DESAFIO: "A BÍBLIA EM UM ANO"

Ducentésimo nonagésimo terceiro dia: O sermão da montanha – Bem-aventuranças e ensinamentos de Jesus

Continuando o nosso desafio, iremos meditar nos capítulos que seguem a respeito do sermão da montanha proferido por Jesus, ele começa com as bem-aventuranças. Jesus também fala sobre ser o sal da terra e a luz do mundo, enfatizando a importância de viver uma vida justa e fazer boas obras para que os outros vejam e glorifiquem a Deus. Ele reafirma que não veio abolir a Lei, mas sim levá-la à perfeição. Jesus instrui seus seguidores a não julgarem os outros e a tratarem os outros como gostariam de ser tratados. Ele ensina sobre a importância da oração, do jejum e de confiar em Deus. Jesus realiza várias curas e expulsa demônios durante seu ministério na Galileia. Faça a leitura de preferencia em sua Bíblia dos capítulos 5, 6, 7 e 8 do evangelho segundo São Mateus (Mt).

Mateus

III – SERMÃO DA MONTANHA (5 – 7)

As bem-aventuranças

5.   1.Vendo aquelas multidões, Jesus subiu à montanha. Sentou-se e seus discípulos aproximaram-se dele. 2.Então, abriu a boca e lhes ensinava, dizendo: 3.“Bem-aventurados os que têm um coração de pobre, porque deles é o Reino dos Céus! 4.Bem-aventurados os que cho­ram, porque serão consolados! 5.Bem-aventurados os mansos, porque possuirão a terra! 6.Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque serão saciados! 7.Bem-aventurados os misericordiosos, porque alcançarão miseri­córdia! 8.Bem-aventurados os puros de coração, porque verão Deus! 9.Bem-aventurados os pacíficos, porque serão chamados filhos de Deus! 10.Bem-aventurados os que são perseguidos por causa da justiça, porque deles é o Reino dos Céus! 11.Bem-aventurados sereis quando vos caluniarem, quando vos perseguirem e disserem falsamente todo o mal contra vós por causa de mim. 12.Alegrai-vos e exultai, porque será grande a vossa recompensa nos céus, pois assim perseguiram os profetas que vieram antes de vós”.

Sal da terra e luz do mundo

13.“Vós sois o sal da terra. Se o sal perde o sabor, com que lhe será restituído o sabor? Para nada mais serve senão para ser lançado fora e calcado pelos homens. 14.Vós sois a luz do mundo. Não se pode esconder uma cidade situa­da sobre uma montanha 15.nem se acende uma luz para colocá-la debaixo do alqueire, mas sim para colocá-la sobre o candeeiro, a fim de que brilhe a todos os que estão em casa. 16.Assim, brilhe vossa luz dian­te dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem vosso Pai que está nos céus.”

