DESAFIO: "A BÍBLIA EM UM ANO"

Trigésimo quarto dia: Ano jubilar e seus frutos

Encerrando este livro, observamos realidades que se mantém viva até os dias de hoje na Igreja Católica, como por exemplo, a lâmpada junto ao tabernáculo. Vemos também a realidade do ano sabático e seus preceitos, o direito de resgatar a terra para cultivo no processo do jubileu no quinquagésimo ano após os sabáticos. O povo arca com as consequências de sua infidelidade. Faça a leitura de preferência em sua Bíblia dos capítulos 24, 25, 26 e 27 do livro do Levítico (Lv).

Levítico

Leis referentes as lâmpadas e aos pães

24.   1.O Senhor disse a Moisés: 2.“Ordena aos israelitas que te tragam óleo puro de olivas esmagadas para manter continua­mente acesas as lâmpadas do candelabro. 3.Aarão as preparará fora do véu do testemunho, na tenda de reunião, a fim de que elas queimem ininterrupta­mente, da tarde à ma­nhã, diante do Se­nhor. 4.Disporá as lâmpadas no candelabro de ouro puro, para que queimem sempre diante do Senhor. 5.Tomarás também flor de farinha e farás com ela doze bolos cozidos, cada um dos quais com dois décimos de efá, 6.e os colocará em duas pilhas de seis na mesa de ouro puro diante do Senhor. 7.Sobre cada pilha porás incenso puro, que será um memorial oferecido pelo fogo ao Senhor. 8.Esses pães serão colocados diante do Senhor a cada sábado, continuamente, da parte dos israe­litas: essa é uma aliança perpétua. 9.Esses pães serão propriedade de Aarão e de seus filhos, que os comerão no lugar santo; isso será para eles uma coisa santíssima entre as ofertas feitas pelo fogo ao Senhor. É uma lei perpétua”.

Caso do blasfemo e legislação criminal

10.O filho de uma mulher israe­lita, tendo por pai um egípcio, veio entre os israelitas. E, discutindo no acampamento com um deles, 11.o filho da mulher israelita blasfemou contra o santo nome e o amaldiçoou. Sua mãe chamava-se Salomit, filha de Dabri, da tribo de Dã. 12.Puseram-no em prisão até que Moisés tomasse uma decisão, segundo a ordem do Senhor. 13.Então o Senhor disse a Moisés: 14.“Faze sair do acampamento o blasfemador, e todos aqueles que o ouviram ponham a mão sobre a sua cabeça, e toda a assembleia o apedreje. 15.Dirás aos israelitas: Todo aquele que amaldiçoar o seu Deus levará o seu pecado. 16.Quem blasfemar o nome do Senhor será punido de morte: toda a assembleia o apedrejará. Quer seja ele estrangeiro ou natural, se blasfemar contra o santo nome, será punido de morte”. 17.“Todo aquele que ferir mortalmente um homem será morto. 18.Quem tiver ferido de morte um animal doméstico, dará outro em seu lugar: vida por vida. 19.Se um homem ferir o seu próximo, assim como fez, assim se lhe fará a ele: 20.fratura por fratura, olho por olho e dente por dente. Sofrerá o mesmo que ele fez ao seu próximo. 21.Quem matar um animal restituirá outro, mas o que matar um homem será punido de morte. 22.Só haverá uma lei entre vós tanto para o estrangeiro como para o natural: porque eu sou o Senhor, vosso Deus.” 23.Moisés transmitiu essas normas aos israelitas. Tiraram do acampamento o blasfemo e o apedrejaram, conforme a ordem que o Senhor tinha dado a Moisés.

Ano sabático

25.   1.O Senhor disse a Moisés no monte Sinai: “Dize aos israelitas o seguinte: 2.Quando tiverdes entrado na terra que vos hei de dar, a terra repousará: esse será um sábado em honra do Senhor. 3.Durante seis anos semearás a tua terra, durante seis anos podarás a tua vinha e recolherás os seus frutos. 4.Mas o sétimo ano será um sábado, um repouso para a terra, um sábado em honra do Senhor: não semearás o teu campo, nem podarás a tua vinha; 5.não colherás o que nascer dos grãos caídos de tua ceifa, nem as uvas de tua vinha não podada, porque é um ano de repouso para a terra. 6.Mas o que a terra der espontaneamente durante o seu sábado, vos servirá de alimento, a ti, ao teu servo e à tua serva, ao teu operário ou ao estrangeiro que mora contigo; 7.tudo o que nascer servirá de alimento também ao teu rebanho e aos animais que estão em tua terra.

