notícias a Moisés: “Eldad e Medad – disse ele – profetizam no acampamento”. 28.Então Josué, filho de Nun, servo de Moisés desde a sua juventude, tomou a palavra: “Moisés – disse ele – meu senhor, impede-os”. 29.Moisés, porém, respondeu: “Por que és tão zeloso por mim? Prouvera a Deus que todo o povo do Senhor profetizasse, e que o Senhor lhe desse o seu espírito!”. 30.E Moisés retirou-se do acampamento com os anciãos de Israel.

As codornizes

31.Um vento mandado pelo Senhor, vindo das bandas do mar, trouxe consigo codornizes e derramou-as sobre o acampamento, em uma extensão de cerca de um dia de caminho para ambos os lados em volta do acampamento; e cobriam o solo, cerca de dois côvados de alto sobre a superfície da terra. 32.Levantou-se então o povo, e ajuntou durante todo aquele dia, toda a noite e todo o dia seguinte tantas codornizes, que aquele que menos ajuntou conseguiu encher dez homeres. E estenderam-nas, para si mesmos, em toda a volta do acampamento.* 33.Ainda a carne estava nos seus dentes, e ainda não estava mastigada, quando a cólera do Senhor se inflamou contra o povo e o Senhor feriu o povo com um grande flagelo. 34.Chamou-se àquele lugar Quibrot-Hataava (sepulcros da concupiscência, porque ali sepultou-se o povo que se deixara dominar pelo desejo desordenado.* 35.De Quibrot-Hataava, partiu o povo para Haserot, onde se deteve.

Murmurações e castigo de Maria

12.   1.Maria e Aarão criticaram Moisés por causa da mulher etíope que ele desposara. (Moisés tinha, com efeito, tomado uma mulher etíope.)* 2.“Porventura é só por Moisés – diziam eles – que o Senhor fala? Não fala ele também por nós?” E o Senhor ouviu isso. 3.Ora, Moisés era um homem muito paciente, o mais pacien­te da terra. 4.Logo falou o Senhor a Moisés, a Aarão e a Maria: “Ide todos os três à tenda de reunião”. E eles foram. 5.O Senhor desceu na coluna de nuvem e parou à entrada da tenda. Chamou Aarão e Maria, e eles aproximaram-se. 6.“Ouvi bem – disse ele – o que vou dizer: Se há entre vós um profeta, eu lhe aparecerei em visão; eu, o Senhor, é em sonho que lhe falarei. 7.Mas não é assim a respeito de meu servo Moisés, que é fiel em toda a minha casa. 8.A ele eu lhe falo face a face, manifesto-me a ele sem enigmas, e ele contempla o rosto do Senhor. Por que vos atrevestes, pois, a falar contra o meu servo Moisés?” 9.A cólera do Senhor se acendeu contra eles. 10.O Senhor partiu, e a nuvem retirou-se de sobre a tenda. No mesmo instante, Maria foi ferida por uma lepra branca como a neve. Aarão, olhando para ela, viu-a coberta de lepra. 11.Aarão disse então a Moisés: “Rogo-te, meu senhor, não nos faças levar o peso desse pecado que cometemos num momento de loucura, e do qual somos culpados. 12.Que ela não fique como um aborto que sai do ventre de sua mãe, com a carne já meio consumida!”. 13.Moisés orou ao Senhor: “Ó Deus – disse ele – rogo-vos que a cureis”. 14.O Senhor disse a Moisés: “Se seu pai lhe tivesse cuspido no rosto, não estaria ela coberta de vergonha durante sete dias? Que ela seja excluída do acampamento durante sete dias; depois será reintegrada”. 15.Maria foi, pois, excluí­da do acampamento durante sete dias e o povo não se moveu daquele lugar, enquanto ela não foi reintegrada. 16.Depois disso, o povo partiu de Ha­serot, e acampou no deserto de Farã.

