DESAFIO: "A BÍBLIA EM UM ANO"

Décimo terceiro dia: Do fundo do poço ao mais alto cargo do governo

José se levanta do fundo do poço e alça altos cargos do poder do governo egípcio. A providência de Deus orienta toda a conduta de José diante do faraó, fazendo com que esse lhe eleve ao mais alto cargo do governo, ficando abaixo apenas do próprio faraó. Faça a leitura de preferência em sua Bíblia dos capítulos 41, 42, e 43 do livro do Gênesis (Gn).

Gênesis

Os sonhos do faraó

41.   1.Dois anos depois, o faraó teve um sonho: encontrava-se ele per­to do Nilo, 2.de onde saíram sete vacas belas e gordas, que se puseram a pastar no capin­zal. 3.Mas, eis que saíram em seguida do mesmo Nilo sete outras vacas, feias e magras, que vieram e se puseram ao lado das outras na margem do rio. 4.As vacas feias e magras devoraram as sete vacas belas e gordas. E o faraó despertou. 5.Ador­­meceu de novo e teve outro sonho: sete es­pigas grossas e belas saíam de uma mes­ma haste. 6.Mas eis que em seguida germinaram sete outras espigas, magras e ressequidas pelo vento do oriente. 7.E as espigas magras devoraram as sete espigas grossas e cheias. E o faraó despertou: era um sonho. 8.Chegada a manhã, o faraó, com o espírito preocupado, mandou chamar todos os mágicos e sábios do Egito. Contou-lhes seus sonhos, mas nenhum deles soube explicá-los. 9.Então o copeiro-mor disse-lhe: “Vou confessar a minha falta. 10.Um dia, tendo-se o faraó irado contra os seus servos, mandou-me encarcerar na casa do chefe da guarda, com o padeiro-mor. 11.Eis que uma noite tivemos nós dois um sonho, cada um o seu. 12.Ora, estava lá conosco um jovem hebreu, escravo do chefe da guarda. Contamos-lhe nossos so­nhos, e ele no-los interpretou, a cada um o seu. 13.E os acontecimentos confirmaram sua interpretação: eu fui restabelecido no meu cargo, e o outro foi pendurado”. 14.O faraó mandou chamar José, o qual foi, imediatamente, tirado do cárcere. Ele barbeou-se, trocou de roupas e apresentou-se diante do faraó. 15.Este disse-lhe: “Tive um sonho que ninguém pôde interpretar. Mas ouvi dizer de ti, que basta contar-te um sonho para que tu o expliques”. 16.“Não sou eu – respondeu José – mas é Deus quem dará ao faraó uma explicação favorável.” 17.O faraó disse então a José: “Em meu sonho, eu estava à margem do Nilo, 18.e eis que do Nilo saíram sete vacas gordas e belas, que se puseram a pastar no capinzal. 19.E saíram em seguida sete outras vacas magras, feias e disformes, como jamais vi em todo o Egito. 20.As vacas magras e feias devoraram as sete primeiras, as gordas, 21.que entraram em seu ventre como se nada fossem, pois ficaram tão macilentas e feias como antes. Nessa altura, despertei. 22.E tive outro sonho: vi elevar-se de uma mesma haste sete espigas cheias e belas. 23.Mas eis que sete outras espigas medíocres, finas e queimadas pelo vento do oriente, germinaram em seguida; 24.e as espigas magras engoliram as sete belas espigas. Em vão contei tudo isso aos mágicos; nenhum deles pôde dar-me a explicação”. 25.José disse ao faraó: “O (duplo) sonho do faraó reduz-se a um só. Deus revelou ao faraó o que ele vai fazer. 26.As sete belas vacas são sete anos, e as sete belas espigas, igualmente, sete anos; o sonho é um só. 27.As sete vacas magras e feias que saíram em seguida são também sete anos; e as sete espigas vazias e queimadas pelo vento do oriente serão sete anos de miséria. 28.É como eu disse ao faraó: Deus lhe revela o que vai fazer. 