Ano jubilar

8.Contarás sete anos sabáticos, sete vezes sete anos, cuja duração fará um período de quarenta e nove anos. 9.Tocarás então a trombeta no décimo dia do sétimo mês: tocareis a trombeta no dia das Expiações em toda a vossa terra. 10.Santificareis o quinquagésimo ano e publicareis a liberdade na terra para todos os seus habitantes. Será o vosso jubileu. Voltareis cada um para as suas terras e para a sua família. 11.O quinquagésimo ano será para vós um jubileu: não semeareis, não ceifareis o que a terra produzir espontaneamente, e não vindimareis a vinha não podada, 12.pois é o jubileu que vos será sagrado. Comereis o produto de vossos campos. 13.Nesse ano jubilar, voltareis cada um à sua possessão. 14.Se venderdes ou comprardes alguma coisa de vosso próximo, ninguém dentre vós cause dano ao seu irmão. 15.Comprarás ao teu próximo segundo o número de anos decorridos desde o jubileu, e ele te venderá segundo o número de anos de colheita. 16.Aumentarás o preço em razão dos anos que restarem, e o abaixarás à medida que os anos diminuírem, porque é o número de colheitas que ele te vende. 17.Ninguém prejudique o seu próximo. Teme o teu Deus. Eu sou o Senhor, vosso Deus. 18.Obedecereis às minhas leis; guardareis os meus preceitos e os cumprireis, a fim de habitardes em segurança na terra. 19.A terra vos dará os seus frutos, comereis até vos saciardes e vivereis em segurança. 20.Se disserdes: ‘Que comere­mos nós no sétimo ano, se não semearmos, nem recolhermos os nossos frutos?’. 21.Eu vos darei a minha bênção no sexto ano, e a terra produzirá uma colheita para três anos. 22.Semeareis no oitavo ano, e comereis da antiga colheita até o ano-novo: comereis da antiga colheita até que venha a nova”.

Frutos do ano jubilar

23.“A terra não se venderá para sem­pre, porque a terra é minha, e vós estais em minha casa como estrangeiros ou hóspedes. 24.Portanto, em todo o território de vossa propriedade, concedereis o direito de resgatar a terra. 25.Se teu irmão se tornar pobre e vender uma parte de seu bem, seu parente mais próximo que tiver o direito de resgate se apresentará e resgatará o que o seu irmão vendeu. 26.Se um homem não tiver ninguém que tenha o direito de resgate, mas procurar ele mesmo os meios de fazer o seu resgate, 27.contará os anos desde que fez a venda, restituirá o excedente ao comprador, e se reintegrará na sua propriedade. 28.Se não encontrar, porém, meios de indenizar, a terra vendida ficará nas mãos do comprador até o ano jubilar. Sairá do poder deste, no ano do jubileu, e voltará à posse do seu antigo dono. 29.Se um homem vender uma casa de habitação situada dentro de uma cidade murada, terá o direito de resgatá-la até o fim do ano que se segue à venda: seu direito de resgate será de um ano completo. 30.Se a casa situada na cidade murada não for resgatada antes do fim do ano completo, ela pertencerá sempre ao comprador e aos seus descendentes: não sairá de suas mãos no jubileu. 31.Entretanto, as casas das povoações que não têm muros serão consideradas como fazendo parte do fundo de terras; poderão ser resgatadas e serão livres no ano do jubileu. 32.Quanto às cidades dos levitas e às casas que possuem, terão eles um direito de resgate perpétuo. 33.Quem comprar dos levitas uma casa, sairá no jubileu da casa vendida e da cidade em que a possua, porque as casas das cidades dos levitas são sua propriedade no meio dos israelitas. 34.Os campos dos arrabaldes das cidades dos levitas não serão vendidos, porque são sua propriedade perpétua.” 35.“Se teu irmão se tornar pobre junto de ti, e as suas mãos se enfraquecerem, sustenta-o, mesmo que se trate de um estrangeiro ou de um hóspede, a fim de que ele viva contigo. 36.Não receberás dele juros nem ganho; mas temerás o teu Deus, para que o teu irmão viva contigo. 37.Não lhe emprestarás com juros o teu dinheiro, e não lhe darás os teus víveres por amor ao lucro. 38.Eu sou o Senhor, vosso Deus, que vos tirei do Egito, para vos dar a terra de Canaã e para ser o vosso Deus. 39.Se teu irmão se tornar pobre junto de ti e se se vender a ti, não exigirás dele um serviço de escravo. 40.Estará em tua casa como um operário, e como um hóspede estará a teu serviço até o ano jubilar. 41.E sairá então de tua casa, ele e seus filhos com ele; voltará para a sua família e para a herança de seus pais. 42.Porque são meus servos que tirei do Egito, não devem ser vendidos como se vende um escravo. 43.Não dominarás sobre ele com rigor, mas temerás o teu Deus. 44.Vossos escravos, homens ou mulheres, os tomareis dentre as nações que vos cercam; delas comprareis os vossos escravos, homens ou mulheres. 45.Podereis também comprá-los dentre os filhos dos estrangeiros que habitam no meio de vós, das suas famílias que moram convosco dentre os filhos que eles tiverem gerado em vossa terra serão vossa propriedade. 46.Podereis deixá-los por herança a vossos filhos depois de vós, para que os possuam plenamente como escravos perpétuos. Mas, quanto a vossos irmãos, os israelitas, não dominareis com rigor uns sobre os outros. 47.Se se tornar rico o estrangeiro, esta­belecido no meio de ti, e teu irmão, seu vizinho, se tornar pobre e se vender a esse estrangeiro que vive no meio de ti, 48.haverá para aquele que se vende um direito de resgate: um de seus irmãos poderá resgatá-lo. 49.Seu tio, o filho de seu tio, ou um de seus próximos parentes poderá também resgatá-lo. Ou então ele mesmo se resgatará, se conseguir os meios de fazê-lo. 50.Com aquele que o tiver comprado, fará a conta desde o ano em que se vendeu a ele até o ano jubilar, e o preço de venda se estimará segundo o número dos anos, avalian­do seus dias de trabalho como os de um operário. 51.Se houver ainda muitos anos, pagará o seu resgate em razão desses anos, segundo o preço pelo qual foi comprado; 52.e se faltarem poucos anos até o ano jubilar, fará a conta disso, e pagará o seu resgate em proporção ao número desses anos. 53.Ele estará em sua casa como um operário que trabalha ano por ano, e o comprador não o tratará com rudeza à tua vista. 54.Se ele não for resgatado de nenhuma dessas maneiras, sairá livre no ano jubilar, ele e seus filhos, 55.porque os filhos de Israel são meus servos. São meus servos que tirei da terra do Egito. Eu sou o Senhor, vosso Deus.”