Jesus e a Lei

17.“Não julgueis que vim abolir a Lei ou os profetas. Não vim para os abolir, mas sim para levá-los à perfeição. 18.Pois em verdade vos digo: passará o céu e a terra, antes que desapareça um iota (menor letra do alfabeto hebraico), um traço da Lei.* 19.Aquele que violar um destes mandamentos, por menor que seja, e ensinar assim aos homens, será declarado o menor no Reino dos Céus. Mas aquele que os guardar e os ensinar será declarado grande no Reino dos Céus. 20.Digo-vos, pois, se vossa justiça não for maior que a dos escribas e fari­seus, não entrareis no Reino dos Céus.” 21.“Ouvistes o que foi dito aos antigos: Não matarás, mas quem matar será castigado pelo juízo do tribunal. 22.Mas eu vos digo: todo aquele que se irar contra seu irmão será castigado pelos juízes. Aquele que disser a seu irmão: imbecil, será castigado pelo Grande Conselho. Aquele que lhe disser: Louco, será condenado ao fogo da geena. 23.Se estás, portanto, para fazer a tua oferta diante do altar e te lembrares de que teu irmão tem alguma coisa contra ti, 24.deixa lá a tua oferta diante do altar e vai primeiro reconci­liar-te com teu irmão; só então vem fazer a tua oferta. 25.Entra em acordo sem demora com o teu adversário, enquanto estás em caminho com ele, para que não suceda que te entregue ao juiz, e o juiz te entregue ao seu ministro e sejas posto em prisão. 26.Em verdade te digo: dali não sairás antes de teres pago o último centavo. 27.Ouvistes que foi dito aos antigos: Não cometerás adultério. 28.Eu, porém, vos digo: todo aquele que lançar um olhar de cobiça para uma mulher já adulterou com ela em seu coração. 29.Se teu olho direito é para ti causa de queda, arranca-o e lança-o longe de ti, porque te é preferível perder-se um só dos teus membros a que o teu corpo todo seja lançado na geena. 30.E se tua mão direita é para ti causa de queda, corta-a e lança-a longe de ti, porque te é preferível perder-se um só dos teus membros a que o teu corpo inteiro seja atirado na geena. 31.Foi também dito: Todo aquele que rejeitar sua mulher, dê-lhe carta de divórcio. 32.Eu, porém, vos digo: todo aquele que rejeita sua mulher a faz tornar-se adúltera, a não ser que se trate de matrimônio falso; e todo aquele que desposa uma mulher rejeitada comete um adultério. 33.Ouvistes ainda o que foi dito aos antigos: Não jurarás falso, mas cumprirás para com o Senhor os teus juramentos. 34.Eu, porém, vos digo: não jureis de modo algum, nem pelo céu, porque é o trono de Deus; 35.nem pela terra, porque é o escabelo de seus pés; nem por Jerusalém, porque é a cidade do grande Rei. 36.Nem jurarás pela tua cabeça, porque não podes fazer um cabelo tornar-se branco ou negro. 37.Dizei somente: ‘Sim’, se é sim; ‘não’, se é não. Tudo o que passa além disso vem do Maligno.* 38.Tendes ouvido o que foi dito: Olho por olho, dente por dente. 39.Eu, porém, vos digo: não resistais ao mau. Se alguém te ferir a face direi­ta, oferece-lhe também a ou­tra.* 40.Se alguém te citar em justiça para tirar-te a túnica, cede-lhe também a capa. 41.Se alguém vem obrigar-te a andar mil passos com ele, anda dois mil. 42.Dá a quem te pede e não te desvies daquele que te quer pedir emprestado. 43.Tendes ouvido o que foi dito: Amarás o teu próximo e poderás odiar teu inimigo.* 44.Eu, porém, vos digo: amai vossos inimigos, fazei bem aos que vos odeiam, orai pelos que vos [maltratam e] perseguem. 45.Deste modo sereis os filhos de vosso Pai do céu, pois ele faz nas­cer o sol tanto sobre os maus como sobre os bons, e faz chover sobre os justos e sobre os injustos. 46.Se amais somente os que vos amam, que recompensa tereis? Não fazem assim os próprios publicanos? 47.Se saudais apenas vossos irmãos, que fazeis de extraordinário? Não fazem isso também os pagãos? 48.Portanto, sede perfeitos, assim como vosso Pai celeste é perfeito.”

Fazer as boas obras em segredo

6.   1.“Guardai-vos de fazer vossas boas obras diante dos homens, para serdes vistos por eles. Do contrário, não tereis recompensa junto de vosso Pai que está no céu. 2.Quando, pois, dás esmola, não toques a trombeta diante de ti, como fazem os hipócritas nas sinagogas e nas ruas, para serem louvados pelos homens. Em verdade eu vos digo: já receberam sua recompensa. 3.Quando deres esmola, que tua mão esquerda não saiba o que fez a direi­ta.* 4.Assim, a tua esmola se fará em segredo; e teu Pai, que vê o escondido, irá recompensar-te. 5.Quando orardes, não façais como os hipócritas, que gostam de orar de pé nas sinagogas e nas esquinas das ruas, para serem vistos pelos homens. Em verdade eu vos digo: já receberam sua recompensa. 6.Quando orares, entra no teu quarto, fecha a porta e ora ao teu Pai em segredo; e teu Pai, que vê num lugar oculto, te recompensará. 7.Nas vossas orações, não multipliqueis as palavras, como fazem os pagãos que julgam que serão ouvidos à força de palavras. 8.Não os imi­teis, porque vosso Pai sabe o que vos é necessário, antes que vós lho peçais.

