DESAFIO: "A BÍBLIA EM UM ANO"

Septuagésimo nono dia: O pecado e morte de Amnon

Observamos na leitura de hoje a passagem pela qual Davi arca com as consequências do seu pecado, o adultério junto à Betsabeia que culminou na morte de Urias, esposo de Betsabeia. O profeta Natã revela o pecado cometido por Davi através de uma parábola, o que de início gera revolta no coração de Davi pelo enredo da parábola, mas ao entender que a parábola é a historia da sua falta para com o Senhor, ele se arrepende. Sendo assim Davi acolhe em sua família Betsabeia e o seu filho, este que se tornará sucessor do trono de Israel. Davi tinha muitos filhos com varias mulheres, no entanto acontece que, um deles chamado Amnon tramou para que sua irmã Tamar levasse comida a ele no quarto e este violentamente fez com que Tamar deitasse com ele, depois a expulsou. Ela foi ter com seu irmão Absalão e chorar pelo acontecido, este então lhe consolou. Davi ficou sabendo de tudo, inflamou seu coração contra Amnon, mais não lhe puniu, pois lhe amava por ser seu filho primogênito. Absalão, no entanto, após passar dois anos, deu um banquete em sua casa e convidou a família do rei, no qual foram apenas os seus filhos, durante o banquete Absalão deu a ordem aos seus servos para que quando Aminon estivesse bêbado com o vinho, fosse ferido e morto, e assim procederam  os seus servos. Faça a leitura de preferencia em sua Bíblia dos  capítulos 12, 13 e 14 do segundo livro de Samuel (2Sm).

