DESAFIO: "A BÍBLIA EM UM ANO"

Ducentésimo sexagésimo segundo dia: A condenação de Oola e Ooliba

Na continuação do nosso desafio, observamos que Deus está falando com o profeta Ezequiel e dando a ele mensagens para transmitir ao povo de Israel. A mensagem é uma reprovação e uma advertência para as cidades de Samaria e Jerusalém, personificadas como duas mulheres chamadas Oola e Ooliba. Deus as acusa de infidelidade, prostituição espiritual e idolatria, e anuncia que elas serão punidas por suas ações. Além disso, o texto também contém oráculos de Deus contra as nações de Edom, Amon, Moabe e Tiro, que serão julgadas e castigadas por suas transgressões. Faça a leitura de preferencia em sua Bíblia dos capítulos 23, 24, 25 e 26 do livro de Ezequiel (Ez).

Ezequiel 

Oola e Ooliba

23.   1.A palavra do Senhor foi-me dirigida nestes termos: 2.“Filho do homem, era uma vez duas mulheres, filhas de uma mesma mãe. 3.Elas se prostituíram no Egito e se desonraram ainda jovens. Lá foram apertados os seus peitos, lá foi apalpado o seu seio virginal. 4.A mais velha chamava-se Oola, e sua irmã, Ooliba; pertenceram a mim, e me deram filhos e filhas. Seus nomes: Oola é Samaria; Ooliba, Jerusalém.* 5.Oola foi infiel e tornou-se louca de amores por seus amantes: os assírios, vizinhos dela, 6.vestidos de púrpura, governadores e chefes, jovens sedutores, cavaleiros montados. 7.Ela prodigalizou seus encantos a essa elite dos assírios, e, junto de todos esses por quem se achava seduzida, maculou-se com seus ídolos. 8.Não renunciou às suas devassidões do Egito, desde o tempo em que haviam dormido com ela ainda jovem, acariciando os seus seios virginais, cobrindo-a de torpezas;* 9.por isso, entreguei-a a seus amantes, os assírios, por quem ela ansiava; 10.eles descobriram-lhe a nudez, tomaram seus filhos e filhas, e a degolaram a golpes de espada. Foi um exemplo para as mulheres, porque justiça lhe foi feita. 11.Sua irmã Ooliba havia sido testemunha disso; ela, porém, foi piorando em seus amores, e foi ainda mais depravada que sua irmã. 12.Prostituiu-se aos assírios, governadores e chefes, seus vizinhos, esplendidamente vestidos, cavaleiros montados, jovens sedutores. 13.Vi que também ela se desonrava, seguiam ambas o mesmo caminho. 14.Ela, todavia, foi mais longe em suas depravações; quando viu homens desenhados no muro, figuras dos caldeus pintados a vermelho, 15.levando cintos sobre os rins e tiaras na cabeça, todos como grandes senhores, retratos de babilônios saídos da Caldeia, 16.ela se apaixonou por eles ao primeiro olhar, e enviou-lhes mensageiros à Caldeia. 17.E os filhos da Babilônia a ela vieram, para o leito de seus amores; conspurcaram-na com suas devassidões. Apenas foi aviltada, seu coração sentiu ódio deles. 18.Mas, como havia patenteado suas sem-vergonhices e descoberto sua nudez, eu me desgostei dela, como me havia magoado de sua irmã, 19.porque ela multiplicou os seus desregramentos, lembrando o tempo de sua mocidade, quando ela se desonrava no Egito. 20.Ela ardeu ali em amor por luxuriosos, cujo membro era como um membro de asno, e sua lubricidade igual à dos cavalos. 21.Voltaste às licenciosidades de tua juventude, do tempo em que os egípcios apertavam teus peitos, e afagavam teu seio juvenil;* 22.e, devido a isso, Ooliba, eis o que diz o Senhor Javé: eu vou excitar contra ti todos os amantes dos quais te desgostaste; vou trazê-los contra ti de todos os lados: 23.os babilônios, e os caldeus, e Facud, e Soa, e Coa, com eles os assírios jovens e belos, todos os governadores e chefes, guerreiros e cavaleiros montados,* 24.que marcharão contra ti com armas, carros e carruagens, e toda uma multidão de povos. Eles levantarão escudos e couraças contra ti de todos os lados; e eu lhes entrego o teu julgamento; procederão de conformidade com as suas leis. 25.Eu desencadeio meu ciúme contra ti; eles te tratarão com fúria e te cortarão o nariz e as orelhas; os que restarem dos teus perecerão pela espada. Eles tomarão teus filhos e filhas; o resto será devorado pelo fogo. 26.Eles te despojarão de tuas vestes, levarão tuas joias. 27.Assim porei fim a teus crimes, e a tuas depravações começadas no Egito; não mais levantarás os olhos para eles, não mais te hás de lembrar do Egito. 28.Pois eis o que diz o Senhor Javé: vou entregar-te àqueles que odeias, de quem te desgostaste; eles hão de tratar-te odiosamente. 29.Arrebatarão o fruto do teu trabalho; eles te deixarão nua, descoberta, expondo a vergonha de tuas impudicícias, depravações e prostituições. 30.Eis o que te sucederá devido às tuas luxúrias com as nações, e tuas depravações com os ídolos. 31.Seguiste o mesmo caminho que tua irmã, e devido a isso eu porei o seu cálice em tua mão. 32.Eis o que diz o Senhor Javé: beberás o cálice de tua irmã, cálice largo e profundo, que provocará motejo e riso, tamanha é a sua dimensão. 33.Ficarás cheia de embriaguez e de dor: é uma taça de entorpecimento e terror, a taça de tua irmã Samaria. 34.Bebe-a! Esvazia-a! Morderás até os cacos, e te rasgarão os seios. Sou eu que o digo – oráculo do Senhor Javé. 35.Pois, eis o que diz o Senhor Javé: porque tu me esqueceste e lançaste atrás das costas, carregarás tu também o peso de tua criminosa prostituição”. 36.Disse-me o Senhor: “Filho do homem, não vais julgar Oola e Ooliba, e denunciar-lhes as abominações? 37.Elas cometeram adultério, há sangue em suas mãos; elas fornicaram com os ídolos; e os filhos a quem deram à luz fizeram-nos passar pelo fogo para queimá-los. 38.Eis ainda o que me fizeram: desonraram o meu santuário e profanaram os meus sábados. 39.No mesmo dia em que imolaram seus filhos a seus ídolos, penetraram em meu santuário para profaná-lo, eis o que fizeram em minha própria casa. 40.Fizeram mais. Mandaram buscar homens de terras longínquas, os quais acorreram, logo que receberam a mensagem; para eles, tu te banhaste, pintaste os olhos, puseste os teus adornos. 41.Tu te assentaste sobre um leito aparatoso, em frente ao qual estava preparada uma mesa, onde tu tinhas posto o meu incenso e o meu óleo; 42.ouvia-se o barulho de uma multidão satisfeita; a essa massa de homens se juntavam os bêbados do deserto, que metiam braceletes nas mãos das duas irmãs e coroas esplêndidas em suas cabeças. 43.Então, disse eu àquela que envelhecera nos adultérios: Pois ela, também ela, prossegue ainda em suas depravações! 44.Entram pela casa dela como pela de uma prostituta. É assim que frequentavam Oola e Ooliba, essas mulheres perdidas! 45.Os justos, porém, vão julgá-las, como se faz com as adúlteras, e com aquelas que derramam sangue, porque são, de fato, adúlteras; suas mãos estão manchadas de sangue. 46.Pois eis o que diz o Senhor Javé: que suba contra elas uma assembleia! Sejam entregues à exação e à pilhagem! 47.Que se reúna o povo para apedrejá-las, e cortá-las em pedaços pela espada. Que se matem seus filhos e suas filhas, e sejam incendiadas suas moradas! 48.Dessa forma, porei termo aos crimes da terra, e todas as mulheres aprenderão a não imitar vossa luxúria. 49.Recairão sobre vós as vossas devassidões, e carregareis o peso da vossa idolatria. Conhecereis, assim, que sou eu o Senhor Javé”.

