DESAFIO: "A BÍBLIA EM UM ANO"

Décimo quarto dia: José se reconcilia com seus irmãos

José põe a prova seus irmãos, e mostra assim sinais da misericórdia de Deus sobre cada um de nós. José se reconcilia com seus irmãos, o silencio que estava retido no seu coração explode e acontece aí um processo de cura interior, tanto da parte de José como da parte de seus irmãos. Faça a leitura de preferência em sua Bíblia dos capítulos 44, 45, 46 e 47 do livro do Gênesis (Gn).

Gênesis

Última prova dos irmãos de José

44.  1.José deu esta ordem ao intendente de sua casa: “Enche de víveres os sacos destes homens tanto quanto possam conter, e põe o dinheiro de cada um na boca do saco. 2.Porás minha taça de prata na boca do saco do mais novo, com o preço do seu trigo”. E fez o inten­den­te como José lhe mandara. 3.De manhã, ao romper do dia, foram despedidos com seus jumentos. 4.Dei­xaram a cidade, mas, não tendo ido ainda muito longe, José disse ao seu intendente: “Levanta-te e persegue estes homens e, quando os tiveres alcançado, lhes dirás: Por que pagastes o bem com o mal? 5.A taça que roubastes é aquela em que bebe o meu senhor e da qual se serve para suas adivinhações. Fizestes muito mal”. 6.O intendente, tendo-os alcançado, falou-lhes desse modo. 7.Eles responderam-lhe: “Por que fala assim o meu senhor? Longe de teus servos a ideia de fazerem semelhante coisa! 8.Nós te trouxe­mos de Canaã o dinheiro que tínhamos encontrado na boca dos sacos. Por que, pois, haveríamos de roubar prata ou ouro na casa de teu senhor? 9.Que aquele dos teus servos com quem for encontrada a taça morra, e, ao mesmo tempo, nós nos tornemos escravos do meu senhor”. 10.“Está bem! – disse-lhes ele. Seja como dissestes! Aquele com quem for encontrada a taça será meu escravo. Vós outros sereis livres.” 11.E, imediatamente, pôs cada um o seu saco por terra e o abriu. 12.O intendente revistou-os começando pelo mais velho e acabando pelo mais novo; e a taça foi encontrada no saco de Benjamim. 13.Eles rasgaram suas vestes e, tendo cada um carregado de novo o seu jumento, voltaram para a cidade. 14.Judá e seus irmãos entraram em casa de José, que estava ainda em sua casa, e prostraram-se por terra diante dele. 15.José disse-lhes: “Que é isso que fizestes? Não sabíeis que sou um homem dotado da faculdade de adivinhar?”. 16.Judá respondeu: “Que podemos dizer a meu senhor? Que falaremos? Como nos justificar? Deus descobriu o crime de teus servos. Somos os escravos do meu senhor, nós e aquele junto de quem foi encontrada a taça”. 17.“Longe de mim – replicou José – o pensamento de agir dessa forma! Mas aquele em poder de quem foi encontrada a taça, esse será o meu escravo. Vós outros, voltai em paz para junto de vosso pai.” 18.Então Judá adiantou-se e disse a José: “Rogo-te, meu se­nhor, que permitas ao teu servo dizer uma palavra aos ouvidos do meu senhor, e não se acenda a tua ira contra o teu servo, porque tu és como o próprio faraó. 19.Meu senhor havia perguntado aos seus servos: ‘Tendes ainda vosso pai? Tendes um irmão?’. 20.E nós havíamos respondido ao meu senhor que tínhamos um velho pai e um irmão­zinho, filho de sua velhice, do qual o irmão havia morrido; e que, como ele foi deixado o único de sua mãe, seu pai o amava. 21.Disseste aos teus servos: ‘Tra­zei-o para junto de mim, a fim de que o veja com meus olhos’. 22.Havíamos respondido ao meu senhor que o menino não podia abandonar o seu pai, pois, se o fizesse, seu pai morreria. 23.E disseste aos teus servos: ‘Se vosso irmãozinho não vier convosco, não sereis admitidos na minha presença’. 24.Quando voltamos para a casa do teu servo, nosso pai, referimos-lhe as palavras do meu senhor. 25.E, quando nosso pai nos mandou voltar para comprar alguns víveres, 26.respondemos-lhe: ‘Não podemos descer. Mas, se nosso irmão mais novo nos acompanhar, o faremos, pois que não seremos admitidos na presença do governador, se nosso irmão não for conosco’. 27.Teu servo, nosso pai, nos replicou: ‘Sabeis que minha mulher me deu dois filhos. 28.Um desapareceu de minha casa, e eu disse: Certamente foi devorado. E não mais o revi até hoje. 29.Se me tirais ainda este, e lhe acontecer alguma desgraça, fareis descer os meus cabelos brancos à habitação dos mortos, sob o peso da dor’. 30.Se agora volto para junto de teu servo, meu pai, sem levar conosco o menino, ele, cuja vida está ligada à do menino, 31.desde que notar que ele não está conosco, morrerá. E teus servos terão feito descer à habitação dos mortos, sob o peso da aflição, os cabelos brancos do teu servo, nosso pai. 32.Ora, o teu servo respondeu pelo menino junto de meu pai; e disse-lhe que, se ele não o reconduzisse, seria eternamente culpado para com seu pai. 33.Rogo-te, pois: aceita que teu servo fique escravo de meu se­nhor em lugar do menino, para que este possa voltar com seus irmãos. 34.Como poderia eu apresentar-me diante do meu pai, se o menino não for comigo? Oh, eu não poderia suportar a dor que sobreviria a meu pai!”.