Segundo Livro de Samuel

Missão de Natã junto de Davi

12.   1.O Senhor mandou a Davi o pro-feta Natã. Este entrou em sua casa e disse-lhe: “Dois homens moravam na mesma cidade, um rico e outro pobre. 2.O rico possuía ovelhas e bois em grande quantidade; 3.o pobre, porém, só tinha uma ovelha, pequenina, que ele comprara. Ele a criava e ela crescia junto dele, com os seus filhos, comendo do seu pão, bebendo do seu copo e dormindo no seu seio; era para ele como uma filha. 4.Certo dia, chegou à casa do homem rico a visita de um estranho e ele, não querendo tomar de suas ovelhas nem de seus bois para aprontá-los e dar de comer ao hóspede que lhe tinha chegado, foi e apoderou-se da ovelhinha do pobre, preparando-a para o seu hóspede”. 5.Davi, indignado contra tal homem, disse a Natã: “Pela vida de Deus! O homem que fez isso merece a morte. 6.Ele restituirá sete vezes o valor da ovelha, por ter feito isso e não ter tido compaixão”. 7.Natã disse então a Davi: “Tu és esse homem. Eis o que diz o Senhor, Deus de Israel: Ungi-te rei de Israel, salvei-te das mãos de Saul, 8.dei-te a casa do teu senhor e pus as suas mulheres nos teus braços. Entreguei-te a casa de Israel e de Judá e se isso fosse ainda pouco, eu teria ajuntado outros favores. 9.Por que desprezaste o Senhor, fazendo o que é mau aos seus olhos? Feriste com a espada Urias, o hiteu, para fazer de sua mulher a tua esposa e o fizeste perecer pela espada dos amonitas. 10.Por isso, jamais se afastará a espada de tua casa, porque me desprezaste, tomando a mulher de Urias, o hiteu, para fazer dela a tua esposa.* 11.Eis o que diz o Senhor: Vou fazer com que se levantem contra ti males vindos de tua própria casa. Sob os teus olhos, tomarei as tuas mulheres e as darei a um outro que dormirá com elas à luz do sol!* 12.Porque agiste em segredo, mas eu o farei diante de todo o Israel e diante do sol”. 13.Davi disse a Natã: “Pequei contra o Senhor”. Natã respondeu-lhe: “O Senhor perdoa o teu pecado; não morrerás. 14.Todavia, como desprezaste o Senhor com essa ação, morrerá o filho que te nasceu”. 15.E Natã voltou para sua casa. O Senhor feriu o menino que a mulher de Urias tinha dado a Davi e ele adoeceu gravemente. 16.Davi suplicou ao Senhor pelo menino; jejuou e passou a noite em sua casa prostrado por terra, vestido com um saco. 17.Os anciãos de sua casa, de pé junto dele, insistiam em que ele se levantasse do chão, mas ele não o quis, nem tomou com eles alimento algum. 18.Ao sétimo dia, morreu o menino. Os servos do rei não ousavam dar-lhe a notícia, pensando: “Quando o menino ainda vivia, nós lhe falávamos e ele não queria ouvir-nos; quanto mais se afligirá agora, se lhe anunciarmos que o menino morreu? Seria uma desgraça”. 19.Davi notou que seus servos cochichavam entre si e compreendeu que o menino morrera. Perguntou-lhes: “Morreu o menino?”. “Sim – responderam-lhe. 20.Então, Davi levantou-se do chão, lavou-se, perfumou-se, mudou de roupa e entrou na casa do Senhor para se prostrar. De volta à sua casa, mandou que lhe servissem a refeição e comeu. 21.Seus servos disseram-lhe: “Que fazes? Quando a criança ainda vivia, je­juavas e choravas. Agora, que morreu, tu te levantas e comes”. 22.“Eu jejuava e orava pelo menino enquanto vivia – respondeu ele –, porque dizia comigo: Quem sabe? Talvez o Senhor tenha pena de mim e o menino ficará bom. 23.Mas agora, que morreu, por que jejuar ainda? Posso por acaso fazê-lo voltar à vida? Eu é que irei para junto dele; ele, porém, não voltará mais a mim!” 24.Davi consolou Betsabeia, sua mulher. Foi procurá-la e dormiu com ela. Ela concebeu e deu à luz um filho, ao qual chamou Salomão. O Senhor o amou,* 25.e revelou isso a Davi por intermédio do profeta Natã, que deu ao menino o sobrenome de Amado-de-Javé, segundo a ordem do Senhor.* 26.Joab, que sitiava Rabá dos amo­nitas, apoderou-se da cidade das Águas.* 27.E enviou a Davi mensageiros com esta notícia: “Assaltei Rabá e ocupei a cidade das Águas. 28.Ajunta o resto do exército, vem acampar perto da cidade e tomá-la, para não acontecer que, tomando-a eu, seja-lhe dado o meu nome”. 29.Reuniu Davi todo o exército e foi contra Rabá, assaltando-a e tomando-a. 30.Tirou a coroa da cabeça de Milcom. Esta pesava um talento de ouro e era ornada de uma pedra preciosa, que foi colocada sobre a cabeça de Davi. Também foi tirada da cidade grande quantidade de despojos.* 31.Quanto à sua população, fê-la sair para empregá-la em serrar, em trabalhar com a picareta e o machado e em fazer tijolos. Assim fez com todas as cidades dos amonitas. E Davi voltou com todas as suas tropas para Jerusalém.

