DESAFIO: "A BÍBLIA EM UM ANO"

Tricentésimo sexagésimo primeiro dia: A multidão dos salvos e as trombetas do Apocalipse

Ao meditarmos os próximos capítulos vamos perceber que o apóstolo descreve sobre à abertura dos sete selos e ao toque das sete trombetas no livro do Apocalipse. No início, é mencionado que quatro anjos estão segurando os quatro ventos da terra e que um quinto anjo, com o selo de Deus, instrui os outros anjos a não causarem danos até que os servos de Deus sejam identificados. Em seguida, é mencionado que 144.000 servos de Deus são assinalados, representando doze mil de cada tribo de Israel. Além disso, uma grande multidão de pessoas de todas as nações, tribos e línguas é vista diante do trono, vestidas de branco e louvando a Deus. Os anjos também adoram a Deus. Em seguida, é mencionada a abertura do sétimo selo, que causa um período de silêncio no céu. Os sete anjos com as trombetas são apresentados e começam a tocar, resultando em eventos como chuva de fogo, queda de estrelas, águas envenenadas, escorpiões e cavalos de guerra. No final do texto, é mencionado que uma terça parte dos homens é morta pelos flagelos dos cavalos, mas os sobreviventes não se arrependem de suas más ações. Faça a leitura de preferencia em sua Bíblia dos capítulos 7, 8 e 9 do livro do Apocalipse (Ap).

Apocalipse

Multidão dos salvos

7.   1.Depois disso, vi quatro Anjos que se conservavam em pé nos quatro cantos da terra, detendo os quatro ventos da terra, para que nenhum vento soprasse sobre a terra, sobre o mar ou sobre árvore alguma.* 2.Vi ainda outro anjo subir do Oriente; trazia o selo de Deus vivo, e pôs-se a clamar com voz retumbante aos quatro Anjos, aos quais fora dado danificar a terra e o mar, dizendo: 3.“Não danifiqueis a terra, nem o mar, nem as árvores, até que tenhamos assinalado os servos de nosso Deus em suas frontes”.* 4.Ouvi então o número dos assinalados: cento e quarenta e quatro mil assinalados, de toda tribo dos filhos de Israel;* 5.da tribo de Judá, doze mil assinalados; da tribo de Rúben, doze mil; da tribo de Gad, doze mil; 6.da tribo de Aser, doze mil; da tribo de Neftali, doze mil; da tribo de Manas­sés, doze mil; 7.da tribo de Simeão, doze mil; da tribo de Levi, doze mil; da tribo de Issacar, doze mil; 8.da tribo de Zabulon, doze mil; da tribo de José, doze mil; da tribo de Benjamim, doze mil assinalados. 9.Depois disso, vi uma grande multidão que ninguém podia contar, de toda nação, tribo, povo e língua: conservavam-se em pé diante do trono e diante do Cordeiro, de vestes brancas e palmas na mão,* 10.e bradavam em alta voz: “A salvação é obra de nosso Deus, que está assentado no trono, e do Cordeiro”. 11.E todos os Anjos estavam ao redor do trono, dos Anciãos e dos quatro Animais; prostravam-se de face em terra diante do trono e adoravam a Deus, dizendo: 12.“Amém, louvor, glória, sabedoria, ação de graças, honra, poder e força ao nosso Deus pelos séculos dos séculos! Amém”. 13.Então, um dos Anciãos falou comigo e perguntou-me: “Esses, que estão revestidos de vestes brancas, quem são e de onde vêm?”. 14.Respondi-lhe: “Meu Senhor, tu o sabes”. E ele me disse: “Esses são os sobreviventes da grande tribulação; lavaram as suas vestes e as alvejaram no sangue do Cordeiro. 15.Por isso, estão diante do trono de Deus e o servem, dia e noite, no seu templo. Aquele que está sentado no trono os abrigará em sua tenda. Já não terão fome, nem sede, nem o sol ou calor algum os abrasará, 16.porque o Cordeiro, que está no meio do trono, será o seu pastor e os levará às fontes das águas vivas; e Deus enxugará toda lágrima de seus olhos”.

Abertura do último selo

8.   1.Quando, enfim, abriu o sétimo selo, fez-se silêncio no céu durante cerca de meia hora. 2.Eu vi os sete Anjos que assistem diante de Deus. Foram-lhes dadas sete trombetas. 3.Adiantou-se outro anjo e pôs-se junto ao altar, com um turíbulo de ouro na mão. Foram-lhe dados muitos perfumes, para que os ofere­cesse com as orações de todos os santos no altar de ouro, que está adiante do trono.* 4.A fumaça dos perfumes subiu da mão do anjo com as orações dos santos, diante de Deus. 5.Depois disso, o anjo tomou o turíbulo, encheu-o de brasas do altar e lançou-o por terra; e houve trovões, vozes, relâmpagos e terremotos. 6.Então os sete Anjos, que tinham as trombetas, prepararam-se para tocar.