José é reconhecido por seus irmãos 

45.   1.Então José, já não se podendo conter diante de todos os assistentes, exclamou: “Fazei sair todo o mundo”. Desse modo, ninguém ficou com ele, quando se deu a conhecer aos seus irmãos. 2.Pôs-se a chorar tão alto que os egípcios da casa do faraó o ouviram. 3.E disse aos seus irmãos: “Eu sou José! Meu pai vive ainda?” Mas não lhe puderam res­ponder, porque estavam pasmados de se encontrarem diante dele. 4.“Aproximai-vos” – disse-lhes ele –; e eles aproximaram-se. E ele disse-lhes: “Eu sou José, vosso irmão, que vendestes para o Egito. 5.Mas agora não vos entristeçais, nem tenhais remorsos de me terdes vendido para ser conduzido aqui. É para vos conservar a vida que Deus me enviou adiante de vós. 6.Porque eis já dois anos que a fome assola a terra, e haverá ainda cinco anos sem semeadura nem colheita. 7.Deus enviou-me adiante de vós para que subsista um resto de vossa raça na terra, e para vos conservar a vida por uma grande libertação. 8.Não sois vós, pois, que me haveis mandado para aqui, mas Deus mesmo. Ele tornou-me como o pai do faraó, chefe de toda a sua casa e governador de todo o Egito. 9.Apressai-vos em voltar para junto de meu pai e dizei-lhe: ‘Eis o que diz o teu filho José: Deus elevou-me ao cargo de chefe de todo o Egito. Vem para junto de mim sem demora. 10.Habitarás na terra de Gessen, bem perto de mim, com teus filhos, teus netos, tuas ovelhas, teus bois e tudo o que te pertence. 11.Eu te sustentarei, pois haverá ainda cinco anos de fome; e assim não cairás na miséria, nem tu, nem tua casa, nem nada do que te pertence’. 12.Vereis com vossos olhos, e meu irmão Benjamim também, que sou bem eu quem vos fala. 13.Contai ao meu pai as honras que recebo no Egito, e tudo o que vistes, e depois apressai-o para que venha para cá”. 14.Então ele jogou-se ao pescoço de seu irmão Benjamim e pôs-se a chorar; Benjamim também chorou sobre os seus ombros. 15.Beijou em seguida todos os seus irmãos, enquanto os abraçava. Depois os irmãos conversaram com ele. 16.A notícia da chegada dos irmãos de José espalhou-se logo na casa do faraó, e foi bem acolhida pelo faraó e por todo o seu pessoal. 17.Ele disse a José: “Dize a teus irmãos: ‘Eis o que ides fazer: carregai vossos animais e voltai à terra de Canaã. 18.Tomai vosso pai e vossas famílias e vinde para junto de mim. Daremos a vós o que há de melhor no Egito e vos alimentarei com a gordura da terra’. 19.Encarrego-te de dizer-lhes: Eis o que ides fazer: Tomai carros no Egito para vossos filhos e vossas mulheres, trazei vosso pai e vinde! 20.Não façais caso do que tereis de deixar, porque o que há de melhor em todo o Egito é vosso”. 21.Assim fizeram os filhos de Israel. Seguindo a ordem do faraó, José deu-lhes carros e provisões para o caminho. 22.Deu-lhes também a todos mudas de roupas; a Benjamim, porém, deu trezentas moedas de prata e cinco mudas de roupas. 23.Mandou, igualmente, ao seu pai dez jumentos carregados dos me­lhores produtos do Egito e dez jumentas carregadas de trigo, pão e provisões para sua viagem. 24.E, despedindo seus irmãos que partiam, disse-lhes: “Não vos dei­xeis abalar pelo caminho”.* 25.Partiram do Egito e chegaram junto de Jacó, seu pai, na terra de Canaã. 26.E anunciaram-lhe a boa-nova: “José vive ainda – disseram-lhe eles –; e é mesmo ele quem governa todo o Egito”. Mas o coração de Jacó permaneceu frio, porque não acreditava no que ouvia. 27.Entretanto, quando lhe disseram todas as palavras que José lhes havia dito, e viu os carros que José tinha enviado para o transportar, seu espírito se reanimou. 28.“Basta! – disse ele –; José, meu filho, vive ainda. Irei e o verei antes de morrer.”