Os exploradores de Canaã

13.   1.O Senhor disse a Moisés: 2.“Envia homens para explorar a terra de Canaã, que eu hei de dar aos filhos de Is­rael. Enviarás um homem de cada tribo patriarcal, tomados todos entre os príncipes”. 3.Enviou-os Moisés do deserto de Farã segundo as ordens do Senhor; todos esses homens eram príncipes em Israel. 4.Eis os seus nomes: da tribo de Rúben, Samua, filho de Zacur; 5.da tribo de Simeão, Safat, filho de Huri; 6.da tribo de Judá, Caleb, filho de Jefoné; 7.da tribo de Issacar, Igal, filho de José; 8.da tribo de Efraim, Oseias, filho de Nun; 9.da tribo de Benjamim, Falti, filho de Rafu; 10.da tribo de Zabulon, Gediel, filho de Sodi; 11.da tribo de José, na tribo de Manassés, Gadi, filho de Susi; 12.da tribo de Dã, Amiel, filho de Gemali; 13.da tribo de Aser, Setur, filho de Miguel; 14.da tribo de Neftali, Naabi, filho de Vapsi; 15.da tribo de Gad, Guel, filho de Maqui. 16.Esses são os nomes dos homens que Moisés enviou como exploradores a Canaã. Moisés deu a Oseias, filho de Nun, o nome de Josué. 17.Enviando-os a explorar a terra de Canaã, Moisés disse-lhes: “Ide pelo Negueb e subi a montanha.* 18.Examinai que terra é essa, e o povo que a habita, se é forte ou fraco, pequeno ou numeroso. 19.Vede como é a terra onde habita, se é boa ou má, e como são as suas cidades, se muradas ou sem muros; 20.examinai igualmente se o terreno é fértil ou estéril, e se há árvores ou não. Coragem! E trazei-nos dos frutos da terra”. Era então a época das primeiras uvas. 21.Partiram, pois, e exploraram a terra desde o deserto de Sin até Roob, no caminho de Emat. 22.Subiram ao Negueb e foram a Hebron, onde se encontravam Aimã, Sesai e Tolmai, filhos de Enac. Hebron fora construída sete anos antes de Tânis, no Egito.* 23.Chegaram ao vale de Escol, onde cortaram um ramo de vide com um cacho de uvas, que dois homens levaram numa vara; tomaram também consigo romãs e figos. 24.Chamou-se a esse lugar vale de Escol, por causa do cacho que nele haviam cortado os israelitas.* 25.Tendo voltado os exploradores, passados quarenta dias, 26.foram ter com Moisés e Aarão e toda a assembleia dos israelitas em Cades, no deserto de Farã. Diante deles e de toda a multidão relataram a sua expedição e mostraram os frutos da terra. 27.Eis como narraram a Moisés a sua exploração: “Fomos à terra aonde nos envias­te. É verdadeiramente uma terra onde corre leite e mel, como se pode ver por esses frutos. 28.Mas os habitantes dessa terra são robustos, suas cidades grandes e bem muradas; vimos ali até mesmo filhos de Enac. 29.Os amalecitas habitam na terra do Negueb; os hiteus, os jebuseus e os amorreus habitam nas montanhas, e os cananeus habitam junto ao mar e ao longo do Jordão”. 30.Caleb fez calar o povo que começava a murmurar contra Moisés, e disse: “Vamos e apoderemo-nos da terra, porque podemos conquistá-la”. 31.Mas os outros, que tinham ido com ele, diziam: “Não somos capazes de atacar esse povo; é mais forte do que nós”. 32.E diante dos filhos de Israel depreciaram a terra que tinham explorado: “A terra – disseram eles – que exploramos devora os seus habitantes: os homens que vimos ali são de uma grande estatura; 33.vimos até mesmo gigantes, filhos de Enac, da raça dos gigantes; parecíamos gafanhotos comparados com eles”.

