DESAFIO: "A BÍBLIA EM UM ANO"

Décimo nono dia: A primeira Páscoa

Hoje meditamos a preparação para a Páscoa, a primeira Páscoa anunciada pelo Senhor através de Moisés. Após acontecer a décima praga, Deus conduz o seu povo a saírem do Egito fazendo-os passar pelo meio do Mar Vermelho a pé enxuto. Faça a leitura de preferência em sua Bíblia dos capítulos 12, 13, 14 e 15 do livro do Êxodo (Ex).

Êxodo

II – A LIBERTAÇÃO (12-15, 21)

Instituição da Páscoa

12.   1.O Senhor disse a Moisés e a Aarão: 2.“Este mês será para vós o prin­cípio dos meses: vós o tereis como o primeiro mês do ano. 3.Dizei a toda a assembleia de Israel: no décimo dia deste mês cada um de vós tome um cordeiro por família, um cordeiro por casa. 4.Se a família for pequena demais para um cordeiro, então o tomará em comum com seu vizinho mais próximo, segundo o número das pessoas, calculando-se o que cada um pode comer. 5.O animal será sem defeito, macho, de um ano; podereis tomar tanto um cordeiro como um cabrito. 6.E o guardareis até o décimo quarto dia deste mês; então toda a assembleia de Israel o imolará no crepúsculo.* 7.Tomarão do seu sangue e o porão sobre as duas ombreiras e sobre a moldura da porta das casas em que o comerem. 8.Naquela noite comerão a carne assada no fogo com pães sem fermento e ervas amargas. 9.Nada comereis dele que seja cru, ou cozido, mas será assado no fogo completamente com a cabeça, as pernas e as entranhas. 10.Nada deixareis dele até pela manhã; se sobrar alguma coisa, a queimareis no fogo. 11.Eis a maneira como o comereis: tereis cingidos os vossos rins, vossas sandálias nos pés e vosso cajado na mão. Vós comereis apressadamente: é a Páscoa do Senhor.* 12.Naquela noite, passarei através do Egito, e ferirei os primogênitos no Egito, tanto os dos homens como os dos animais, e exercerei minha justiça contra todos os deuses do Egito. Eu sou o Senhor. 13.O sangue sobre as casas em que habitais vos servirá de sinal (de proteção): vendo o sangue, passarei adiante, e não sereis atingidos pelo flagelo destruidor, quando eu ferir o Egito. 14.Conservareis a memória daquele dia, celebrando-o com uma festa em honra do Senhor: fareis isso de geração em geração, pois é uma institui­ção perpétua.

Pães azimos

15.Comereis pão sem fermento durante sete dias. Logo ao primeiro dia tirareis de vossas casas o fermento, pois todo o que comer pão fermentado, desde o primeiro dia até o sétimo, será cortado de Israel. 16.No primeiro dia, assim como no sétimo, tereis uma santa assembleia. Durante esses dias não se fará trabalho algum, exceto a preparação da comida para todos. 17.Guardareis (a festa) dos Ázimos, porque foi naquele dia que tirei do Egito vossos exércitos. Guardareis aquele dia de geração em geração: é uma instituição perpétua. 18.No primeiro mês, desde a tarde do décimo quarto dia do mês até a tarde do vigésimo primeiro, comereis pães sem fermento. 19.Durante sete dias não haverá fermento em vossas casas: se alguém comer pão fermentado, será cortado da assembleia de Israel, quer se trate de estrangeiro ou natural do país. 20.Não comereis pão fermentado: em todas as vossas casas comereis ázimos”.