Bênçãos

26.   1.“Não fareis ídolos. Não levanta­reis estátuas nem estelas. Não poreis em vossa terra pedra alguma ador­nada de figuras, para vos prostrardes dian­te dela, porque eu sou o Senhor, vosso Deus. 2.Guardareis os meus sábados e reverenciareis o meu santuário. Eu sou o Senhor. 3.Se seguirdes minhas leis e guardardes os meus preceitos e os praticardes, eu vos darei a chuva nos seus tempos. 4.A terra dará o seu produto e as árvores da terra se carregarão de frutos. 5.A debulha do trigo se estenderá até a colheita da uva, e a colheita da uva até a sementei­ra; comereis o vosso pão à saciedade, e ha­bitareis em segurança na vossa terra. 6.Darei paz à vossa terra e vosso sono não será perturbado. Afastarei da terra os ani­mais nocivos, e a espada não passará pela vossa terra. 7.Quando perseguirdes os vossos inimigos, cairão sob vossa espada. 8.Cinco dentre vós perseguirão um cento, e cem dos vossos perseguirão dez mil, e os vossos inimigos cairão sob vossa espada. 9.Eu me voltarei para vós, e vos farei crescer; eu vos multiplicarei e ratificarei a minha aliança convosco. 10.Comereis as colheitas antigas, bem conservadas, e lançareis fora as velhas, para dar lugar às novas. 11.Porei o meu taber­ná­culo no meio de vós, e a minha alma não vos rejeita­rá.* 12.Andarei entre vós: serei o vosso Deus e vós sereis o meu povo. 13.Eu sou o Senhor, vosso Deus, que vos tirei do Egito para livrar-vos da escravidão. Quebrei as cadeias de vosso jugo e vos fiz andar com a cabeça erguida.