29.Haverá sete anos de grande abundância para todo o Egito. 30.Virão em seguida sete anos de miséria que farão esquecer toda a abundância no Egito. A fome devastará o país. 31.E a abundância do país não será mais notada, por causa da fome que se seguirá, porque será violenta. 32.Se o sonho se repetiu duas vezes ao faraó, é que a coisa está bem decretada da parte de Deus, que vai apressar-se em executá-la. 33.Agora, pois, escolha o rei um homem sábio e prudente para pô-lo à testa do país. 34.Nomeie também o faraó administradores no país, que recolham a quinta parte das colheitas do Egito, durante os sete anos de abundância. 35.Eles ajuntarão todos os produtos destes bons anos que vêm, e armazenarão o trigo nas cidades, à disposição do faraó como provisões a conservar. 36.Esses mantimentos formarão para o país uma reserva em previsão dos sete anos de fome que assolarão o Egito. Dessa forma, o país não será arruinado pela fome”. 37.Essas palavras agradaram o faraó e toda a sua gente. 38.“Poderíamos – disse-lhes ele – encontrar um homem que tenha, tanto como este, o espírito de Deus?” 39.E disse em seguida a José: “Pois que Deus te revelou tudo isso, não haverá ninguém tão prudente e tão sábio como tu. 40.Tu mesmo serás posto à frente de toda a minha casa, e todo o meu povo obedecerá à tua palavra: só o trono me fará maior do que tu”. 41.“Vês – disse-lhe ainda – eis que te ponho à testa de todo o Egito.” 42.E o faraó, tirando o anel de sua mão, pôs na mão de José; e o fez revestir-se de vestes de linho fino e meteu-lhe ao pescoço um colar de ouro. 43.E, fazendo-o montar no segundo dos seus carros, mandou que se clamasse diante dele: “Ajoelhai-vos!”. É assim que ele foi posto à frente de todo o Egito, 44.e o faraó disse-lhe: “Sou eu o faraó: sem tua permissão não se moverá a mão nem o pé em toda a terra do Egito”. 45.O faraó chamou a José Safenat Fanec, e deu-lhe por mulher Asenet, filha de Putifar, sacerdote de On. 46.José tinha trinta anos quando se apresentou diante do faraó, rei do Egito. Ele retirou-se da casa do faraó e percorreu todo o país. 47.A terra produziu abundantemente durante os sete anos de fertilidade. 48.José ajuntou todo o produto destes sete anos no Egito e os pôs em reserva nas cidades, e os mantimentos dos campos que estavam ao redor de cada cidade, guardou-os na mesma cidade. 49.José ajuntou trigo como a areia do mar, em tal quantidade que se não podia contar, pois que ela excedia a toda a medida. 50.Antes que viesse o ano de fome, nasceram a José dois filhos, que lhe deu Asenet, filha de Putifar, sacerdote de On. 51.José chamou ao primeiro Manassés, “porque, dizia ele, Deus fez-me esquecer de todo o meu trabalho e de toda a minha família”.* 52.Chamou ao segundo Efraim, “porque – disse ele – Deus tornou-me fecundo na terra de minha aflição”. 53.Tendo acabado os sete anos de abundância que houve no Egito, 54.os sete anos de miséria começaram, assim como o tinha predito José. A fome assolou todos os países, mas havia pão em toda a terra do Egito. 55.Em seguida, houve fome também no Egito, e o povo clamou ao faraó pedindo pão. Este disse a todos os egípcios: “Ide a José, e fazei o que ele vos disser”. 56.Como a fome assolasse toda a terra, José abriu todos os celeiros e vendeu víveres aos egípcios. Mas a penúria cresceu no Egito. 57.E de toda a terra vinha-se ao Egito comprar trigo a José, porque a fome era violenta em toda a terra.