Ordens de Moisés 

21.Moisés convocou todos os anciãos de Israel e disse-lhes: “Ide e escolhei um cordeiro por família, e imolai a Páscoa. 22.Depois disso, tomareis um feixe de hissopo, o ensopareis no sangue que estiver na bacia e aspergireis com esse sangue a moldura e as duas ombreiras da porta. Nenhum de vós transporá o limiar de sua casa até pela manhã. 23.Quando o Senhor passar para ferir o Egito, vendo o sangue sobre a moldura e sobre as duas ombreiras da porta, passará adiante e não permitirá ao destruidor entrar em vossas casas para ferir. 24.Observareis esse costume como uma instituição perpétua para vós e vossos filhos. 25.Quando tiverdes penetrado na terra que o Senhor vos dará, como prometeu, observareis esse rito. 26.E quando vossos filhos vos disserem: ‘Que significa esse rito?’ – respondereis: 27.‘É o sacrifício da Páscoa, em honra do Senhor que, ferindo os egípcios, passou por cima das casas dos israelitas no Egito e preservou nossas casas’.” O povo inclinou-se e prostrou-se. 28.Em seguida, retiraram-se os israelitas para fazerem o que o Senhor tinha ordenado a Moisés e a Aarão. Assim o fizeram.

Décima praga: Extermínio dos primogênitos 

29.Pelo meio da noite, o Senhor feriu todos os primogênitos no Egito, desde o primogênito do faraó, que devia assentar-se no trono, até o primogênito do cativo que estava no cárcere, e todos os primogênitos dos animais. 30.O faraó levantou-se durante a noite, assim como todos os seus servos e todos os egípcios e fez-se um grande clamor no Egito, porque não havia casa em que não houvesse um morto. 31.Naquela mesma noite, o rei mandou chamar Moisés e Aarão e disse-lhes: “Ide! Saí do meio do meu povo, vós e os israelitas. Ide prestar um culto ao Senhor, como o dissestes. 32.Tomai vossas ovelhas e vossos bois, como o pedistes. Ide e abençoai-me”. 33.Os egípcios instavam com o povo para que saísse quanto antes do país. “Vamos morrer todos” – diziam eles. 34.O povo tomou a sua massa antes que fosse levedada; cada um carregava em seus ombros a cesta embrulhada em seu manto. 35.Os israelitas, segundo a ordem de Moisés, tinham pedido aos egípcios objetos de prata, objetos de ouro e vestes. 36.O Senhor lhes fizera ganhar o favor dos egípcios, que atenderam ao seu pedido. Foi assim que despojaram os egípcios. 37.Os israelitas partiram de Ramsés para Sucot, em número de seiscentos mil homens, aproximadamente, sem contar os meninos. 38.Além disso, acompanhava-os uma numerosa multidão, bem como rebanhos consideráveis de ovelhas e de bois. 39.Cozeram bolos ázimos da massa que levaram do Egito, pois esta não se tinha fermentado, porque tinham sido lançados fora do país e não puderam deter-se nem fazer provisões. 40.A permanência dos israelitas no Egito durara quatrocentos e trinta anos. 41.Exatamente no fim desses quatrocentos e trinta anos, todos os exércitos do Senhor saíram do Egito. 42.Foi uma noite de vigília para o Senhor, a fim de tirá-los do Egito: essa mesma noite é uma vigília a ser celebrada de geração em geração por todos os israelitas, em honra do Senhor.

Lei relativa à Páscoa

43.O Senhor disse a Moisés e a Aarão: “Eis a regra relativa à Páscoa: nenhum estrangeiro comerá dela; 44.todo escravo adquirido a preço de dinheiro, e que tiver sido circuncidado, comerá dela, 45.mas nem o estrangeiro nem o mercenário come­rão dela. 46.O cordeiro será comido em uma mesma casa: tu não levarás nada de sua carne para fora da casa e não lhe quebrarás osso algum.* 47.Toda a assembleia de Israel celebrará a Páscoa. 48.Se um estrangeiro, habitando em tua casa, quiser celebrar a Páscoa em honra do Senhor, que primeiro seja circuncidado todo varão de sua casa e somente depois poderá fazê-lo e será tratado com a mesma igualdade que o natural do país; mas nenhum incircunciso comerá a Páscoa. 49.Haverá uma mesma lei para o natural e o estrangeiro que pere­grina entre vós”. 50.Todos os israelitas fizeram o que o Senhor havia ordenado a Moisés e a Aarão. Obedeceram-lhes. 51.Naquele mesmo dia, o Se­nhor fez sair do Egito os israelitas, como fileiras de um exército.