Maldições

14.Mas se não me escutardes e não guardardes os meus mandamentos, 15.se desprezardes os meus preceitos e vossa alma aborrecer as minhas leis, de sorte que não pratiqueis todos os meus mandamentos e violeis minha aliança, eis como vos hei de tratar: 16.enviarei terríveis flagelos sobre vós: a tísica e a febre que enfraquecerão vossa vista e vos farão desfalecer. Debalde semeareis a vossa semente, porque vossos inimigos a comerão. 17.Voltarei minha face contra vós e sereis vencidos pelos vossos inimigos: eles vos dominarão, e fugireis sem que ninguém vos persiga. 18.Se nem ainda assim me ouvirdes, castigarei sete vezes mais pelos vossos pecados. 19.Quebrarei o orgulho de vosso poder, tornarei o vosso céu como ferro e a vossa terra como bronze. 20.Inutilmente se gastará a vossa força, pois vossa terra não dará os seus produtos, e as árvores da terra não produzirão os seus frutos. 21.Se me puserdes obstáculos e não quiserdes ouvir-me, vos ferirei sete vezes mais, conforme os vossos pecados. 22.Mandarei contra vós as feras do campo, que devorarão vossos filhos, matarão vossos animais e vos reduzirão a um pequeno número, de modo que os vossos caminhos se tornarão desertos. 23.Se apesar desses castigos não vos quiserdes corrigir, e vos obstinardes em resistir-me, 24.eu vos resistirei por minha vez e vos ferirei sete vezes mais, por causa dos vossos pecados. 25.Farei cair sobre vós a espada para vingar a minha aliança. Se vos ajuntardes em vossas cidades, lançarei a peste no meio de vós e sereis entregues nas mãos de vossos inimigos. 26.Quando eu vos tirar o sustentáculo do pão, dez mulheres o cozerão em um só forno e vo-lo entregarão por peso: comereis e não ficareis saciados.* 27.Se, apesar disso, não me ouvirdes, e me resistirdes ainda, 28.marcharei contra vós em meu furor e vos castigarei sete vezes mais, por causa dos vossos pecados. 29.Comereis a carne de vossos filhos e de vossas filhas. 30.Destruirei vossos lugares altos e quebrarei vossas imagens do sol; amontoarei vossos cadáveres sobre os de vossos ídolos e minha alma vos abominará. 31.Reduzirei a deserto as vossas cidades, devastarei vossos santuários e não aspirarei mais o suave odor de vossos perfumes. 32.Desolarei vossa terra e vossos inimigos ficarão estupefatos com ela quando a habitarem. 33.Eu vos dispersarei entre as nações, e desembainharei a espada atrás de vós; vossa terra será devastada e vossas cidades se tornarão desertas. 34.Então gozará a terra os seus sábados enquanto durar a sua solidão, quando estiverdes na terra de vossos inimigos; então a terra gozará os seus sábados e repousará. 35.Nos dias em que for devas­tada, ela terá o repouso que não gozou nos sábados do tempo em que a habitáveis. 36.Naqueles dentre vós que sobreviverem, porei tal espanto em seus corações na terra de seus inimigos, que o ruído de uma folha agitada pelo vento os porá em fuga: fugirão como se foge diante da espada e cairão sem que ninguém os persiga. 37.Sem que ninguém os persiga, tropeçarão uns sobre os outros, como diante da espada. Não podereis resistir dian­te de vossos inimigos. 38.Perecereis entre as nações e a terra inimiga vos consumirá.

Reconciliação

39.Os que sobreviverem defi­nharão por causa de suas iniqui­dades na terra de seus inimigos, e serão também consumidos por causa das iniquidades de seus pais, que levarão sobre si. 40.Eles confessarão, então, as suas iniquidades e as de seus pais, as transgressões cometidas contra mim, porque me resistiram; 41.e, por isso, eu também lhes resisti e os levei para a terra de seus inimigos. Se, então, humilharem o seu coração incircunciso e sofrerem a pena de sua iniquidade, 42.eu me lembrarei de minha aliança com Jacó, de minha aliança com Isaac e com Abraão, e me lembrarei dessa terra. 43.E, depois que eles a tiverem deixado, essa terra gozará os seus sábados enquanto for devastada longe deles; eles sofrerão a pena de suas iniquidades, porque desprezaram os meus mandamentos e a sua alma feriu as minhas leis. 44.Apesar de tudo isso, quando estiverem na terra de seus inimigos, não os rejeitarei, nem os abominarei a ponto de exterminá-los e de romper minha aliança com eles; porque eu sou o Senhor, seu Deus. 45.Eu me lembrarei de minha aliança com seus pais, quando os tirei do Egito à vista das nações, para ser o seu Deus. Eu sou o Senhor.” 46.Tais são as ordenações, os mandamentos e as leis que o Se­nhor estabeleceu entre ele e os israelitas, por intermédio de Moisés, no monte Sinai.