Primeira viagem dos irmãos de José ao Egito 

42.   1.Jacó, sabendo que havia trigo no Egito, disse aos seus filhos: “Por que estais olhan­do uns para os outros? 2.Eu soube que há trigo no Egito. Descei lá e comprai-o para nós; podere­mos assim viver e escaparemos à morte”. 3.E os dez irmãos de José desceram ao Egito para comprar trigo. 4.Jacó não deixou partir com seus irmãos Benjamim, irmão de José, “com medo – pensava ele – de que lhe acontecesse alguma desgraça”. 5.Os filhos de Israel chegaram, pois, no meio de uma multidão de outros para comprar víveres, porque a fome reinava na terra de Canaã. 6.José era o governador de toda a região, e era ele quem vendia o trigo a todo o mundo. Desde sua chegada, os irmãos de José prostraram-se diante dele com o rosto por terra. 7.José reconheceu-os imedia­tamente, mas, comportando-se com eles como um estrangeiro, disse-lhes com rudeza: “Donde vindes?”. “Da terra de Canaã – responderam eles – para comprar víveres.” 8.José reconheceu os seus irmãos, mas eles não o reconheceram. 9.E lembrava-se dos sonhos que tivera outrora a respeito deles; disse-lhes: “Vós sois espiões: viestes explorar os pontos fracos do país”. 10.“Não, meu senhor – responderam – teus servos vieram comprar víveres. 11.Somos todos filhos do mesmo pai, somos gente honesta; teus servos não são espiões.” 12.“Não é verdade –, disse-lhes ele – viestes explorar os pontos fracos do país.” 13.Eles responderam: “Somos doze irmãos, filhos do mesmo pai, na terra de Canaã. O mais novo está agora em casa de nosso pai, o outro já não existe”. 14.José disse-lhes: “É bem como eu disse: sois espiões. 15.Sereis, aliás, postos à prova: pela vida do faraó, não saireis daqui antes que tenha vindo vosso irmão mais novo. 16.Mandai um de vós buscá-lo; enquanto isso, ficareis prisioneiros. Vossas palavras serão assim provadas, e veremos se disses­tes a verdade. Do contrário, pela vida do faraó, sois espiões!”. 17.E mandou metê-los na prisão durante três dias. 18.No terceiro dia, José disse-lhes: “Fazei isto, e vivereis, porque sou cheio do temor a Deus. 19.Se sois gente de bem, que um dentre vós fique detido em prisão; e os outros partam levando o trigo para alimentar vossas famílias. 20.Trazei-me então vosso irmão mais novo, para que eu possa verificar a verdade de vossas palavras, e não morrereis”. Foi o que fizeram. 21.Disseram uns aos outros: “Em verdade, somos culpados pelo crime cometido contra o nosso irmão, porque víamos a angústia de sua alma quando ele nos suplicava, e não o escutamos! Eis por que veio sobre nós esta desgraça!”. 22.“Não vos tinha eu dito, disse-lhes Rúben, para não pecardes contra o menino? Não quisestes ouvir-me, e eis agora que nos é reclamado o seu sangue!” 23.Ora, não sabiam que José os compreendia, porque lhes tinha falado por meio de um intér­prete. 24.E José afastou-se deles para chorar. Voltou em seguida e falou-lhes; e escolheu Simeão, ao qual mandou prender na presença deles. 25.José ordenou depois que se enchessem de trigo os seus sacos, e que se pusesse o dinheiro de cada um em seu saco de viagem, e também que se lhes dessem provisões para o caminho: assim foi feito. 26.Eles carregaram o trigo sobre os seus jumentos e partiram. 27.Na estalagem, abrindo um deles o seu saco para dar de comer ao seu jumento, viu que o seu dinheiro estava na boca do saco. 28.“Devolve­ram-me o meu dinheiro – disse ele aos seus irmãos –; ei-lo aqui no meu saco!” Desfaleceu-se-lhes o coração, e, tomados de espanto, disseram uns aos outros: “Que é isto que Deus nos fez?”. 29.Voltaram para junto de Jacó, seu pai, na terra de Canaã, e contaram-lhe nestes termos tudo o que lhes tinha acontecido: 30.“O homem que governa o país nos falou asperamente e nos tomou por espiões. 31.Dissemos-lhe que éramos gente honesta, e não espiões; 32.que éramos doze irmãos, filhos do mesmo pai, dos quais um já não existia mais, e o mais novo estava no momento com nosso pai, na terra de Canaã. 33.O governador do país disse-nos: por isso reconhecerei se sois gente de bem: deixai junto de mim um de vossos irmãos, levai o trigo que precisais para alimentar vossas famílias, e parti. 34.Vós me conduzireis então vosso irmão mais novo: assim saberei que não sois espiões, mas gente honesta. Eu vos devolverei então vosso irmão, e podereis negociar no país”. 35.E, esvaziando os seus sacos, eis que o pacote de dinheiro de cada um se encontrava em seu saco. Quando eles e seu pai viram seu dinheiro, tiveram medo. 36.Jacó disse-lhes: “Vós me tirais os meus filhos! José já não existe, Simeão tampouco, e quereis me tomar ainda Benjamim! Tudo vem cair sobre mim!”. 37.Rúben disse-lhe: “Tira a vida aos meus dois filhos, se eu não te reconduzir Benja­mim! Confia-o a mim: eu o trarei de volta”. 38.“Meu filho – tornou Jacó – não descerá convosco, porque seu irmão morreu, e só resta ele. Se lhe acontecesse um acidente nesta viagem que ides fazer, faríeis descer os meus cabelos brancos à habitação dos mortos, sob o peso da dor.”