O Pai-Nosso

9.Eis como deveis rezar: PAI NOS­SO, que estais no céu, santificado seja o vosso nome; 10.venha a nós o vosso Reino; seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu. 11.O pão nosso de cada dia nos dai hoje;* 12.perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos aos que nos ofenderam;* 13.e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal. 14.Porque, se perdoardes aos homens as suas ofensas, vosso Pai celeste também vos perdoará. 15.Mas, se não perdoardes aos homens, tampouco vosso Pai vos perdoará. 16.Quando jejuardes, não tomeis um ar triste como os hipócritas, que mostram um semblante abatido para manifestar aos homens que je­juam. Em verdade eu vos digo: já receberam sua recompensa. 17.Quando jejuares, perfuma a tua cabeça e lava o teu rosto. 18.Assim, não parecerá aos homens que jejuas, mas somente a teu Pai que está presente ao oculto; e teu Pai, que vê num lugar oculto, te recompensará.”

Deus, único tesouro

19.“Não ajunteis para vós tesou­ros na terra, onde a ferrugem e as traças corroem, onde os ladrões furtam e roubam. 20.Ajuntai para vós tesouros no céu, onde não os consomem nem as traças nem a ferrugem, e os ladrões não furtam nem roubam. 21.Porque onde está o teu tesouro, lá também está teu coração. 22.O olho é a luz do corpo. Se teu olho é são, todo o teu corpo será iluminado. 23.Se teu olho estiver em mau estado, todo o teu corpo estará nas trevas. Se a luz que está em ti são trevas, quão espessas deverão ser as trevas!” 24.“Ninguém pode servir a dois senhores, porque ou odiará a um e amará o outro, ou se dedicará a um e desprezará o outro. Não podeis servir a Deus e à riqueza.*

Confiança em Deus

25.Portanto, eis que vos digo: não vos preo­cupeis por vossa vida, pelo que comereis, nem por vosso corpo, pelo que vestireis. A vida não é mais do que o alimento e o corpo não é mais que as vestes? 26.Olhai as aves do céu: não semeiam nem ceifam, nem recolhem nos celeiros e vosso Pai celeste as alimenta. Não valeis vós muito mais que elas? 27.Qual de vós, por mais que se esforce, pode acrescentar um só côvado à duração de sua vida?* 28.E por que vos inquietais com as vestes? Considerai como crescem os lírios do campo; não trabalham nem fiam. 29.Entretanto, eu vos digo que o próprio Salomão no auge de sua glória não se vestiu como um deles. 30.Se Deus veste assim a erva dos campos, que hoje cresce e amanhã será lançada ao fogo, quanto mais a vós, homens de pouca fé? 31.Não vos aflijais, nem digais: Que comeremos? Que beberemos? Com que nos vestiremos? 32.São os pagãos que se preocupam com tudo isso. Ora, vosso Pai celeste sabe que necessitais de tudo isso. 33.Buscai em primeiro lugar o Reino de Deus e a sua justiça e todas estas coisas vos serão dadas em acréscimo. 34.Não vos preocupeis, pois, com o dia de amanhã: o dia de amanhã terá as suas preocupações próprias. A cada dia basta o seu cuidado.”