Apêndice: votos e dízimos

27.   1.O Senhor disse a Moisés: “Dize aos israelitas o seguinte: 2.Se alguém fizer um voto com respeito às pessoas, essas serão do Senhor, segundo a tua avaliação. 3.Se se tratar de um homem de vinte a sessenta anos, o valor será de cinquenta siclos de prata, conforme o siclo do santuário; 4.se for uma mulher, o valor será de trinta siclos. 5.Para a idade de cinco a vinte anos, o valor será de vinte siclos para o menino, e dez siclos para a menina. 6.De um mês até cinco anos, o valor será de cinco siclos de prata para um menino, e três para uma menina. 7.Aos sessenta anos, e daí para cima, a estimação será de quinze siclos para um homem e dez siclos para uma mulher. 8.Se aquele que tiver feito o voto for demasiado pobre e não puder pagar o valor que ava­liaste, será apresentado ao sacerdote, que fixará o valor segundo as posses daquele que fez o voto. 9.Se se tratar de animais que se podem oferecer ao Senhor, todo animal que assim se tiver dado ao Senhor será coisa santa. 10.Não poderá ser trocado nem substituído, bom por mau, ou mau por bom. Mas, se se trocar um animal por outro, eles serão coisa santa, tanto um como o outro. 11.Se se tratar de um animal impuro que não se pode oferecer ao Senhor, será apresentado ao sacerdote: 12.ele o avaliará, conforme for bom ou mau, e sua estimação determinará o preço. 13.Se se quiser resgatá-lo, ajuntará uma quinta parte ao que tiver sido avaliado. 14.Se alguém consagrar ao Se­nhor a sua casa fazendo dela coisa santa, o sacerdote a avaliará segundo for boa ou má, e ela será vendida pelo preço dessa avaliação. 15.Mas, se aquele que consagrou a sua casa quiser resgatá-la, ajuntará um quinto ao preço da avaliação, e ela lhe pertencerá de novo. 16.Se alguém consagrar ao Se­nhor uma parte da terra que lhe pertence, tu a avalia-rás segundo a quantidade de grãos que se pode semear nela, à razão de cinquenta siclos de prata por homer de ceva­da. 17.Se consagrar o seu campo, a partir do ano do jubileu, se fará segundo a tua avaliação: 18.mas, se o tiver feito depois do jubileu, o sacerdote estimará o seu preço segundo o número de anos que restam até o jubileu, e haverá uma redução sobre o preço da avaliação. 19.Se aquele que consagrou o seu campo quiser resgatá-lo, ajuntará um quinto ao preço fixado, e o campo lhe pertencerá. 20.Se não o resgatar e o vender a outro, esse campo não poderá mais ser resgatado. 21.Quando o campo ficar livre no jubileu, será consagrado ao Senhor como um campo votado ao interdito, e passará a ser propriedade do sacerdote. 22.Se alguém consagrar ao Se­nhor um campo que comprou, o qual não faça parte de seu patri­mônio, 23.o sacerdote fixará o seu preço de acordo com a tua avaliação até o ano do jubileu, e esse homem pagará o preço fixado no mesmo dia; é uma coisa consagrada ao Senhor. 24.No ano jubilar, o campo voltará ao vendedor, como patri­mônio que lhe pertence. 25.Todas as avaliações se farão em siclos do santuário. O siclo vale vinte gueras. 26.Entretanto, ninguém poderá consagrar os primogênitos de seu gado, pois pertencem já ao Senhor pelo seu título de primogênito: seja um boi, seja uma ovelha, são propriedades do Senhor. 27.Se se tratar de um animal impuro, será resgatado pelo preço que fixares, ajuntando-se mais uma quinta parte; se não for resgatado, será vendido pelo preço da avaliação. 28.Se um homem consagrar ao Se­nhor por interdito alguma coisa que lhe pertence, seja qual for esse objeto – uma pessoa, um animal ou um campo de seu patrimônio – ela não poderá ser vendida, nem resgatada: tudo o que é votado por interdito é coisa consagrada ao Senhor.* 29.Nenhuma pessoa votada ao interdito poderá ser resgatada: ela será morta. 30.Todos os dízimos da terra, tomados das sementes do solo ou dos frutos das árvores são propriedades do Senhor: é uma coisa consagrada ao Senhor. 31.Se alguém quiser resgatar alguma coisa de seus dízimos, ajuntará uma quinta parte. 32.Todos os dízimos do gado maior e menor, os dízimos do que passa sob o cajado do pastor, o décimo (animal) serão consagrados ao Senhor. 33.Não se fará escolha entre bom e mau e não se fará substi­tuição. Se alguém o fizer, tanto o animal substituído como o que substituiu serão coisa consagrada: não poderão ser resgatados”. 34.Tais são as ordenações que o Senhor deu a Moisés para os israe­litas, no monte Sinai.

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