DESAFIO: "A BÍBLIA EM UM ANO"

Tricentésimo quinto dia: Pesca milagrosa e ensinamentos de Jesus

Na nossa meditação de hoje da Sagrada Escritura, iremos observar que Jesus foi tentado pelo demônio no deserto por quarenta dias, resistindo às suas tentações. Em seguida, Jesus retorna à Galileia e começa seu ministério, ensinando nas sinagogas e realizando milagres, como a cura de um possesso e a cura da sogra de Pedro. Ele escolhe doze discípulos para se tornarem seus apóstolos e prega o Sermão da Planície, ensinando sobre as bem-aventuranças, o amor aos inimigos e a importância de colocar em prática suas palavras. O texto também menciona a pesca milagrosa, a cura de um leproso e a cura de um paralítico. Faça a leitura de preferencia em sua Bíblia dos capítulos 4, 5 e 6 do evangelho segundo São Lucas (Lc).

Lucas

Provação no deserto

4.   1.Cheio do Espírito Santo, voltou Jesus do Jordão e foi levado pelo Espírito ao deserto, 2.onde foi tentado pelo demônio durante quarenta dias. Durante esse tempo ele nada comeu e, terminados esses dias, teve fome. 3.Disse-lhe então o demônio: “Se és o Filho de Deus, ordena a esta pedra que se torne pão”. 4.Jesus respondeu: “Está escrito: Não só de pão vive o homem, mas de toda a Palavra de Deus (Dt 8,3)”. 5.O demônio levou-o em seguida a um alto monte e mostrou-lhe em um só momento todos os reinos da terra, 6.e disse-lhe: “Eu te darei todo este poder e a glória desses reinos, porque me foram dados, e dou-os a quem quero. 7.Portanto, se te prostrares diante de mim, tudo será teu”. 8.Jesus disse-lhe: “Está escrito: Adorarás o Senhor, teu Deus, e a ele só servirás” (Dt 6,13). 9.O demônio levou-o ainda a Jerusalém, ao ponto mais alto do templo, e disse-lhe: “Se és o Filho de Deus, lança-te daqui abaixo; 10.porque está escrito: Ordenou aos seus anjos a teu respeito que te guardassem. 11.E que te sustivessem em suas mãos, para não ferires o teu pé nalguma pedra” (Sl 90,11s). 12.Jesus disse: “Foi dito: Não tentarás o Senhor, teu Deus” (Dt 6,16). 13.Depois de tê-lo assim tentado de todos os modos, o demônio apartou-se dele até outra ocasião.* 14.Jesus, então, cheio da força do Espírito, voltou para a Galileia. E a sua fama divulgou-se por toda a região. 15.Ele ensinava nas sinagogas e era aclamado por todos.

III – MINISTÉRIO DE JESUS NA GALILEIA (4, 14 – 9, 50)

Em Nazaré

16.Dirigiu-se a Nazaré, onde se havia criado. Entrou na sinagoga em dia de sábado, segundo o seu costume, e levantou-se para ler. 17.Foi-lhe dado o livro do profeta Isaías. Desenrolando o livro, esco­lheu a passagem onde está escrito (61,1s):* 18.O Espírito do Senhor está sobre mim, porque me ungiu; e enviou-me para anunciar a Boa-Nova aos pobres, para sarar os contritos de coração, 19.para anunciar aos cativos a redenção, aos cegos a restauração da vista, para pôr em liberdade os cativos, para publicar o ano da graça do Senhor. 20.E, enrolando o livro, deu-o ao ministro e sentou-se; todos quantos estavam na sinagoga tinham os olhos fixos nele. 21.Ele começou a dizer-lhes: “Hoje se cumpriu este oráculo que vós acabais de ouvir”. 22.Todos lhe davam testemunho e se admiravam das palavras de graça, que procediam da sua boca, e diziam: “Não é este o filho de José?”. 23.Então, lhes disse: “Sem dúvi­da me citareis este provérbio: Médico, cura-te a ti mesmo; todas as maravilhas que fizeste em Cafar­naum, segundo ouvimos dizer, faze-as também aqui na tua pátria”. 24.E acrescentou: “Em verdade vos digo: nenhum profeta é bem aceito na sua pátria. 25.Em verdade vos digo: muitas viúvas havia em Israel, no tempo de Elias, quando se fechou o céu por três anos e meio e houve grande fome por toda a terra; 26.mas a nenhuma delas foi mandado Elias, senão a uma viúva em Sarepta, na Sidônia. 27.Igualmente havia muitos leprosos em Israel, no tempo do profeta Eliseu; mas nenhum deles foi limpo, senão o sírio Naamã”. 28.A essas palavras, encheram-se todos de cólera na sinagoga. 29.Levantaram-se e lançaram-no fora da cidade; e conduziram-no até o alto do monte sobre o qual estava construída a sua cidade, e queriam precipitá-lo dali abaixo. 30.Ele, porém, passou por entre eles e retirou-se.

