DESAFIO: "A BÍBLIA EM UM ANO"

Tricentésimo trigésimo oitavo dia: Alegria e generosidade, manifestações de amor de Deus

Continuando o nosso desafio, iremos meditar hoje sobre a importância de se purificar e buscar a santificação no temor de Deus. O apóstolo Paulo expressa confiança e alegria na comunidade a quem se dirige, apreciando o apoio recebido. Ele menciona a chegada de Tito, que trouxe consolo e relatou o ardor, as lágrimas e a preocupação da comunidade por ele. Ele também menciona que a tristeza segundo Deus leva ao arrependimento salutar, enquanto a tristeza do mundo leva à morte. Paulo elogia a dedicação da comunidade e expressa gratidão pela alegria de Tito. A carta também aborda a generosidade e o auxílio aos irmãos, enfatizando a importância de dar com alegria e afirmando que Deus é capaz de suprir todas as necessidades. Faça a leitura de preferencia em sua Bíblia dos capítulos 7, 8 e 9 da segunda carta aos Coríntios (2Cor).

2 Coríntios

7.   1.Depositários de tais promessas, caríssimos, purifiquemo-nos de toda imundície da carne e do espírito, realizando plenamente nossa santifi­ca­ção no temor de Deus.

Tristeza segundo Deus

2.Acolhei-nos dentro do vosso coração. A ninguém temos ofendido, a ninguém temos arruinado, a ninguém temos enganado. 3.Não vos digo isto por vos condenar, pois já vos declaramos que estais em nosso coração, conosco unidos na morte e unidos na vida. 4.Tenho grande confiança em vós. Grande é o motivo de me gloriar de vós. Estou cheio de consolação, transbordo de gozo em todas as nossas tribulações. 5.De fato, à nossa chegada em Macedônia, ne­nhum repouso teve o nosso corpo. Eram aflições de todos os lados, combates por fora, temores por dentro. 6.Deus, porém, que consola os humildes, confortou-nos com a chegada de Tito; 7.e não somente com a sua chegada, mas também com a consolação que ele recebeu de vós. Ele nos contou o vosso ardor, as vossas lágrimas, a vossa solicitude por mim, de modo que ainda mais me regozijei. 8.Se minha carta vos penalizou, não me arrependo. Se a princípio o senti (porque vejo que, ao menos por um momento, essa carta vos penalizou), 9.agora me alegro, não porque fostes entristecidos, mas porque essa tristeza vos levou à penitência. Pois fostes entristecidos segundo Deus, de modo que nenhum dano sofrestes de nossa parte. 10.De fato, a tristeza segundo Deus produz um arrependimento salutar de que ninguém se arre­pende, enquanto a tristeza do mundo produz a morte. 11.Vede, pois, que solicitude operou em vós a tristeza segundo Deus! Muito mais: que escusas! Que indignação! Que temor! Que ardor! Que zelo! Que severidade! Mostrastes em tudo que não tínheis culpa nesse assunto. 12.Portanto, se vos escrevi, não o fiz por causa daquele que cometeu a ofensa, nem por causa do ofendido; foi para que se manifestasse a vossa dedicação por mim diante de Deus. 13.Eis o que nos tem consolado. Mas, acima dessa consolação, o que nos deixou sobremaneira contentes foi a alegria de Tito, cujo coração tranquilizastes. 14.Se me gloriei de vós em presença dele, não fui envergonhado. Pois, assim como tudo o que vos temos dito foi conforme a verdade, assim também o louvor que de vós fizemos a Tito demonstrou-se verdadeiro. 15.A sua afeição por vós é cada vez maior, quando se lembra da obediência que todos vós lhe testemunhastes, de como o recebestes com respeito e deferência. 16.Alegro-me por poder contar convosco em tudo.

I – COLETA PARA A COMUNIDADE DE JERUSALÉM (8 – 9)