Parábolas sobre o cerco de Jerusalém

24.   1.No nono ano, no décimo dia do décimo mês, a palavra do Senhor foi-me dirigida nestes termos: 2.“Filho do homem, anota por escrito a data de hoje, pois neste dia o rei da Babilônia ataca Jerusalém.* 3.Expõe contra essa raça rebelde esta parábola: eis o que diz o Senhor Javé: 4.prepara a panela, põe-na no fogo, põe água dentro dela; coloca pedaços dentro, todos pedaços escolhidos, coxa e espádua, enche-a com os melhores ossos; 5.toma as mais belas cabeças do rebanho; amontoa lenha debaixo da panela e faze-a ferver aos borbotões, até que fiquem cozidos os ossos que estão dentro dela.* 6.Eis o que diz o Senhor Javé: ai da cidade sanguinária! Panela enferrujada, de onde a ferrugem não pode ser tirada. Despeja-a, bocado por bocado, sem tirar à sorte.* 7.O sangue que derramou está ainda no meio dela; ela o derramou sobre a rocha nua, e não na terra, para cobri-lo de poeira.* 8.Foi para excitar o meu furor e para que a vingança seja cumprida, que espalhei seu sangue sobre a rocha nua, para que ele não ficasse escondido. 9.Por isso, eis o que diz o Senhor Javé: ai da cidade sanguinária! Também eu vou fazer grande fogueira; 10.amontoa a lenha, atiça o fogo, cozinha bem a carne, prepara o tempero, que os ossos sejam torrados! 11.Em seguida, põe a panela vazia nas brasas, para que ela fique bem quente, e vermelho o seu metal; que seja fundida a sua imundície e tirada a sua ferrugem.* 12.Baldados, porém, são os esforços. A massa da ferrugem não sai. Lance-se ao fogo essa ferrugem! 13.Devido à imundície de teu proceder, eu quis purificar-te; todavia, como não estás purificada, não recobrarás a tua pureza até que eu tenha fartado sobre ti o meu furor. 14.Sou eu, o Senhor, que o digo: isso sucederá, eu farei isso sem hesitação, sem piedade, sem remorso. Serás julgada de acordo com o teu comportamento e os teus atos – oráculo do Senhor Javé”.