Rebeldia do povo e suas consequências 

14.   1.Toda a assembleia pôs-se a gritar e chorou aquela noite. 2.Todos os israe­litas murmuraram contra Moisés e Aarão, dizendo: “Oxalá tivéssemos morrido no Egito ou neste deserto! 3.Por que nos conduziu o Senhor a esta terra para morrermos pela espada? Nossas mulheres e nossos filhos serão a presa do inimigo. Não seria melhor que voltássemos para o Egito?”. 4.E diziam uns para os outros: “Escolhamos um chefe e voltemos para o Egito”. 5.Moisés e Aarão caíram com o rosto por terra diante de toda a assembleia dos israelitas. 6.Josué, filho de Nun, e Caleb, filho de Jefoné, que tinham explorado a terra, 7.rasgaram as suas vestes e disseram a toda a assembleia dos israelitas: “A terra que percorremos é muito boa. 8.Se o Senhor nos for propício, nos introduzirá nela e no-la dará. É uma terra onde corre leite e mel. 9.Somente não vos revolteis contra o Senhor, e não tenhais medo do povo dessa terra: o devoraremos como pão. Não há mais salvação para eles, porque o Senhor está conosco. Não tenhais medo deles”. 10.Toda a assembleia estava a ponto de apedrejá-los, quando a glória do Senhor apareceu sobre a tenda de reunião a todos os israelitas. 11.O Senhor disse a Moisés: “Até quando me desprezará esse povo? Até quando não acreditará em mim, apesar de todos os prodígios que fiz no meio dele? 12.Vou destruí-lo, ferindo-o de peste, mas farei de ti uma nação maior e mais poderosa do que ele”. 13.Moisés disse ao Senhor: “Os egípcios viram que, por vosso poder, tirastes este povo do meio deles e o disseram aos habitantes dessa terra. 14.Todo mundo sabe, ó Senhor, que estais no meio desse povo, e sois visto face a face, ó Senhor, que vossa nuvem está sobre eles e marchais diante deles de dia numa coluna de nuvem, e de noite numa coluna de fogo. 15.Se fizerdes morrer todo esse povo, as nações que ouviram falar de vós dirão: 16.O Senhor foi incapaz de introduzir o povo na terra que lhe havia jurado dar, e exterminou-o no deserto. 17.Agora, pois, rogo-vos que o poder do Senhor se manifeste em toda a sua grandeza, como o dissestes: 18.O Senhor é lento para a cólera e rico em bondade; ele perdoa a iniquidade e o pecado, mas não tem por inocente o culpado, e castiga a iniquidade dos pais nos filhos até a terceira e a quarta geração. 19.Perdoai o pecado desse povo segundo a vossa grande misericórdia, como já o tendes feito desde o Egito até aqui”. 20.O Senhor respondeu: “Eu perdoo, conforme o teu pedido. 21.Mas, pela minha vida e pela minha glória que enche toda a terra, 22.nenhum dos homens que viram a minha glória e os prodígios que fiz no Egito e no deserto, que me provocaram já dez vezes e não me ouviram, 23.verá a terra que prometi com juramento aos seus pais. Nenhum daqueles que me desprezaram a verá. 24.Quanto ao meu servo Caleb, porém, que animado de outro espírito me obedeceu fielmente, eu o introduzirei na terra que ele percorreu, e a sua posteridade a possuirá. 25.Visto que os amalecitas e os cananeus habitam no vale, voltai amanhã e parti para o deserto em direção ao mar Vermelho”. 26.O Senhor disse a Moisés e a Aarão: 27.“Até quando sofrerei eu essa assembleia revoltada que murmura contra mim? Ouvi as murmurações que os israelitas proferem contra mim. 28.Dize-lhes: Juro por mim mesmo – diz o Senhor – eu vos tratarei como vos ouvi dizer.* 29.Vossos cadáveres cairão nesse deserto. Todos vós que fostes recenseados da idade de vinte anos para cima, e que murmurastes contra mim, 30.não entrareis na terra onde jurei estabelecer-vos, exceto Caleb, filho de Jefoné, e Josué, filho de Nun.* 31.Todavia, introduzirei nela os vossos filhinhos, dos quais dizíeis que seriam a presa do inimigo, e eles conhecerão a terra que desprezastes. 32.Quanto a vós, os vossos cadáveres ficarão nesse deserto, 33.onde os vossos filhos guardarão os seus rebanhos durante quarenta anos, pagando a pena de vossas infidelidades, até que vossos cadáveres apodreçam no deserto.* 34.Explorastes a terra em quarenta dias; tantos anos quantos foram esses dias paga­reis a pena de vossas iniquidades, ou seja, durante quarenta anos, e vereis o que significa ser objeto de minha vingança. 35.Eu, o Senhor, o disse. Eis como hei de tra­tar essa assembleia rebelde que se revoltou contra mim. Eles serão consumidos e mortos nesse deserto!”. 36.Os homens que Moisés tinha envia­­do a explorar a terra e que, depois de terem voltado, tinham feito murmurar contra ele toda a assembleia, 37.depreciando a terra, morreram feridos por uma praga, diante do Senhor.* 38.Somente Josué, filho de Nun, e Caleb, filho de Jefoné, sobreviveram entre todos os que tinham ex­plo­rado a terra. 39.Moisés referiu tudo isso aos filhos de Israel e o povo ficou profundamente desolado. 40.Levantaram-se de madrugada e se puseram a caminho para o cimo do monte, dizendo: “Estamos prontos a subir para o lugar de que falou o Senhor, porque pecamos”. 41.Moisés disse-lhes: “Por que transgredis a ordem do Senhor? Isso não será bem sucedido. 42.Não su­bais; sereis derrotados por vossos inimigos, pois o Senhor não está no meio de vós. 43.Os amalecitas e os cananeus estão diante de vós, e sucumbireis sob a sua espada, porque vos desviastes do Senhor. O Senhor não estará convosco”. 44.Eles obstinaram-se em querer subir até o cimo do monte; a arca da aliança do Senhor, porém, e Moisés, não saíram do acampamento. 45.Então os amalecitas e os cananeus, que habitavam nessa montanha, desceram e, tendo-os batido e retalhado, perseguiram-nos até Horma.

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