Não julgar para não ser julgado

7.   1.“Não julgueis, e não sereis julgados. 2.Porque do mesmo modo que julgardes, sereis também vós julgados e, com a medida com que tiverdes medido, também vós sereis medidos. 3.Por que olhas a palha que está no olho do teu irmão e não vês a trave que está no teu? 4.Como ousas dizer a teu irmão: Deixa-me tirar a palha do teu olho, quando tens uma trave no teu? 5.Hipócrita! Tira primeiro a trave de teu olho e assim verás para tirar a palha do olho do teu irmão. 6.Não lanceis aos cães as coisas san­­tas, não atireis aos porcos as vossas pérolas, para que não as calquem com os seus pés, e, voltando-se contra vós, vos despedacem.

Força da oração

7.Pedi e se vos dará. Buscai e achareis. Batei e vos será aberto. 8.Porque todo aquele que pede, recebe. Quem busca, acha. A quem bate, se abrirá. 9.Quem dentre vós dará uma pedra a seu filho, se este lhe pedir pão? 10.E, se lhe pedir um peixe, lhe dará uma serpente? 11.Se vós, pois, que sois maus, sabeis dar boas coisas a vossos filhos, quanto mais vosso Pai celeste dará boas coisas aos que lhe pedirem. 12.Tudo o que quereis que os homens vos façam, fazei-o vós a eles. Esta é a Lei e os profetas.*

Porta estreita

13.Entrai pela porta estreita, porque larga é a porta e espaçoso o caminho que conduz à perdição e numerosos são os que por aí entram. 14.Estreita, porém, é a porta e apertado o caminho da vida e raros são os que o encontram.

Bons frutos da Palavra

15.Guardai-vos dos falsos profetas. Eles vêm a vós disfarçados de ovelhas, mas por dentro são lobos arrebatadores. 16.Pelos seus frutos os conhecereis. Colhem-se, porventura, uvas dos espinhos e figos dos abro­lhos? 17.Toda árvore boa dá bons frutos; toda árvore má dá maus frutos. 18.Uma árvore boa não pode dar maus frutos; nem uma árvore má, bons frutos. 19.Toda árvore que não der bons frutos será cortada e lançada ao fogo. 20.Pelos seus frutos os conhecereis. 21.Nem todo aquele que me diz: Senhor, Senhor, entrará no Reino dos Céus, mas sim aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus. 22.Muitos me dirão naquele dia: Senhor, Se­nhor, não pregamos nós em vosso nome, e não foi em vosso nome que expulsamos os demônios e fizemos muitos milagres?* 23.E, no entanto, eu lhes direi: Nunca vos conheci. Reti­rai-vos de mim, operários maus!”.* 24.“Aquele, pois, que ouve estas mi­nhas palavras e as põe em prática é semelhante a um homem prudente, que edificou sua casa sobre a rocha. 25.Caiu a chuva, vieram as enchentes, sopraram os ventos e investiram contra aquela casa; ela, porém, não caiu, porque estava edificada na rocha. 26.Mas aquele que ouve as minhas palavras e não as põe em prática é semelhante a um homem insensato, que construiu sua casa na areia. 27.Caiu a chuva, vieram as enchentes, sopraram os ventos e investiram contra aquela casa; ela caiu e grande foi a sua ruína.” 28.Quando Jesus terminou o discurso, a multidão ficou impressionada com a sua doutrina. 29.Com efeito, ele a ensinava como quem tinha autoridade e não como os seus escribas.

IV – MINISTÉRIO DE JESUS NA GALILEIA (8 – 18)