O crime de Amnon

13.   1.Aconteceu, depois disso, que Amnon, filho de Davi, se enamorou de Tamar, irmã de Absalão, filho de Davi, que era muito bela. 2.Amnon se consumia de tal modo por Tamar, sua irmã, a ponto de ficar doente, pois ela era virgem e parecia-lhe impossível fazer-lhe o que quer que fosse.* 3.Ora, Amnon tinha um amigo chamado Jonadab, filho de Hosama, irmão de Davi, o qual era muito sagaz. 4.Disse ele a Amnon: “Por que, ó príncipe, estás tão abatido todas as manhãs? Não queres me dizer?”. “É que amo Tamar – respondeu Amnon –, irmã de meu irmão Absalão.”* 5.Jonadab disse-lhe: “Deita em tua cama e finge-te doente. Quando o teu pai vier ver-te, tu lhe dirás: Permite que Tamar venha dar-me de comer, preparando a comida diante de mim, a fim de que eu coma iguarias preparadas por sua mão”. 6.Amnon deitou-se e fingiu que estava enfermo. Quando o rei veio visitá-lo, ele disse-lhe: “Peço-te que minha irmã Tamar venha preparar à minha vista dois pasteizinhos, para que eu coma de sua mão”. 7.Davi mandou dizer a Tamar, no palácio: “Vai à casa de teu irmão Amnon e prepara-lhe sua refeição”. 8.Tamar foi ter com o seu irmão Amnon, que estava deitado. Tomou farinha, amassou e fez os pastéis à sua vista. 9.Depois de tê-los cozido, tomou a panela e despejou-a diante dele, mas Amnon não quis comer e disse: “Manda sair todos daqui”. E retiraram-se todos os que estavam junto dele. 10.Amnon disse então a Tamar: “Traze o prato no meu quarto, para que eu coma de tua mão”. Tamar tomou os pastéis que fizera e levou-os ao seu irmão no quarto. 11.E quando ela os oferecia a Amnon para que comesse, este segurou-a, dizendo: “Vem, deita-te comigo, minha irmã!”. 12.“Não, meu irmão – disse-lhe ela –, não me violentes. Não se faz uma tal coisa em Israel. Não cometas semelhante infâmia. 13.Aonde levaria eu o meu opróbrio? E tu serias olhado como um ímpio em Israel! É melhor que fales ao rei. Ele não recusará dar-me a ti.”* 14.Mas ele não quis dar-lhe ouvidos e, como era mais forte que ela, violentou-a e se deitou com ela. 15.E, logo a seguir, Amnon foi tomado de profunda aversão por ela, mais violenta do que o amor que antes lhe tivera. “Levanta-te – disse-lhe ele – e vai-te!” 16.“Não, meu irmão – respondeu ela –; o ultraje que me farias, expulsando-me, seria ainda mais grave do que o que me acabas de fazer.” Ele, porém, não quis ouvi-la; 17.chamou o seu servo e disse-lhe: “Põe fora daqui esta moça que me está importunando e fecha a porta atrás dela”. 18.Ela trazia um vestido comprido, como se vestiam outrora as donzelas filhas do rei. O servo expulsou-a, fechando a porta atrás dela. 19.Tamar derramou então cinza sobre a cabeça, rasgou o seu longo vestido e, pondo a mão sobre a cabeça, afastou-se gritando. 20.Seu irmão Absalão disse-lhe: “Esteve realmente contigo Amnon, teu irmão? Por agora, cala-te, minha irmã; ele é teu irmão: não penses mais nisso”. E Tamar permaneceu consternada, na casa de seu irmão Absalão. 21.O rei Davi soube de tudo o que se tinha passado e inflamou-se com violência a sua cólera, mas não quis afligir seu filho Amnon, pois o amava por ser o seu primogênito.* 22.Quanto a Absalão, este não disse a Amnon uma só palavra, nem boa nem má, porque o odiava, por ter ele violentado sua irmã Tamar.*