Chegada de Jacó ao Egito 

46.   1.Israel partiu com tudo o que lhe pertencia. Chegou a Bersabeia, onde ofereceu sacrifícios ao Deus de seu pai Isaac. 2.Em uma visão noturna, Deus disse-lhe: “Jacó! Jacó!”. “Eis-me aqui” – res­pondeu ele. 3.E Deus disse: “Eu sou Deus, o Deus de teu pai. Não temas descer ao Egito, porque ali farei de ti uma grande nação. 4.Descerei contigo ao Egito, e eu mesmo te farei de novo subir de lá. José te fechará os olhos”. 5.E Jacó deixou Bersabeia. Os filhos de Israel levaram seu pai, assim como seus filhos e suas mulheres, nos carros que o faraó tinha enviado para os transportar. 6.Tomaram também seus rebanhos e os bens que tinham adquirido na terra de Canaã, 7.e Jacó, com toda a sua família, partiu para o Egito. Levou os seus filhos e seus netos, suas filhas e suas netas, enfim, toda a sua família. 8.Eis os nomes dos filhos de Israel que foram para o Egito: Jacó e seus filhos. 9.O primogênito de Jacó: Rúben. Os filhos de Rúben: Henoc, Falu, Hesron e Carmi. 10.Os filhos de Simeão: Jamuel, Jamin, Aod, Jaquin, Soar e Saul, filho da cananeia. 11.Os filhos de Levi: Gérson, Caat e Merari. 12.Os filhos de Judá: Her, Onã, Sela, Farés e Zara. Her e Onã, porém, morreram em Canaã. Os filhos de Farés: Hesron e Hamul. 13.Os filhos de Issacar: Tola, Fua, Jasub e Semron. 14.Os filhos de Zabulon: Sared, Elon e Jaelel. 15.São estes os filhos que Lia deu a Jacó em Padã-Aram, assim como sua filha Dina. Total de seus filhos e filhas: trinta e três pessoas. 16.Os filhos de Gad: Safon, Hagi, Suni, Esebon, Eri, Arodi e Areli. 17.Os filhos de Aser: Jamne, Jesua, Jessui e Beria, assim como sua irmã Sara. Os filhos de Beria: Héber e Melquiel. 18.São estes os filhos que Zelfa, dada por Labão à sua filha Lia, deu à luz a Jacó: dezesseis pessoas. 19.Filhos de Raquel, mulher de Jacó: José e Benjamim. 20.No Egito, José tivera de Asenet, filha de Putifar, sacerdote de On, Manassés e Efraim. 21.Os filhos de Benjamim: Bela, Bocor, Asbel, Gera, Naamã, Equi, Ros, Mofim, Ofim e Ared. 22.São estes os filhos que Raquel deu a Jacó. Total: catorze pessoas. 23.Filho de Dã: Husim. 24.Filhos de Neftali: Jasiee, Guni, Jeser e Salém. 25.São estes os filhos que Bala, dada por Labão à sua filha Raquel, deu à luz a Jacó. Total: sete pessoas. 26.O total das pessoas saídas de Jacó, que vieram com ele para o Egito, sem contar as mulheres de seus filhos, era de setenta ao todo. 27.José teve dois filhos nascidos no Egito. O total das pessoas da família de Jacó que foram para o Egito era de setenta. 