DESAFIO: "A BÍBLIA EM UM ANO"

Tricentésimo segundo dia: O casamento e a indissolubilidade – Ensinamentos de Jesus

Na continuação do nosso desafio, meditamos  nestes capítulos em que Jesus está na região da Judeia e é questionado pelos fariseus sobre o divórcio. Ele responde dizendo que no início da criação, Deus fez o homem e a mulher para serem uma só carne e que não se deve separar o que Deus uniu. Jesus abençoa as crianças e diz que o Reino de Deus pertence a elas. Jesus diz que para Deus tudo é possível e que aqueles que deixam tudo para segui-lo receberão cem vezes mais casas, irmãos, irmãs, mães, filhos e terras, além da vida eterna. Jesus prediz sua paixão e ressurreição, e seus discípulos ficam admirados. Faça a leitura de preferencia em sua Bíblia dos capítulos 10, 11 e 12 do evangelho segundo São Marcos (Mc).

Marcos

III – MINISTÉRIO DE JESUS NA JUDEIA (10 -13)

O casamento é indissolúvel

10.   1.Saindo dali, ele foi para a região da Judeia, além do Jordão. As multidões voltaram a segui-lo pelo caminho e de novo ele pôs-se a ensiná-las, como era seu costume. 2.Chegaram os fariseus e perguntaram-lhe, para o pôr à prova, se era permitido ao homem repudiar sua mulher. 3.Ele respondeu-lhes: “Que vos ordenou Moisés?”. 4.Eles responderam: “Moisés permitiu escrever carta de divórcio e despedir a mulher”. 5.Continuou Jesus: “Foi devido à dureza do vosso coração que ele vos deu essa Lei; 6.mas, no princípio da Criação, Deus os fez homem e mulher. 7.Por isso, deixará o homem pai e mãe e se unirá à sua mulher;* 8.e os dois não serão senão uma só carne. Assim, já não são dois, mas uma só carne. 9.Não separe, pois, o homem o que Deus uniu”. 10.Em casa, os discípulos fizeram-lhe perguntas sobre o mesmo assunto. 11.E ele disse-lhes: “Quem repudia sua mulher e se casa com outra, comete adultério contra a primeira. 12.E se a mulher repudia o marido e se casa com outro, comete adultério”.

Jesus abençoa as crianças

13.Apresentaram-lhe então crian­ças para que as tocasse; mas os discípulos repreendiam os que as apresentavam. 14.Vendo-o, Jesus indignou-se e disse-lhes: “Deixai vir a mim os pequeninos e não os impeçais, porque o Reino de Deus é daqueles que se lhes assemelham. 15.Em verdade vos digo: todo o que não receber o Reino de Deus com a mentalidade de uma crian­ça, nele não entrará”.* 16.Em seguida, ele as abraçou e as abençoou, impondo-lhes as mãos.

Perigo das riquezas. Promessa do cêntuplo

17.Tendo ele saído para se pôr a caminho, veio alguém correndo e, dobrando os joelhos diante dele, suplicou-lhe: “Bom Mestre, que farei para alcançar a vida eterna?”. 18.Jesus disse-lhe: “Por que me chamas bom? Só Deus é bom. 19.Conheces os mandamentos: não mates; não cometas adultério; não furtes; não digas falso testemunho; não cometas fraudes; honra pai e mãe”. 20.Ele respondeu-lhe: “Mestre, tudo isso tenho observado desde a minha mocidade”. 21.Jesus fixou nele o olhar, amou-o e disse-lhe: “Uma só coisa te falta; vai, vende tudo o que tens e dá-o aos pobres e terás um tesouro no céu. Depois, vem e segue-me”.* 22.Ele entristeceu-se com essas palavras e foi-se todo abatido, porque possuía muitos bens. 23.E, olhando Jesus em derredor, disse a seus discípulos: “Quão dificilmente entrarão no Reino de Deus os ricos!”. 24.Os discípulos ficaram assombrados com suas palavras. Mas Jesus replicou: “Filhinhos, quão difícil é entrarem no Reino de Deus os que põem a sua confiança nas riquezas! 25.É mais fácil passar o camelo pelo fundo de uma agulha do que entrar o rico no Reino de Deus”.* 26.Eles ainda mais se admiravam, dizendo a si próprios: “Quem pode então salvar-se?”. 27.Olhando Jesus para eles, disse: “Aos homens isso é impossível, mas não a Deus; pois a Deus tudo é possível”. 28.Pedro começou a dizer-lhe: “Eis que deixamos tudo e te seguimos”. 29.Respondeu-lhe Jesus: “Em verdade vos digo: ninguém há que tenha deixado casa ou irmãos, ou irmãs, ou pai, ou mãe, ou filhos, ou terras por causa de mim e por causa do Evangelho 30.que não receba, já neste século, cem vezes mais casas, irmãos, irmãs, mães, filhos e terras, com perseguições – e no século vindouro a vida eterna. 31.Muitos dos primeiros serão os últimos, e dos últimos serão os primeiros”.