13.   1.O Senhor disse a Moisés: 2.“Tu me consagrarás todo primogênito entre os israelitas, tanto homem como animal: ele será meu”.* 3.Moisés disse ao povo: “Conservareis a memória deste dia, em que saístes do Egito, da casa da servidão, porque foi pelo poder de sua mão que o Senhor vos fez sair deste lugar; não comereis pão fermentado. 4.Vós saís hoje do Egito, no mês das espigas.*

Pães sem fermento

5.Assim, pois, quando o Senhor te houver introduzido na terra dos cananeus, dos hiteus, dos amorreus, dos heveus e dos jebuseus, que jurou a teus pais te dar, terra que mana leite e mel, observarás este rito neste mesmo mês. 6.Durante sete dias, comerás pães sem fermento e, no sétimo dia, haverá uma festa em honra do Senhor. 7.Serão comidos pães sem fermento durante sete dias. Não se verão em tua casa, em toda a extensão do território, nem pães fermentados nem fermento. 8.Explicarás então a teu filho: isso é em memória do que o Senhor fez por mim, quando saí do Egito. 9.Será isso para ti como um sinal sobre tua mão, como uma marca entre os teus olhos, a fim de que tenhas na boca a lei do Senhor, porque foi graças à sua poderosa mão que o Senhor te fez sair do Egito. 10.Observarás a cada ano essa prescrição no tempo prescrito”.

Lei relativa aos primogênitos

11.“Quando o Senhor te houver introduzido na terra dos cananeus, como ele jurou a ti e a teus pais, e te houver dado essa terra, 12.consagrarás ao Senhor todo primogênito; mesmo os primogênitos de teus animais, os machos, serão do Se­nhor. 13.Entretanto, resgatarás com um cordeiro todo primogênito do jumento; do contrário, lhe quebrarás a nuca. Todo primogênito dos homens entre teus filhos, o resgatarás igualmente. 14.E, quando teu filho te perguntar um dia o que isso significa, lhe dirás: é que o Senhor nos tirou do Egito com sua mão poderosa, da casa da servidão. 15.E, como o faraó se obstinasse em não nos deixar partir, o Senhor matou todos os primogênitos do Egito, desde os primogênitos dos homens até os dos animais. Eis por que sacrifico ao Senhor todos os primogênitos machos dos animais, e devo resgatar todo primogênito entre meus filhos. 16.Isso será como um sinal sobre tua mão e como uma marca entre teus olhos, porque foi pelo poder de sua mão que o Senhor nos tirou do Egito.”

Primeiras etapas

17.Tendo o faraó deixado partir o povo, Deus não o conduziu pelo caminho da terra dos filisteus, que é, no entanto, o mais curto, pois disse: “Talvez o povo possa arrepender-se, no momento em que tiver de enfrentar um combate e voltar para o Egito”. 18.Por isso, Deus fez com que o povo desse uma volta pelo deserto, para o lado do mar Vermelho. Os israelitas partiram do Egito em boa ordem. 19.Moisés levou os ossos de José, porque este fizera os filhos de Israel jurarem: “Quando Deus vos visitar, levareis daqui os meus ossos convosco”. 20.Tendo partido de Sucot, acamparam em Etam, na extremidade do deserto. 21.O Senhor ia adiante deles: de dia numa coluna de nuvens para guiá-los pelo caminho; e de noite numa coluna de fogo para alumiá-los; de sorte que podiam marchar de dia e de noite.* 22.Nunca a coluna de nuvens deixou de preceder o povo durante o dia, nem a coluna de fogo durante a noite.