Vingança de Absalão

23.Passados dois anos, Absalão tosquiava suas ovelhas em Baal-Hasor, perto de Efraim e convidou todos os filhos do rei. 24.Veio ter com o rei e disse-lhe: “Eis que se tosquiam as ovelhas de teu servo; venha, pois, o rei com os seus familiares à casa do teu servo”. 25.O rei disse-lhe: “Não, meu filho, não iremos todos, para não te sermos pesados”. Malgrado instâncias de Absalão, o rei não quis ir e o abençoou. 26.Absalão replicou: “Se tu não vens, deixa ao menos que venha conosco o meu irmão Amnon.”. “Por que – disse Davi – iria ele contigo?” 27.Mas Absalão tanto insistiu que Davi deixou partir com ele Amnon e todos os filhos do rei. E Absalão organizou um banquete real.* 28.Ora, Absalão dera aos seus criados a seguinte ordem: “Ouvi! Quando Amnon tiver o coração alegre por causa do vinho e eu vos disser: ‘Feri Amnon!’, então vós o matareis. ‘Não tenhais medo, porque sou eu quem vo-lo ordena. Coragem e sede homens fortes!’.” 29.Os servos de Absalão fizeram a Amnon conforme o seu senhor lhes ordenara. Então, todos os filhos do rei se levantaram, montaram nas suas mulas e fugiram. 30.Estavam ainda a caminho, quando chegou ao rei o boato que dizia: “Absalão feriu todos os príncipes; nenhum se salvou!”. 31.O rei levantou-se, rasgou suas vestes e prostrou-se por terra. Todos os que o rodeavam rasgaram também as suas vestes. 32.Mas Jonadab, filho de Hosama, irmão de Davi, tomou a palavra: “Não pense o rei, meu senhor, que foram assassinados todos os jovens. Só Amnon morreu, porque Absalão decidira matá-lo desde o dia em que ele violentou sua irmã Tamar.* 33.Não acredite o rei, meu senhor, que morreram todos os príncipes. Só Amnon pereceu 34.e seus outros irmãos estão vivos”.* Entretanto, Absalão fugira. A sentinela, levantando os olhos, viu uma grande tropa que descia pelo declive do caminho de Horonaim e veio anunciar ao rei: “Vi homens que vinham pelo caminho de Horo­naim, no flanco da montanha”. 35.Jonadab disse ao rei: “São os príncipes que chegam; é bem como tinha dito o teu servo”. 36.Falava ele ainda, quando entraram os filhos do rei e puseram-se a chorar. Então, o rei e todos os seus derramaram abundantes lágrimas. 37.Quanto a Absalão, fugira para junto de Tolmai, filho de Amiud, rei de Gessur. 38.Enquanto isso, Davi continuava de luto pelo filho. E Absalão permaneceu três anos em Gessur, para onde fugira. 39.O ânimo do rei cessou de irritar-se contra Absalão, tendo-se consolado da perda de Amnon.