Terceiro anúncio da Paixão

32.Estavam a caminho de Jerusalém e Jesus ia adiante deles. Estavam perturbados e o seguiam com medo. E tomando novamente a si os Doze, começou a predizer-lhes as coisas que lhe ha­viam de acontecer:* 33.“Eis que subimos a Jerusalém e o Filho do Homem será entregue aos príncipes dos sacerdotes e aos escribas; irão condená-lo à morte e será entregue aos gentios. 34.Escarnecerão dele, cuspirão nele, irão açoitá-lo e hão de matá-lo; mas ao terceiro dia ele ressurgirá”.

Pedido de Tiago e João

35.Aproximaram-se de Jesus Tiago e João, filhos de Zebedeu, e disseram-lhe: “Mestre, queremos que nos concedas tudo o que te pedirmos” –. 36.“Que quereis que vos faça?” – 37.“Concede-nos que nos sentemos na tua glória, um à tua direita e outro à tua esquerda.” 38.– “Não sabeis o que pedis – retorquiu Jesus –. Podeis vós beber o cálice que eu vou beber, ou ser batizados no batismo em que eu vou ser batizado?”* – 39.“Podemos” – asseguraram eles. Jesus prosseguiu: “Vós bebereis o cálice que eu devo beber e sereis batizados no batismo em que eu devo ser batizado. 40.Mas, quanto a assentardes à minha direita ou à minha esquerda, isto não depende de mim: o lugar compete àqueles a quem está destinado”. 41.Ouvindo isso, os outros dez começaram a indignar-se contra Tiago e João. 42.Jesus chamou-os e deu-lhes esta lição: “Sabeis que os que são considerados chefes das nações dominam sobre elas e os seus intendentes exercem poder sobre elas. 43.Entre vós, porém, não será assim: todo o que quiser tornar-se grande entre vós, seja o vosso servo; 44.e todo o que entre vós quiser ser o primeiro, seja escravo de todos. 45.Porque o Filho do Homem não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em redenção por muitos”.

Cura de Bartimeu

46.Chegaram a Jericó. Ao sair dali Jesus, seus discípulos e numerosa multidão, estava sentado à beira do caminho, mendigando, Bartimeu, que era cego, filho de Timeu. 47.Sabendo que era Jesus de Nazaré, começou a gritar: “Jesus, filho de Davi, tem compaixão de mim!”. 48.Muitos o repreendiam, para que se calasse, mas ele gritava ainda mais alto: “Filho de Davi, tem compaixão de mim!”. 49.Jesus parou e disse: “Chamai-o”. Chamaram o cego, dizendo-lhe: “Coragem! Levanta-te, ele te chama”. 50.Lançando fora a capa, o cego ergueu-se de um salto e foi ter com ele. 51.Jesus, tomando a palavra, perguntou-lhe: “Que queres que te faça?” “Rabôni” –, respondeu-lhe o cego – “que eu veja!”. * 52.Jesus disse-lhe: “Vai, a tua fé te salvou”. No mesmo instante, ele recuperou a vista e foi seguindo Jesus pelo caminho.

Entrada de Jesus em Jerusalém

11.   1.Jesus e seus discípulos aproximavam-se de Jerusalém e chegaram aos arredores de Betfagé e de Betânia, perto do monte das Oliveiras. Desse lugar Jesus enviou dois de seus discípulos, 2.dizendo-lhes: “Ide à aldeia que está defronte de vós e, logo ao entrardes nela, achareis preso um jumentinho, em que não montou ainda homem algum; desprendei-o e trazei-mo. 3.E se alguém vos perguntar: Que fazeis?, dizei: O Senhor precisa dele, mas daqui a pouco o devolverá”. 4.Indo eles, acharam o jumentinho atado fora, diante de uma porta, na curva do caminho. Iam-no desprendendo, 5.quando alguns dos que ali estavam perguntaram: “Ei, que estais fazendo? Por que soltais o jumentinho?”. 6.Responderam como Jesus lhes havia ordenado; e deixaram-no levar. 7.Conduziram a Jesus o jumen­tinho, cobriram-no com seus mantos, e Jesus montou nele. 8.Muitos estendiam seus mantos no caminho; outros cortavam ramos das árvores e espalhavam-nos, pelo chão. 9.Tanto os que prece­diam como os que iam atrás clamavam: “Hosana! Bendito o que vem em nome do Senhor! 10.Bendito o Reino que vai começar, o reino de Davi, nosso pai! Hosana no mais alto dos céus!”. 11.Jesus entrou em Jerusalém e dirigiu-se ao templo. Aí lançou os olhos para tudo o que o cercava. Depois, como já fosse tarde, voltou para Betânia com os Doze.