Passagem do Mar Vermelho

14.   1.O Senhor disse a Moisés: 2.“Dize aos israelitas que mudem de direção e venham acampar diante de Piairot, entre Magdol e o mar, defronte de Baal Sefon: acampareis defronte desse lugar, perto do mar. 3.O faraó vai pensar: os israelitas perderam-se no país, e o deserto fechou-lhes a passagem. 4.Endurecerei o coração do faraó, e ele os perseguirá; mas eu triunfarei gloriosamente sobre o faraó e sobre todo o seu exército, e os egípcios saberão que eu sou o Senhor”. Os israelitas obedeceram. 5.Quando se anunciou ao rei do Egito que o povo tinha fugido, o coração do faraó e de seus servos voltou-se contra o povo: “Que fizemos – disseram eles – deixando partir Israel e renunciando assim ao seu serviço!”. 6.O faraó mandou preparar seu carro e levou com ele suas tropas. 7.Escolheu seiscentos carros dos melhores e todos os carros egípcios com homens de guerra em cada um deles. 8.O Senhor endureceu o coração do faraó, rei do Egito, e este se pôs a perseguir os filhos de Israel. Eles haviam partido de cabeça erguida.* 9.Puseram-se os egípcios a persegui-los e alcançaram-nos em seu acampamento à beira do mar: todos os cavalos dos carros do faraó, seus cavaleiros e seu exército alcançaram-nos perto de Piairot, defronte de Baal Sefon. 10.Aproximando-se o faraó, os israelitas, ao levantarem os olhos, viram os egípcios que vinham ao seu encalço. Foram tomados de espanto e invocaram o Senhor, clamando em alta voz. 11.E disseram a Moisés: “Não havia, porventura, túmulos no Egito, para que nos conduzisses a morrer no deserto? Por que nos fizeste isso, tirando-nos do Egito? 12.Não te dizíamos no Egito: deixa-nos servir os egípcios! É melhor ser escravos dos egípcios do que morrer no deserto”. 13.Moisés respondeu ao povo: “Não temais! Tende ânimo, e vereis a liber­tação que o Senhor vai operar hoje em vosso favor. Os egípcios que hoje vedes, não os tornareis a ver jamais. 14.O Senhor combaterá por vós; quanto a vós, nada tereis a fazer”. 15.O Senhor disse a Moisés: “Por que clamas a mim? Dize aos filhos de Israel que se ponham a caminho. 16.E tu, levanta a tua vara, estende a mão sobre o mar e fere-o, para que os israelitas possam atravessá-lo a pé enxuto. 17.Vou endurecer o coração dos egípcios, para que se ponham ao teu encalço, e triunfarei gloriosamente sobre o faraó e sobre todo o seu exército, seus carros e seus cavaleiros. 18.Os egípcios saberão que eu sou o Senhor quando tiver alcançado esse glorioso triunfo sobre o faraó, seus carros e seus cavaleiros”. 19.O anjo de Deus, que marchava à frente do exército dos israelitas, mudou de lugar e passou para trás; a coluna de nuvens que os precedia pôs-se detrás deles, 20.entre o acampamento dos egípcios e o de Israel. Era obscura, e alumiava a noite. E não puderam aproximar-se um do outro, durante a noite inteira.* 21.Moisés estendeu a mão sobre o mar. O Senhor fê-lo recuar com um vento impetuoso vindo do oriente, que soprou toda a noite. E pôs o mar a seco. As águas dividiram-se 22.e os israelitas desceram a pé enxuto no meio do mar, enquanto as águas formavam uma muralha à direita e à esquerda. 23.Os egípcios os perseguiram: todos os cavalos do faraó, seus carros e seus cavaleiros internaram-se após eles no leito do mar. 24.À vigília da manhã, o Senhor, do alto da coluna de fogo e da de nuvens, olhou para o acampamento dos egípcios e semeou o pânico no meio deles.* 25.Embaraçou-lhes as rodas dos carros de tal sorte que, só dificilmente, conseguiam avançar. Disseram então os egípcios: “Fujamos diante de Israel, porque o Senhor combate por eles contra o Egito”. 26.O Senhor disse a Moisés: “Estende tua mão sobre o mar, e as águas se voltarão sobre os egípcios, seus carros e seus cavaleiros”. 27.Moisés estendeu a mão sobre o mar, e este, ao romper da manhã, voltou ao seu nível habitual. Os egípcios que fugiam foram de encontro a ele, e o Senhor derribou os egípcios no meio do mar. 28.As águas voltaram e cobriram os carros, os cavaleiros e todo o exército do faraó que havia descido no mar ao encalço dos israelitas. Não ficou um sequer. 29.Mas os israelitas tinham andado a pé enxuto no leito do mar, enquanto as águas formavam uma muralha à direita e à esquerda. 30.Foi assim que naquele dia o Senhor livrou Israel da mão dos egípcios. E Israel viu os cadáveres dos egípcios na praia do mar. 31.Viu Israel o grande poder que o Senhor tinha exercido contra os egípcios. Por isso, o povo temeu o Senhor e confiou nele e em seu servo Moisés.