Morte da esposa do profeta

15.A palavra do Senhor foi-me dirigida nestes termos: 16.“Filho do homem, vou levar subitamente de ti aquela que faz a delícia de teus olhos. Tu, porém, não darás gemido algum de dor, não chorarás, não dei­xarás tuas lágrimas correrem. 17.Suspira em silêncio, não celebres o luto habitual dos mortos; conserva o teu turbante na cabeça, põe o calçado nos pés, não cubras a tua barba, não comas o pão das gentes”. 18.De manhã, eu me dirigi ao povo; à tarde, minha mulher morreu. No dia seguinte, fiz o que fora prescrito. 19.Disse-me o povo: “Não irás explicar-nos o que significa esse teu modo de proceder?”. 20.Respondi: “A palavra do Senhor foi-me dirigida nestes termos: 21.Faze esse discurso aos israe­litas: eis o que diz o Senhor Javé: vou profanar o meu santuário, o orgulho de vosso poderio, a alegria de vossos olhos, o objeto do vosso amor; vossos filhos e vossas filhas, que deixastes, vão cair sob a espada. 22.Fareis então como acabo de fazer; não cobrireis a vossa barba, não comereis o pão das gentes; 23.conservareis os vossos turbantes na cabeça, e trareis os pés calçados; não poreis luto e não chorareis. Entretanto, definhareis por causa das vossas iniquidades e gemereis uns com os outros. 24.O que Ezequiel está fazendo será para vós um sinal. Quando isso acontecer, fareis exatamente do mesmo modo como ele fez, e sabereis que sou eu o Senhor Javé.* 25.Quanto a ti, filho do homem, no dia em que eu tirar o que faz a sua fortaleza, sua gloriosa arrogância, a alegria dos seus olhos e o objeto do seu amor, seus filhos e suas filhas, 26.naquele dia, digo, um fugitivo virá anunciar-te a nova, 27.naquele dia tua boca se abrirá para falar com aquele que escapou; teu mutismo cessará, falarás. Tua atitude será para eles um símbolo, e conhecerão que sou eu o Senhor Javé”.

Oráculo contra as nações

25.   1.A palavra do Senhor foi-me dirigida nestes termos: 2.“Filho do homem, volta a tua face para os amonitas e profetiza contra eles.* 3.Dize-lhes: escutai a palavra do Senhor Javé: eis o que diz o Senhor Javé: porque disseste: que bom! Quando da profanação do meu santuário, quando da devastação da terra de Israel, e da deportação da casa de Judá, 4.por isso, vou entregar-te aos filhos do Oriente, que estabelecerão em tua morada os seus acampamentos e plantarão aí as suas tendas. Eles comerão teus frutos, beberão teu leite.* 5.Farei de Rabá um parque de camelos, e da terra dos amonitas, um aprisco de ovelhas; assim sabereis que sou eu o Senhor. 6.Eis o que diz o Senhor Javé: porque bateste palmas e bateste com o pé, e porque manifestaste riso e desdém pela terra de Israel, 7.por isso, vou estender minha mão contra ti, entregar-te à pilhagem das nações, suprimir-te dentre os povos, expulsar-te de tua casa e aniquilar-te. Assim saberás que eu sou o Senhor”.

Oráculo contra os moabitas

8.Eis o que diz o Senhor Javé: visto que Moab e Seir dizem: ‘A casa de Judá é igual a todas as demais nações’,* 9.eu vou, eu mesmo, abrir o flanco de Moab, arrebatando suas cidades, todas as cidades do seu território, o ornamento da terra: Bet-Jesimot, Baal-Meon e Cariatarim. 10.Eu o dou, assim como a terra dos amonitas, em possessão aos filhos do Oriente, a fim de que Amon não mais seja mencionado entre as nações. 11.Assim exercerei meu juízo sobre Moab, e ficarão sabendo que eu sou o Senhor.