Segunda viagem dos filhos de Jacó ao Egito

43.   1.A fome pesava sobre o país. 2.E tendo acabado o trigo trazido do Egito, o pai disse aos seus filhos: “Voltai e comprai-nos um pouco de víveres”. 3.Ju­dá respondeu-lhe: “Aquele homem nos declarou formalmente que não voltássemos à sua presença sem levar conosco nosso irmão. 4.Se mandas nosso irmão conosco, desceremos para comprar víveres. 5.Mas, se o não deixas ir, não desceremos, porque ele nos disse: Não sereis admitidos em minha presença se vosso irmão não estiver convosco”. 6.Israel disse: “Por que me fizestes este mal, dando-lhe a conhecer que tínheis ainda um irmão?”. 7.“Aquele homem – responderam eles – perguntou por nós e por nossa família, e quis saber se nosso pai vivia ain­da, se tínhamos outro irmão; e respondemos às suas perguntas. Podíamos, porventura, adivinhar que ele nos ia mandar levar a ele o nosso irmão?” 8.E Judá disse a Israel,­ seu pai: “Deixa partir o menino comigo, e nos poremos a caminho para essa viagem. Desse modo poderemos viver, e escaparemos à morte, nós, tu e nossos filhinhos. 9.Eu respondo por ele: é de mim que tu o reclamarás. Se eu não o recon­duzir e não o recolocar diante de ti, serei eternamente culpado diante de ti. 10.Se não tivéssemos demorado tanto, certamente já pela segunda vez estaríamos de volta”. 11.“Se assim é – disse-lhes Israel, seu pai – tomai em vossas bagagens os melhores produtos da terra, e levai-os como presente a esse homem: um pouco de bálsamo, um pouco de mel, resina, ládano, nozes de pistácia e amêndoas. 12.Levai também convosco o dinheiro em dobro para restituir a soma que encontras­­tes na boca dos sacos, certamente por engano. 13.Tomai vosso irmão, parti e ide ter com esse homem. 14.Que o Deus Todo-poderoso vos faça ganhar os favores desse homem, a fim de que ele deixe voltar vosso irmão, juntamente com Benjamim. Quanto a mim, se devo ser privado de meus filhos, paciência, que eu seja privado deles!” 15.Tomaram, pois, consigo o presente e uma soma dobrada de dinheiro, assim como Benjamim, e partiram para o Egito. E apresentaram-se a José. 16.José, vendo-os e com eles Benja­mim, disse ao seu intendente: “Faze entrar estes homens na casa, mata um animal, e prepara-o, pois comerão comigo ao meio-dia”. 17.Fez o intendente como José tinha dito: introduziu-os na casa de José. 18.Vendo isso, ficaram amedrontados: “É – diziam eles – por causa do dinheiro, encontrado da outra vez nos nossos sacos, que nos conduzem aqui. Vão-nos assaltar, cair sobre nós, escravizar-nos e apoderar-se de nossos jumentos”. 19.Então, aproximando-se do intendente da casa de José, falaram-lhe à entrada da casa: 20.“Desculpa, meu senhor – disseram eles – viemos já uma vez comprar víveres. 21.Quando chegamos à estalagem e abrimos nossos sacos, o dinheiro de cada um se encontrava na boca de seu saco: era o peso exato do dinheiro. Tornamos a trazê-lo conosco; 22.e trazemos, ao mesmo tempo, outra quantia para comprar víveres. Não sabemos quem tenha metido nosso dinheiro em nossos sacos”. 23.“Ficai tranquilos – respondeu-lhes ele – nada temais. É o vosso Deus, o Deus de vossos pais, quem vos pôs um tesouro em vossos sacos; o vosso di­nheiro me foi entregue.” Depois trouxe-lhes Simeão. 24.Fê-los em seguida entrar na casa de José, deu-lhes água para lavarem os pés e forragem para os seus jumentos. 25.E, enquanto esperavam por José, que devia voltar ao meio-dia, preparavam o seu presente, pois foi-lhes anunciado que comeriam em casa dele. 26.Logo que José entrou em casa, ofereceram-lhe os presentes que tinham trazido, prostrando-se diante dele até a terra. 27.Ele perguntou pela saúde deles e ajuntou: “Vosso velho pai, do qual me falastes, vai bem? Ainda vive?”. 28.“Teu servo, nosso pai, está passando bem; e vive ainda” – res­ponderam-lhe inclinando-se até o solo. 29.Então, levantando os olhos,­ José viu Benjamim, seu irmão, filho de sua mãe. “É este – disse ele – vosso irmão mais novo do qual me falastes?” E ajuntou: “Que Deus te faça misericórdia, meu filho!”. 30.E retirou-se precipitadamente, porque suas entranhas se tinham comovido por causa de seu irmão, e tinha vontade de chorar; entrou em seu quarto e deu livre curso às lágrimas. 31.Depois de ter lavado o rosto saiu e, procurando dominar-se, disse: “Servi a mesa”. 32.Foi-lhe servido à parte, seus irmãos também à parte, e igualmente à parte os egípcios, seus comensais, porque lhes é proibido comer com hebreus, por ser abominável para eles. 33.Os irmãos de José foram colocados diante dele, desde o mais velho até o mais novo, segundo sua idade, o que lhes fez olhar uns para os outros assombrados. 34.José mandou que se lhes trouxessem porções de sua própria mesa, e a parte de Benjamim foi cinco vezes maior que a dos outros. Eles beberam e alegraram-se com ele.

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