Cântico de Moisés

15.   1.Então Moisés e os israelitas entoaram em honra do Senhor o seguinte cântico: “Cantarei ao Senhor, porque ele manifestou sua glória. Precipitou no mar cavalos e cavaleiros. 2.O Senhor é a minha força e o objeto do meu cântico; foi ele quem me salvou. Ele é o meu Deus – eu o celebrarei; o Deus de meu pai – eu o exaltarei. 3.O Senhor é o herói dos combates, seu nome é Javé. 4.Lançou no mar os carros do faraó e o seu exército; a elite de seus combatentes afogou-se no mar Vermelho; 5.o abismo os cobriu; afundaram-se nas águas como pedra. 6.A vossa (mão) direita, ó Senhor, manifestou sua força. Vossa direita aniquilou o inimigo. 7.Por vossa soberana majestade derrotais vossos adversários; desencadeais vossa cólera, e ela os consome como palha. 8.Ao sopro de vosso furor amontoaram-se as águas; levantaram-se as ondas como muralha, solidificaram-se as vagas no coração do mar. 9.Dizia o inimigo: perseguirei, alcançarei, repartirei o despojo, satisfarei meu desejo de vingança, desembainharei a espada, minha mão os destruirá. 10.Ao sopro de vosso hálito o mar os sepultou; submergiram como chumbo na vastidão das águas. 11.Quem entre os deuses é semelhante a vós, Senhor? Quem é semelhante a vós, glorioso por vossa santidade, temível por vossos feitos dignos de louvor, e que operais prodígios? 12.Apenas estendestes a mão, e a terra os tragou. 13.Conduzistes com bondade esse povo, que libertastes; e com vosso poder o guiastes à vossa morada santa. 14.Ao ouvir isso, estremeceram os povos. Um pavor imenso apoderou-se dos filisteus; 15.os chefes de Edom ficaram aterrados; a angústia tomou conta dos valentes de Moab; tremeram de medo todos os habitantes de Canaã. 16.Caíram sobre eles o terror e a angústia, o poder do vosso braço os petrificou, até que tivesse passado o vosso povo, Senhor, até que tivesse passado o povo que adquiristes para vós. 17.Vós o conduzireis e o plantareis na montanha que vos pertence, no lugar que preparastes para vossa habitação, Senhor, no santuário, Senhor, que vossas mãos fundaram. 18.O Senhor é rei para sempre, sem fim!”. 19.Os cavalos do faraó, com efeito, entraram no mar com seus carros e seus cavaleiros, e o Senhor os envolveu nas águas, enquanto os israelitas passaram a pé enxuto o leito do mar. 20.A profetisa Maria, irmã de Aarão, tomou seu tamborim na mão, e todas as mulheres seguiram-na dançando com tamborins. 21.Maria as acompanhava entoando: “Cantai ao Senhor, porque fez brilhar a sua glória, precipitou no mar cavalos e cavaleiros!”.

III – A LIBERDADE NO DESERTO (15, 22-18, 27)

As águas de Mara

22.Moisés fez partir os israelitas do mar Vermelho e os dirigiu para o deserto de Sur. Caminharam três dias no deserto, sem encontrar água. 23.Chegaram a Mara, onde não puderam beber de sua água, porque era amarga, de onde o nome de Mara que deram a esse lugar. 24.Então o povo murmurou contra Moisés: “Que havemos de beber?”. 25.Moisés clamou ao Senhor, e o Senhor indicou-lhe um madeiro que ele jogou na água. E esta tornou-se doce. Foi nesse lugar que o Senhor deu ao povo preceitos e leis, e ali o provou. 26.Disse-lhe: “Se ouvires a voz do Senhor, teu Deus, e fizeres o que é reto aos seus olhos, se inclinares os ouvidos às suas ordens e observares todas as suas leis, não mandarei sobre ti nenhum dos males com que acabrunhei o Egito, porque eu sou o Senhor que te cura”. 27.E chegaram a Elim, onde havia doze fontes de água e setenta palmeiras; e ali acamparam junto das águas.

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