28.Jacó tinha enviado Judá adian­te dele para informar a José de sua chegada a Gessen. Quando chegaram a Gessen, 29.José mandou preparar o seu carro e montou para ir ao encontro de seu pai em Gessen. E, logo que o viu, lançou-se nos seus braços e chorou longo tempo. 30.“Agora posso morrer – disse-lhe Israel – porque vi o teu rosto, e vives ainda!” 31.José disse aos seus irmãos: “Vou avisar o faraó, dizendo: ‘Meus irmãos e a família de meu pai, que estavam em Canaã, vieram para junto de mim; 32.os homens são pastores, criadores de animais, e trouxe­ram suas ovelhas e seus bois com tudo o que lhes pertence’. 33.Quando o faraó mandar chamar-vos e vos perguntar qual é vossa profissão, 34.lhes respondereis: ‘Teus servos foram sempre criado­res de animais, desde sua juventude até o presente, e nossos pais também’. Desse modo podereis ficar na terra de Gessen, porque os egípcios têm aversão aos pastores”.

Instalação da Família de Jacó no Egito

47.   1.José foi, pois, informar o faraó: “Meu pai – disse ele – e meus irmãos chegaram da terra de Canaã com suas ovelhas, seus bois e tudo o que lhes pertence. Eles estão na terra de Gessen”. 2.José levara cinco de seus irmãos, que apresentou ao faraó. 3.Este disse-lhes: “Qual é vossa profissão?”. Responderam: “Teus servos são pastores, como sempre o foram nossos pais. 4.Viemos – ajuntaram eles – para morar no país porque não há mais pastagem para os rebanhos de teus servos, sendo muito grande a fome na terra de Canaã. Permite, pois, aos teus servos habitarem na terra de Gessen”. 5.O faraó disse a José: “Teu pai e teus irmãos vieram para junto de ti; a terra do Egito está à tua disposição: instala-os na me­lhor parte do país. 6.Que eles habitem na terra de Gessen; e, se conheces entre eles alguns que sejam capazes, os porás à fren­te dos rebanhos que me pertencem”. 7.José fez então vir Jacó, seu pai, e o apresentou ao faraó. 8.Jacó abençoou o faraó. Este disse-lhe: “Que idade tens?”. 9.Jacó respondeu-lhe: “O número dos anos de minha peregrinação é de cento e trinta anos. Curtos e maus foram os anos de minha vida, e não atingiriam o número dos que viveram meus pais durante sua peregrinação”. 10.E, depois de ter abençoado o faraó, Jacó despediu-se dele. 11.José instalou seu pai e seus irmãos em uma propriedade do país do Egito, na melhor parte da região, a terra de Ramsés, como o tinha ordenado o faraó. 12.E José forneceu víveres a seu pai, a seus irmãos e a toda sua família, proporcionalmente ao número dos filhos.