Maldição da figueira

12.No outro dia, ao saírem de Betânia, Jesus teve fome. 13.Avistou de longe uma figueira coberta de folhas e foi ver se encontrava nela algum fruto. Aproximou-se da árvore, mas só encontrou folhas pois não era tempo de figos. 14.E disse à figueira: “Jamais alguém coma fruto de ti!”. E os discípulos ouviram essa maldição.*

Purificação do templo

15.Chegaram a Jerusalém e Jesus entrou no templo. E começou a expulsar os que no templo vendiam e compravam; derrubou as mesas dos trocadores de moedas e as cadeiras dos que vendiam pombas. 16.Não consentia que ninguém transportasse algum objeto pelo templo. 17.E ensinava-lhes nestes termos: “Não está porventura escrito: A minha casa será chamada casa de oração para todas as nações (Is 56,7)? Mas vós fizestes dela um covil de ladrões” (Jr 7,11). 18.Os príncipes dos sacerdotes e os escribas ouviram-no e procuravam um modo de o matar. Temiam-no, porque todo o povo se admirava da sua doutrina. 19.Quando já era tarde, saíram da cidade.

Fé em Deus e poder da oração

20.No dia seguinte pela manhã, ao passarem junto da figueira, viram que ela secara até a raiz. 21.Pedro lembrou-se do que se tinha passado na véspera e disse a Jesus: “Olha, Mestre, como secou a figueira que amaldiçoaste!” 22.Res­pondeu-lhes Jesus: “Tende fé em Deus. 23.Em verdade vos declaro: todo o que disser a este monte: Levanta-te e lança-te ao mar, se não duvidar no seu coração, mas acreditar que sucederá tudo o que disser, obterá esse milagre. 24.Por isso, vos digo: tudo o que pedirdes na oração, crede que o tendes recebido, e vos será dado.* 25.E, quando vos puserdes de pé para orar, perdoai, se tiverdes algum ressentimento contra alguém, para que também vosso Pai, que está nos céus, vos perdoe os vossos pecados. [ 26.Mas se não perdoardes, tampouco vosso Pai que está nos céus vos perdoará os vossos pecados.]”.*

Autoridade de Jesus

27.Jesus e seus discípulos voltaram outra vez a Jerusalém. E andando Jesus pelo templo, acercaram-se dele os príncipes dos sacerdotes, os escribas e os anciãos, 28.e perguntaram-lhe: “Com que direito fazes isto? Quem te deu autoridade para fazer essas coisas?”. 29.Jesus respondeu-lhes: “Também eu vos farei uma pergunta; respondei-ma, e vos direi com que direito faço essas coisas. 30.O batismo de João vinha do céu ou dos homens? Respondei-me”. 31.E discorriam lá consigo: “Se dissermos: Do céu, ele dirá: Por que razão, pois, não crestes nele? 32.Se, ao contrário, dissermos: Dos homens, tememos o povo”. Com efeito, tinham medo do povo, porque todos julgavam ser João deveras um profeta. 33.Responde­ram a Jesus: “Não o sabemos” –. “E eu tampouco vos direi” – disse Jesus – “com que direito faço essas coisas”.

Parábola dos vinhateiros homicidas

12.   1.E começou a falar-lhes em parábolas: “Um homem plantou uma vinha, cercou-a com uma sebe, cavou nela um lagar, edificou uma torre, arrendou-a a vinhateiros e ausentou-se daquela terra. 2.A seu tempo, enviou aos vinhateiros um servo, para receber deles uma parte do produto da vinha. 3.Ora, eles prenderam-no, feriram-no e reen­viaram-no de mãos vazias. 4.Enviou-lhes de novo outro servo; também este feriram na cabeça e o cobriram de afrontas. 5.O senhor enviou-lhes ainda um terceiro, mas o mataram. E enviou outros mais, dos quais feriram uns e mataram outros. 6.Restava-lhe ainda seu filho único, a quem muito amava. Enviou-o também por último a ir ter com eles, dizendo: Terão respeito a meu filho!… 7.Os vinhateiros, porém, disseram uns aos outros: Este é o herdeiro! Vinde, matemo-lo e será nossa a herança! 8.Agarrando-o, mataram-no e lançaram-no fora da vinha. 9.Que fará, pois, o senhor da vinha? Virá e exterminará os vinhateiros e dará a vinha a outro”. 10.“Nunca lestes estas palavras da Escritura: A pedra que os cons­trutores rejeitaram veio a tornar-se pedra angular. 11.Isto é obra do Senhor, e ela é admirável aos nossos olhos” (Sl 117,22s)? 12.Procuravam prendê-lo, mas temiam o povo; porque tinham entendido que a respeito deles dissera esta parábola. E, deixando-o, retiraram-se.*