As sete trombetas

7.O primeiro anjo tocou. Saraiva e fogo, misturados com sangue, foram lançados à terra; e queimou-se uma terça parte da terra, uma terça parte das árvores e toda erva verde. 8.O segundo anjo tocou. Caiu então no mar como que grande montanha, ardendo em fogo, e transformou-se em sangue uma terça parte do mar, 9.morreu uma terça parte das criaturas que estavam no mar e pereceu uma terça parte dos navios. 10.O terceiro anjo tocou a trombeta. Caiu então do céu uma grande estrela a arder como um facho; caiu sobre a terça parte dos rios e sobre as fontes. 11.O nome da estrela era “Absinto”. Assim, uma terça parte das águas transformou-se em absinto e muitos homens morreram por ter bebido dessas águas envenenadas. 12.O quarto anjo tocou. Foi atingida então uma terça parte do sol, da lua e das estrelas, de modo que se obscureceram em um terço; e o dia perdeu um terço da claridade, bem como a noite.* 13.A esta altura de minha visão, eu ouvi uma águia que voava pelo meio dos céus, clamando em alta voz: “Ai, ai, ai dos habitantes da terra, por causa dos restantes sons das trombetas dos três Anjos que ainda vão tocar”.*

9.   1.O quinto anjo tocou a trombeta. Vi então uma estrela cair do céu na terra, e foi-lhe dada a chave do poço do abismo;* 2.ela o abriu e saiu do poço uma fumaça como a de uma grande fornalha. O sol e o ar obscureceram-se com a fumaça do poço. 3.Da fumaça saíram gafanhotos pela terra, e foi-lhes dado poder semelhante ao dos escorpiões da terra.* 4.Mas foi-lhes dito que não causassem dano à erva, verdura, ou árvore alguma, mas somente aos homens que não têm o selo de Deus na fronte. 5.Foi-lhes ordenado que não os matassem, mas os afligissem por cinco meses. Seu tormento era como o da picada do escorpião.* 6.Naqueles dias, os homens buscarão a morte e não a conseguirão; desejarão morrer, e a morte fugirá deles. 7.O aspecto desses gafanhotos era o de cavalos aparelhados para a guerra. Nas suas cabeças havia uma espécie de coroa com reflexos dourados. Seus rostos eram como rostos de homem, 8.seus cabelos como os de mulher e seus dentes, como os dentes de leão. 9.Seus tórax pareciam envoltos em ferro, e o ruído de suas asas era como o ruído de carros de muitos cavalos, correndo para a guerra. 10.Tinham caudas semelhantes à do escorpião, com ferrões e o poder de afligir os homens por cinco meses. 11.Têm eles por rei o anjo do abismo; chama-se em hebraico Abadon e, em grego, Apolion.* 12.Terminado assim o primeiro “ai”, eis que, depois dele, vêm ain­da dois outros. 13.O sexto anjo tocou a trombeta. Ouvi então uma voz que vinha dos quatro cantos do altar de ouro, que está diante de Deus, 14.e que dizia ao sexto anjo que tinha a trombeta: “Solta os quatro Anjos que estão acorrentados à beira do grande rio Eufrates”.* 15.Então, foram soltos os quatro Anjos que se conservavam preparados para a hora, o dia, o mês e o ano da matança da terça parte dos homens… 16.O número de soldados dessa cavalaria era de duzentos milhões. Eu ouvi o seu número. 17.E foi assim que eu vi os cavalos e os que os montavam: estes últimos eram couraçados de uma chama sulfurosa azul. Os cavalos tinham crina como uma juba de leão e de suas narinas saíam fogo, fumaça e enxofre.* 18.E uma terça parte dos homens foi morta por esses três flagelos (fogo, fumaça e enxo­fre) que lhes saíam das narinas. 19.Porque o poder nocivo dos cavalos estava também nas caudas; tinham cabeças como serpentes e causavam dano com elas. 20.Mas o restante dos homens, que não foram mortos por esses três flagelos, não se arrependeu das obras de suas mãos. Não cessaram de adorar o demônio e os ídolos de ouro, de prata, de bronze, de pedra e de madeira, que não podem ver, nem ouvir, nem andar. 21.Não se arrependeram de seus homicídios, seus malefícios, suas imundícies e furtos.

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