Oráculo contra os edomitas

12.Eis o que diz o Senhor Javé: Já que Edom exerceu sua vingança contra a casa de Judá, e se tornou culpado, tomando vingança, 13.por isso – oráculo do Senhor Javé – vou estender a mão contra Edom, exterminar dele animais e homens, e transformá-lo em um deserto; em seguida, desde Temã até Dadã, tombarão sob o gládio. 14.Exercerei minha vingança contra Edom pela mão de Israel, meu povo, que os tratará segundo o meu furor, e eles saberão o que vale minha vingança – oráculo do Senhor Javé.

Oráculo contra os filisteus

15.Eis o que diz o Senhor Javé: já que os filisteus exerceram vingança, usaram de cruéis represálias, com o coração cheio de desprezo, e em seu ódio inveterado procuraram destruir tudo, 16.por isso – oráculo do Senhor Javé – estenderei a mão sobre eles, exterminarei os cretenses, e farei perecer o que resta do litoral; exercerei sobre eles uma vingança terrível, furiosos castigos; e, quando eu executar sobre eles a minha vingança, saberão que eu sou o Senhor”.*

Oráculo contra Tiro

26.   1.No décimo primeiro ano, no primeiro dia do mês, a palavra do Senhor foi-me dirigida nestes termos:* 2.“Filho do homem, sabes o que Tiro disse de Jerusalém: ‘Ah! Ah! Ei-la quebrada, a porta dos povos. É para mim que ela vai voltar-se; vou me enriquecer; ela foi devastada!’* 3.Por isso, eis o que diz o Senhor Javé: Tiro, é contra ti que irei: vou suscitar contra ti nações tão numerosas quanto as ondas que o mar levanta; 4.elas destruirão os muros de Tiro e demolirão as torres, varrerei dela o pó, e dela farei uma rocha desnuda; 5.ela será, no meio do mar, um lugar onde se estendem as redes. Sou eu quem o declara – oráculo do Senhor Javé. Ela será a presa das nações. 6.Suas filhas, em terra firme, serão mortas pelo gládio; e se reconhecerá que sou eu o Senhor.* 7.Eis o que diz o Senhor Javé: do Norte, mando contra Tiro Nabucodonosor, rei da Babilônia, o rei dos reis, com parelhas, carros, cavaleiros e massa enorme de tropas. 8.Ele matará pela espada tuas filhas, que estão em terra firme, comandará o bloqueio contra ti, construirá aterros contra ti, e contra ti empunhará o escudo. 9.Quebrará teus muros a golpes de aríetes, com seus engenhos demolirá tuas torres. 10.Tão numerosos são os seus cavalos, que sua poeira te envolverá. Tremerão as tuas muralhas aos embates de seus cavaleiros, das engrenagens de seus carros, quando ele entrar por tuas portas, como se entra em uma cidade conquistada. 11.Com os pés dos seus cavalos calcará todas as tuas ruas, passará teu povo a fio de espada; teus imponentes obeliscos religiosos serão arremessados por terra. 12.Serão pilhadas as tuas riquezas, pilharão tuas mercadorias, serão demolidas as tuas muralhas, arrasados os teus luxuosos palácios; tuas pedras, tua madeira, tua caliça serão lançadas ao mar. 13.Farei calar a voz dos cânticos, não mais se escutará o som das tuas harpas. 14.Farei de ti uma rocha nua, um lugar onde se estendem redes; tu não serás jamais reconstruída. Sou eu, o Senhor, que o digo – oráculo do Senhor Javé. 15.Eis o que diz a Tiro o Senhor Javé: ao estrondo de tua queda, quando estiverem gemendo os feridos, e quando se proceder à mortandade em teu seio, as ilhas tremerão. 16.Descerão do seu trono os príncipes do mar, deporão seus mantos, deixarão suas vestimentas bordadas, para demonstrar o seu espanto, para se assentarem no chão, e, consternados com o que virem, tremerão sem parar. 17.Proferirão a teu respeito este cântico fúnebre: como pereceste, habitante dos mares? Cidade altiva, tão poderosa no mar, com os teus habitantes, que se faziam temer por todos os povos marítimos!* 18.Eis que tremem as ilhas desde o dia de tua queda; as ilhas do mar estão aterrorizadas com o teu destino. 19.Eis o que diz o Senhor Javé: quando eu tiver feito de ti uma cidade deserta, semelhante às cidades despovoadas, quando eu tiver feito com que o abismo venha sobre ti, e as grandes águas te houverem coberto, 20.eu me precipitarei como os que descem à fossa, com as gentes de outrora; irei instalar-te nas moradas infernais, nas solidões eternas, com os que descem ao túmulo, a fim de que não sejas mais habitada, quando eu devolver o esplendor à terra dos vivos.* 21.De ti farei objeto de horror; não mais existirás; e, quando alguém te procurar, não mais serás encontrada – oráculo do Senhor Javé”.

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