Tributo a César

13.Enviaram-lhe alguns fariseus e herodia­nos, para que o apanhassem em alguma palavra. 14.Aproximaram-se dele e disseram-lhe: “Mestre, sabemos que és sincero e que não lisonjeias a ninguém; porque não olhas para as aparências dos homens, mas ensinas o caminho de Deus segundo a verdade. É permiti­do que se pague o imposto a César ou não? Devemos ou não pagá-lo?”. 15.Conhecendo-lhes a hipocrisia, respondeu-lhes Jesus: “Por que me quereis armar um laço? Mostrai-me um denário”. 16.Apresentaram-lho. E ele perguntou-lhes: “De quem é esta imagem e a inscrição?” “De César” – responderam-lhe. 17.Jesus então lhes replicou: “Dai, pois, a César o que é de César e a Deus o que é de Deus”. E admiravam-se dele.

Os saduceus e a ressurreição

18.Ora, vieram ter com ele os saduceus, que afirmam não haver ressurreição, e perguntaram-lhe:* 19.“Mestre, Moisés prescreveu-nos: Se morrer o irmão de alguém, e deixar mulher sem filhos, seu irmão despose a viúva e suscite posteridade a seu irmão. 20.Ora, havia sete irmãos; o primeiro casou e morreu sem deixar descendência. 21.Então, o segundo desposou a viúva, e morreu sem deixar posteridade. Do mesmo modo o terceiro. 22.E assim tomaram-na os sete, e não deixaram filhos. Por último, morreu também a mulher. 23.Na ressurreição, a quem desses pertencerá a mulher? Pois os sete a tiveram por mulher”. 24.Jesus respondeu-lhes: “Errais, não compreendendo as Escrituras nem o poder de Deus. 25.Na ressurreição dos mortos, os homens não tomarão mulheres, nem as mulheres, maridos, mas serão como os anjos nos céus. 26.Mas, quanto à ressurreição dos mortos, não lestes no livro de Moisés como Deus lhe falou da sarça, dizendo: Eu sou o Deus de Abraão, o Deus de Isaac e o Deus de Jacó (Ex 3,6)? 27.Ele não é Deus de mortos, senão de vivos. Portanto, estais muito errados”.

Os dois maiores mandamentos

28.Achegou-se dele um dos escribas que os ouvira discutir e, vendo que lhes respondera bem, indagou dele: “Qual é o primeiro de todos os mandamentos?”. 29.Jesus respondeu-lhe: “O primeiro de todos os mandamentos é este: Ouve, Israel, o Senhor, nosso Deus, é o único Senhor; 30.amarás ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma, de todo o teu espírito e de todas as tuas forças. 31.Eis aqui o segundo: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. Outro mandamento maior do que estes não existe”.* 32.Disse-lhe o escriba: “Perfeitamente, Mestre, disseste bem que Deus é um só e que não há outro além dele. 33.E amá-lo de todo o coração, de todo o pensamento, de toda a alma e de todas as forças, e amar o próximo como a si mesmo, excede a todos os holocaustos e sacrifícios”. 34.Vendo Jesus que ele falara sabiamente, disse-lhe: “Não estás longe do Rei­no de Deus”. E já ninguém ousava fazer-lhe perguntas.

O Messias, filho de Davi

35.Continuava Jesus a ensinar no templo e propôs esta questão: “Como dizem os escribas que Cristo é o filho de Davi? 36.Pois o mesmo Davi diz, inspirado pelo Espírito Santo: Disse o Senhor a meu Senhor: senta-te à minha direita, até que eu ponha os teus inimigos sob os teus pés (Sl 109,1). 37.Ora, se o próprio Davi o chama Senhor, como então é ele seu filho?”. E a grande multidão ouvia-o com satisfação.*

Contra a hipocrisia dos escribas

38.Ele lhes dizia em sua doutrina: “Guardai-vos dos escribas que gostam de andar com roupas compridas, de ser cumprimentados nas praças públicas 39.e de sentar-se nas primeiras cadeiras nas sinagogas e nos primeiros lugares nos banquetes. 40.Eles devoram os bens das viúvas e dão aparência de longas orações. Estes terão um juízo mais rigoroso”.

Oferta da viúva

41.Jesus sentou-se defronte do cofre de esmola e observava como o povo deitava dinheiro nele; muitos ricos depositavam grandes quan­tias. 42.Chegando uma pobre viúva, lançou duas pequenas moedas, no valor de apenas um qua­drante.* 43.E ele chamou os seus discípulos e disse-lhes: “Em verdade vos digo: esta pobre viú­va deitou mais do que todos os que lançaram no cofre, 44.porque todos deitaram do que tinham em abundância; esta, porém, pôs, de sua indigência, tudo o que tinha para o seu sustento”.

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