Cura de um possesso

31.Desceu a Cafarnaum, cidade da Galileia, e ali ensinava-os aos sábados. 32.Maravilharam-se da sua doutrina, porque ele ensinava com autoridade. 33.Estava na sinagoga um homem que tinha um demônio imundo, e exclamou em alta voz: 34.“Deixa-nos! Que temos nós contigo, Jesus de Nazaré? Vieste para nos perder? Sei quem és: o Santo de Deus!”. 35.Mas Jesus replicou severamente: “Cala-te e sai deste homem”. O demônio lançou-o por terra no meio de todos e saiu dele, sem lhe fazer mal algum. 36.Todos ficaram cheios de pavor e falavam uns com os outros: “Que significa isso? Manda com poder e autoridade aos espíritos imundos, e eles saem?”.* 37.E corria a sua fama por todos os lugares da circunvi­zinhança.

Cura da sogra de Pedro e diversos milagres

38.Saindo Jesus da sinagoga, entrou na casa de Simão. A sogra de Simão estava com febre alta; e pediram-lhe por ela. 39.Inclinando-se sobre ela, ordenou ele à febre, e a febre deixou-a. Ela levantou-se imediatamente e pôs-se a servi-los. 40.Depois do pôr do sol, todos os que tinham enfermos de diversas moléstias lhos traziam. Impondo-lhes a mão, os sarava. 41.De muitos saíam os demônios, aos gritos, dizendo: “Tu és o Filho de Deus”. Mas ele repreendia-os severamente, não lhes permitindo falar, porque sabiam que ele era o Cristo. 42.Ao amanhecer, ele saiu e retirou-se para um lugar afastado. As multidões o procuravam e foram até onde ele estava e queriam detê-lo, para que não as deixasse. 43.Mas ele disse-lhes: “É necessário que eu anuncie a Boa-Nova do Reino de Deus também às outras cidades, pois essa é a minha missão”. 44.E andava pregando nas sinagogas da Galileia.

Pesca milagrosa

5.   1.Estando Jesus um dia à margem do lago de Genesaré, o povo se comprimia em redor dele para ouvir a Palavra de Deus. 2.Vendo duas barcas estacionadas à beira do lago –, pois os pescadores haviam descido delas para consertar as redes –, 3.subiu a uma das barcas que era de Simão e pediu-lhe que a afastasse um pouco da terra; e sentado, ensinava da barca o povo. 4.Quando acabou de falar, disse a Simão: “Faze-te ao largo, e lançai as vossas redes para pescar”. 5.Simão respondeu-lhe: “Mestre, trabalhamos a noite inteira e nada apanhamos; mas, por causa de tua palavra, lançarei a rede”. 6.Feito isto, apanharam peixes em tanta quantidade, que a rede se lhes rompia. 7.Acenaram aos companheiros, que estavam na outra barca, para que vies­sem ajudar. Eles vieram e encheram ambas as barcas, de modo que quase iam ao fundo. 8.Vendo isso, Simão Pedro caiu aos pés de Jesus e exclamou: “Retira-te de mim, Senhor, porque sou um homem pecador”. 9.É que tanto ele como seus companheiros estavam assombrados por causa da pesca que haviam feito. 10.O mesmo acontecera a Tiago e João, filhos de Zebedeu, que eram seus companheiros. Então, Jesus disse a Simão: “Não temas; doravante serás pescador de homens”. 11.E, atracando as barcas à terra, dei­xaram tudo e o seguiram.

Cura de um leproso

12.Estando ele numa cidade, apareceu um homem cheio de lepra. Vendo Jesus, lançou-se com o rosto por terra e lhe suplicou: “Senhor, se queres, podes limpar-me”. 13.Jesus estendeu a mão, tocou-o e disse: “Eu quero; sê purificado!”. No mesmo ins­tante desapareceu dele a lepra. 14.Ordenou-lhe Jesus que o não contasse a ninguém, dizendo-lhe, porém: “Vai e mostra-te ao sacerdote, e oferece pela tua purificação o que Moisés prescreveu, para lhes servir de testemunho”.* 15.Entretanto, espalhava-se mais e mais a sua fama e concorriam grandes multidões para o ouvir e ser curadas das suas enfermidades. 16.Mas ele costumava retirar-se a lugares solitá­rios para orar.

Cura de um paralítico

17.Um dia estava ele ensinando. Ao seu derredor estavam sentados fariseus e doutores da Lei, vindos de todas as localidades da Galileia, da Judeia e de Jerusalém. E o poder do Senhor fazia-o realizar várias curas. 18.Apareceram algumas pessoas trazendo num leito um homem paralítico; e procuravam introduzi-lo na casa e pô-lo diante dele. 19.Mas, não achando por onde o introduzir, por causa da multidão, subiram ao telhado e por entre as telhas o arriaram com o leito ao meio da assembleia, diante de Jesus. 20.Vendo a fé que tinham, disse Jesus: “Meu amigo, os teus pecados te são perdoados”. 21.Então, os escribas e os fariseus começaram a pensar e a dizer consigo mesmos: “Quem é este homem que profere blasfêmias? Quem pode perdoar pecados senão unicamente Deus?”. 22.Jesus, porém, penetrando nos seus pensamentos, replicou-lhes: “Que pensais nos vossos corações? 23.Que é mais fácil dizer: Perdoa­dos te são os pecados; ou dizer: Levanta-te e anda? 24.Ora, para que saibais que o Filho do Homem tem na terra poder de perdoar pecados (disse ele ao paralítico), eu te ordeno: levanta-te, toma o teu leito e vai para tua casa”. 25.No mesmo instante, levantou-se ele à vista deles, tomou o leito e partiu para casa, glorificando a Deus. 26.Todos ficaram transportados de entusiasmo e glorificavam a Deus; e tomados de temor, diziam: “Hoje vimos coisas maravilhosas”.