Agradecimento

8.   1.Depositários de tais promessas, caríssimos, purifiquemo-nos de toda imundície da carne e do espírito, realizando plenamente nossa santifi­ca­ção no temor de Deus. 2.Acolhei-nos dentro do vosso coração. A ninguém temos ofendido, a ninguém temos arruinado, a ninguém temos enganado. 3.Não vos digo isto por vos condenar, pois já vos declaramos que estais em nosso coração, conosco unidos na morte e unidos na vida. 4.Tenho grande confiança em vós. Grande é o motivo de me gloriar de vós. Estou cheio de consolação, transbordo de gozo em todas as nossas tribulações. 5.De fato, à nossa chegada em Macedônia, ne­nhum repouso teve o nosso corpo. Eram aflições de todos os lados, combates por fora, temores por dentro. 6.Deus, porém, que consola os humildes, confortou-nos com a chegada de Tito; 7.e não somente com a sua chegada, mas também com a consolação que ele recebeu de vós. Ele nos contou o vosso ardor, as vossas lágrimas, a vossa solicitude por mim, de modo que ainda mais me regozijei. 8.Se minha carta vos penalizou, não me arrependo. Se a princípio o senti (porque vejo que, ao menos por um momento, essa carta vos penalizou),

Generoso como Cristo

9.agora me alegro, não porque fostes entristecidos, mas porque essa tristeza vos levou à penitência. Pois fostes entristecidos segundo Deus, de modo que nenhum dano sofrestes de nossa parte. 10.De fato, a tristeza segundo Deus produz um arrependimento salutar de que ninguém se arre­pende, enquanto a tristeza do mundo produz a morte. 11.Vede, pois, que solicitude operou em vós a tristeza segundo Deus! Muito mais: que escusas! Que indignação! Que temor! Que ardor! Que zelo! Que severidade! Mostrastes em tudo que não tínheis culpa nesse assunto. 12.Portanto, se vos escrevi, não o fiz por causa daquele que cometeu a ofensa, nem por causa do ofendido; foi para que se manifestasse a vossa dedicação por mim diante de Deus. 13.Eis o que nos tem consolado. Mas, acima dessa consolação, o que nos deixou sobremaneira contentes foi a alegria de Tito, cujo coração tranquilizastes. 14.Se me gloriei de vós em presença dele, não fui envergonhado. Pois, assim como tudo o que vos temos dito foi conforme a verdade, assim também o louvor que de vós fizemos a Tito demonstrou-se verdadeiro. 15.A sua afeição por vós é cada vez maior, quando se lembra da obediência que todos vós lhe testemunhastes, de como o recebestes com respeito e deferência. 16.Alegro-me por poder contar convosco em tudo.

Sobre a generosidade

9.   1.Com respeito ao auxílio a prestar aos irmãos, acho quase supérfluo continuar a escrever-vos. 2.Porquanto estou ciente de vossa boa vontade, que enalteço, para glória vossa, ante os macedônios, dizendo-lhes que a Acaia também está pronta desde o ano passado. O exemplo de vosso zelo tem estimulado a muitos. 3.Eu, porém, vos enviei os nossos irmãos para que o louvor que dissemos a vosso respeito, nesse particular, não se tornasse vão e para que, como te­nho dito, estejais prevenidos. 4.Eu temia que, se os macedônios fossem comigo e vós não estivésseis preparados, essa certeza redundasse para confusão nossa, para não dizer vossa. 5.Por esse motivo, julguei necessário rogar aos irmãos que nos precedessem junto de vós e preparassem em tempo a gene­rosidade prometida. Assim, será verdadeiramente uma liberalidade, e não uma mesquinhez. 6.Convém lembrar: aquele que semeia pouco, pouco ceifará. Aquele que semeia em profusão, em profusão ceifará. 7.Dê cada um conforme o impulso do seu coração, sem tristeza nem constrangimento. Deus ama o que dá com alegria.* 8.Poderoso é Deus para cumular-vos com toda a espécie de benefícios, para que, tendo sempre e em todas as coisas o necessário, vos sobre ainda muito para toda espécie de boas obras. 9.Como está escrito: Espalhou, deu aos pobres, a sua justiça subsiste para sempre (Sl 111,9). 10.Aquele que dá a semente ao semeador e o pão para comer, vos dará rica sementeira e aumentará os frutos da vossa justiça. 11.Assim, enriquecidos em todas as coisas, podereis exercer toda espécie de generosidade que, por nosso intermédio, será ocasião de agradecer a Deus. 12.Realmente, o serviço dessa obra de caridade não só provê as necessidades dos irmãos, mas é também uma abundante fonte de ações de graças a Deus. 13.Pois, ao reconhecer a experimentada virtude que essa assistência revela da vossa parte, eles glorificam a Deus pela obediência que professais relativamente ao Evangelho de Cristo e pela gene­rosidade de vossas esmolas em favor deles e em favor de todos. 14.Além disso, eles oram por vós e vos dedicam a mais terna afeição em vista da eminente graça que Deus vos fez. 15.Graças sejam dadas a Deus pelo seu dom inefável!

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