Administração de José

13.E faltou pão em toda a terra, porque a fome era tão violenta que a terra do Egito e a terra de Canaã estavam esgotadas. 14.José tinha ajuntado todo o dinheiro que se encontrava no Egito e em Canaã, como preço do trigo que compravam, e o tinha depositado no tesouro do faraó. 15.Quando havia acabado todo o di­nheiro do Egito e de Canaã, todos os egípcios vieram dizer a José: “Dá-nos pão. Por que morreremos na tua presença por falta de dinheiro?”. 16.José respondeu: “Trazei vossos animais, se não tendes dinheiro, e vos darei pão em troca”. 17.Trouxeram, pois, seus animais a José, o qual lhes deu pão em troca dos cavalos, dos rebanhos de ovelhas, dos bois e dos jumentos. Dessa forma, naquele ano, fornecera-lhes pão em troca de todos os seus rebanhos. 18.E aquele ano passou. No ano seguinte, voltaram a ele e disseram-lhe: “Não podemos ocultar do meu senhor que o dinhei­ro, tendo-se esgotado, e nossos animais, tendo já passado para as mãos de meu senhor, não nos restam agora senão nossos corpos e nossas terras para oferecer ao meu senhor. 19.Por que perecermos diante de teus olhos, nós e nossas terras? Compra-nos a nós e a nossas terras em troca de pão, e nós e nossas terras seremos escravos do faraó. Dá-nos sementes, para que vivamos e não morramos, e não seja desolado o nosso solo”. 20.José adquiriu, assim, para o faraó, todas as terras do Egito, porque cada egípcio vendia o seu campo, obrigado pela fome; e o país tornou-se propriedade do faraó. 21.De um extremo a outro do território, ele reduziu a população à servidão. 22.As terras dos sacerdotes foram as únicas que não comprou, porque estes recebiam do faraó uma ração determinada para o seu sustento. Por isso, não venderam suas propriedades. 23.José disse ao povo: “Eu vos comprei hoje, vós e vossas terras, para o faraó.­ Aqui tendes sementes: semeai vossos campos. 24.No tempo da colheita, dareis a quinta parte ao faraó: as outras quatro partes vos servirão para semente do campo e para vosso alimento com vossos filhos e os que moram convosco”. 25.Eles responderam: “Tu nos salvaste a vida. Tenhamos graça aos olhos de meu senhor e seremos de bom grado escravos do faraó”. 26.José instituiu assim uma lei que ainda hoje está em vigor, em virtude da qual uma quinta parte da colheita pertence ao faraó. Somente as terras dos sacerdotes não se tornaram sua propriedade. 27.Israel estabeleceu-se, pois, no Egi­to, na terra de Gessen. Adqui­riram ali propriedades, foram fecundos e multiplicaram-se grandemente. 28.Jacó viveu ainda dezes­sete anos no Egito. A duração de sua vida foi de cento e quarenta e sete anos.

Últimos pedidos de Jacó

29.E, aproximando-se do seu termo os dias de Israel, chamou o seu filho José e disse-lhe: “Se achei graça diante de teus olhos, põe, rogo-te, tua mão debaixo de minha coxa e promete-me, com toda a bondade e fidelidade, que não me enterrarás no Egito. 30.Quando eu me tiver deitado com meus pais, me levarás para fora do Egito e me enterrarás junto deles em seu túmulo”. José respondeu: “Farei como dizes”. “Jura-me” – replicou Jacó. 31.José jurou-lhe e Israel prostrou-se sobre a cabeceira de sua cama.*

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