Diversas curas

8.   1.Tendo Jesus descido da montanha, uma grande multidão o seguiu. 2.Eis que um leproso aproximou-se e prostrou-se dian­te dele, dizendo: “Senhor, se queres, podes curar-me”. 3.Jesus estendeu a mão, tocou-o e disse: “Eu quero, sê curado”. No mesmo instante, a lepra desapareceu. 4.Jesus então lhe disse: “Vê que não o digas a ninguém. Vai, porém, mostrar-te ao sacerdote e oferece o dom prescrito por Moisés em testemunho de tua cura”.* 5.Entrou Jesus em Cafarnaum. Um centu­rião veio a ele e lhe fez esta súplica: 6.“Senhor, meu servo está em casa, de cama, paralítico, e sofre muito”. 7.Disse-lhe Jesus: “Eu irei e o curarei”. 8.Respondeu o centurião: “Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha casa. Dizei uma só palavra e meu servo será curado. 9.Pois eu também sou um subordinado e tenho soldados às minhas ordens. Eu digo a um: “Vai, e ele vai; a outro: Vem, e ele vem; e a meu servo: Faze isto, e ele o faz…”.* 10.Ouvindo isto, cheio de admiração, disse Jesus aos presentes: “Em verdade vos digo: não encontrei semelhante fé em ninguém de Israel. 11.Por isso, eu vos declaro que multidões virão do Oriente e do Ocidente e se assentarão no Reino dos Céus com Abraão, Isaac e Jacó, 12.enquanto os filhos do Reino serão lançados nas trevas exteriores, onde haverá choro e ranger de dentes”.* 13.Depois, dirigindo-se ao centurião, disse: “Vai, seja-te feito conforme a tua fé”. Na mesma hora o servo ficou curado. 14.Foi então Jesus à casa de Pedro, cuja sogra estava de cama, com febre. 15.Tomou-lhe a mão, e a febre a deixou. Ela levantou-se e pôs-se a servi-los. 16.Pela tarde, apresentaram-lhe muitos possessos de demônios. Com uma palavra expulsou ele os es­píritos e curou todos os enfermos. 17.Assim se cumpriu a predição do pro­feta Isaías: Tomou as nossas enfermidades e sobrecarregou-se dos nossos males (Is 53,4).

Discipulado

18.Certo dia, vendo-se no meio de grande multidão, ordenou Jesus que o levassem para a outra margem do lago. 19.Nisso aproximou-se dele um escriba e lhe disse: “Mestre, eu te seguirei para onde quer que fores”. 20.Respondeu Jesus: “As raposas têm suas tocas e as aves do céu, seus ninhos, mas o Filho do Homem não tem onde repousar a cabeça”. 21.Outra vez um dos seus discípulos lhe disse: “Senhor, deixa-me ir primeiro enterrar meu pai”.* 22.Jesus, porém, lhe respondeu: “Segue-me e deixa que os mortos enterrem seus mortos”.

Tempestade acalmada

23.Subiu ele a uma barca com seus discípulos. 24.De repente, desencadeou-se sobre o mar uma tempestade tão grande, que as ondas cobriam a barca. Ele, no entanto, dormia. 25.Os discípulos achegaram-se a ele e o acordaram, dizendo: “Senhor, salva-nos, nós perecemos!”. 26.E Jesus perguntou: “Por que este medo, gente de pouca fé?” Então, levantando-se, deu ordens aos ventos e ao mar, e fez-se uma grande calmaria. 27.Admirados, diziam: “Quem é este homem a quem até os ventos e o mar obedecem?”.

Expulsão dos demônios

28.No outro lado do lago, na terra dos gada­re­nos, dois possessos de demônios saíram de um cemitério e vieram-lhe ao encontro. Eram tão furiosos que pessoa alguma ousava passar por ali. 29.Eis que se puseram a gritar: “Que tens a ver conosco, Filho de Deus? Vieste aqui para nos atormentar antes do tempo?”. 30.Havia, não longe dali, uma grande manada de porcos que pastava. 31.Os demônios imploraram a Jesus: “Se nos expulsas, envia-nos para aquela manada de porcos.” – 32.“Ide” – disse-lhes. Eles saíram e entraram nos porcos. Nesse instante, toda a manada se precipitou pelo declive escarpado para o lago, e morreu nas águas. 33.Os guardas fugiram e foram contar na cidade o que se tinha passado e o sucedido com os endemoninhados. 34.Então, a população saiu ao encontro de Jesus. Quando o viu, suplicou-lhe que deixasse aquela região.

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