14.   1.Joab, filho de Sárvia, percebendo que o coração do rei se voltava de novo para Absalão, 2.mandou vir de Tícua uma mulher habilidosa e disse-lhe: “Põe-te de luto; toma vestes de luto e não te unjas, para pareceres uma mulher que chora um morto há muito tempo. 3.Virás então ter com o rei e lhe falarás assim e assim”. E Joab sugeriu-lhe o que ela deveria dizer. 4.A mulher veio, pois, de Tícua e apresentou-se ao rei; lançou-se por terra e prostrou-se, dizendo: “Salva-me, ó rei, salva-me!”. 5.O rei disse-lhe: “Que tens?”. “Ai de mim – disse ela –, sou uma viúva. Meu marido morreu. 6.Tua serva tinha dois filhos. Brigaram no campo e não havendo quem os separasse, um deles feriu o outro e matou-o. 7.E eis que agora se levanta contra a tua serva toda a família, dizendo-lhe: ‘Dá-nos o fratricida, para o matarmos em castigo do sangue do irmão que ele matou e exterminaremos o herdeiro’. Querem assim apagar a última brasa que me resta, de modo que não se conserve de meu marido nem nome, nem posteridade na terra.” 8.O rei disse à mulher: “Volta para a tua casa; tomarei providências a teu respeito”. 9.Mas a mulher de Tícua disse ao rei: “Sobre mim e não sobre a casa de meu pai recaia a culpa; o rei e o seu trono serão inocentes”.* 10.O rei disse-lhe: “Se alguém te ameaçar, traze-o à minha presença e ele não te incomodará mais”. 11.Ela ajuntou: “Queira o rei lembrar-se do Senhor, seu Deus, para que o vingador do sangue não agrave a desgraça, matando o meu filho!”. “Pela vida de Deus – disse ele –, não cairá um só cabelo da cabeça de teu filho!” 12.A mulher então disse: “Permite que a tua serva diga uma palavra ao rei, meu senhor?”. “Fala.” 13.“Por que, pois, pensas fazer o mesmo contra o povo do Senhor? Pronunciando essa sentença, o rei se confessa culpado, pelo fato de não se lembrar daquele que desterrou. 14.Quando morremos, somos como a água que não mais se pode recolher, uma vez derramada por terra. Deus não faz voltar uma alma. Cuide, pois, o rei, que o banido não fique mais exilado longe dele.* 15.Se eu vim falar desse assunto ao rei, foi porque o povo me aterrou. A tua serva disse: Falarei com o rei, e talvez ele faça o que eu lhe pedir. 16.Sim, o rei me ouvirá e me livrará da mão do homem que procura excluir-nos, a mim e ao meu filho, da herança do Senhor. 17.Que o rei – ajuntou ela – se digne pronunciar uma palavra de paz, porque o rei, meu senhor, é como um anjo de Deus para discernir o bem do mal. Que o Senhor, teu Deus, seja contigo!” 18.O rei disse à mulher: “Não me escondas nada do que te vou perguntar”. A mulher respondeu: “Que o rei, meu senhor, fale”. 19.“Não anda a mão de Joab contigo em tudo isso?” “Por tua vida – respondeu-lhe ela –, não se pode desviar para nenhum lado o que o rei acaba de dizer! Sim, foi o teu servo Joab quem me deu ins­truções e sugeriu à tua serva tudo o que ela disse. 20.Foi para dar a esse assunto uma nova feição que Joab fez isso. Porém tu, ó rei, meu senhor, és tão sábio como um anjo de Deus, para saber tudo o que se passa na terra!” 21.O rei disse a Joab: “A coisa está decidida. Vai, traze o jovem Absalão!”. 22.Joab prostrou-se com o rosto por terra e abençoou o rei, dizendo: “Agora o teu servo reconhece que ganhou o teu favor, ó rei, meu senhor, pois que o rei cumpriu o desejo de seu servo!”. 23.Joab foi a Gessur e trouxe Absalão para Jerusalém. 24.Mas o rei disse: “Que ele vá para a sua casa, pois não será admitido à minha presença!”. Absalão retirou-se para a sua casa e não se apresentou diante do rei. 25.Não havia em todo o Israel homem mais belo que Absalão e que fosse tão admirado como ele. Da cabeça aos pés, não havia nele defeito algum. 26.Quando cortava o cabelo – o que fazia a cada ano, porque sua cabeleira se tornava por demais pesada –, o peso deste era de duzentos siclos, pelo peso real.* 27.Nasceram-lhe três filhos e uma filha, chamada Tamar, que era de grande beleza. 28.Absalão permaneceu em Jerusalém dois anos, antes de ser admitido à presença do rei. 29.Mandou chamar Joab para mandá-lo ao rei, mas ele não quis vir. Chamou-o uma segunda vez e ele recusou-se de novo. 30.Disse então Absalão aos seus servos: “Vede, o campo de Joab ao lado do meu, semeado de cevada? Ide e lançai-lhe fogo”. Os servos de Absalão incendiaram o campo. Os servos de Joab foram ter com ele, rasgadas as suas vestes e disseram-lhe: “Os homens de Absa­lão incendiaram o teu campo”.* 31.Joab foi então à casa de Absalão e disse: “Por que incendiaram os teus homens o meu campo?”. 32.Absalão respondeu: “Eu te mandei chamar, dizendo: ‘Vem, pois quero enviar-te ao rei para dizer-lhe: por que vim eu de Gessur? Seria melhor ter ficado lá’. Quero ser admitido à presença do rei; se sou culpado, que me matem!’’. 33.Joab foi ter com o rei e contou-lhe tudo. Absalão foi chamado, entrou na presença do rei e prostrou-se diante dele com o rosto por terra. E o rei o beijou.

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