Vocação de Levi

27.Depois disso, ele saiu e viu sen­tado ao balcão um coletor de impostos, por nome Levi, e disse-lhe: “Segue-me.”* 28.Deixando ele tudo, levantou-se e o seguiu. 29.Levi deu-lhe um grande banquete em sua casa; vários desses fiscais e outras pessoas estavam sentados à mesa com eles. 30.Os fariseus e os seus escribas puseram-se a criticar e a perguntar aos discípulos: “Por que comeis e bebeis com os publicanos e pessoas de má vida?”. 31.Respondeu-lhes Jesus: “Não são os homens de boa saúde que necessitam de médico, mas sim os enfermos. 32.Não vim chamar à conversão os justos, mas sim os pecadores”.

Discurso sobre o jejum

33.Eles então lhe disseram: “Os discípulos de João e os discípulos dos fariseus jejuam com frequência e fazem longas orações, mas os teus comem e bebem…”. 34.Jesus respondeu-lhes: “Porventura podeis vós obrigar a jejuar os amigos do esposo, enquanto o esposo está com eles? 35.Virão dias em que o esposo lhes será tirado; então jejuarão”. 36.Propôs-lhes também esta comparação: “Ninguém rasga um pedaço de roupa nova para remen­dar uma roupa velha, porque assim estragaria uma roupa nova. Além disso, o remendo novo não assentaria bem na roupa velha. 37.Também ninguém põe vinho novo em odres velhos; do contrário, o vinho novo arrebentará os odres; e entornará o vinho, e os odres se estragarão; 38.mas o vinho novo deve-se pôr em odres novos, e assim ambos se conservam. 39.Demais, ninguém que bebeu do vinho velho quer já do novo, porque diz: “O vinho velho é melhor”*

As espigas colhidas em dia de sábado

6.   1.Em dia de sábado, Jesus atra­vessava umas plantações; seus discípulos iam colhendo espigas (de trigo), debulhavam-nas na mão e comiam. 2.Alguns dos fariseus lhes di­ziam: “Por que fazeis o que não é permitido no sábado?”. 3.Jesus respondeu: “Acaso não tendes lido o que fez Davi, quando teve fome, ele e os seus companheiros; 4.como entrou na casa de Deus e tomou os pães da proposição e deles comeu e deu de comer aos seus companheiros, se bem que só aos sacerdotes era permitido comê-los?”* 5.E ajuntou: “O Filho do Homem é senhor também do sábado”.

Cura de um homem da mão seca

6.Em outro dia de sábado, Jesus entrou na sinagoga e ensinava. Achava-se ali um homem que tinha a mão direita seca. 7.Ora, os escribas e os fariseus observavam Jesus para ver se ele curaria no dia de sábado. Eles teriam então pretexto para acusá-lo. 8.Mas Jesus conhecia os pensamentos deles e disse ao homem que tinha a mão seca: “Levanta-te e põe-te em pé, aqui no meio”. Ele se levantou e ficou em pé. 9.Disse-lhes Jesus: “Pergunto-vos se no sábado é permitido fazer o bem ou o mal; salvar a vida, ou deixá-la perecer”. 10.E, relanceando os olhos sobre todos, disse ao homem: “Estende tua mão”. Ele a estendeu, e foi-lhe restabelecida a mão. 11.Mas eles encheram-se de furor e indagavam uns aos outros o que fariam a Jesus.

Escolha dos doze apóstolos

12.Naqueles dias, Jesus retirou-se a uma montanha para rezar, e passou aí toda a noite orando a Deus. 13.Ao amanhecer, chamou os seus discípulos e escolheu doze dentre eles que chamou de apóstolos: 14.Simão, a quem deu o sobrenome de Pedro; André, seu irmão; Tiago, João, Filipe, Barto­lomeu, 15.Mateus, Tomé, Tiago, filho de Alfeu; Simão, chamado Zelador; 16.Judas, irmão de Tiago; e Judas Iscariotes, aquele que foi o traidor.

Multidão de discípulos

17.Descendo com eles, parou numa planície. Aí se achava um grande número de seus discípulos e uma grande multidão de pessoas vindas da Judeia, de Jerusalém, da região marítima, de Tiro e Sidônia, que tinham vindo para ouvi-lo e serem curadas de suas en­fermidades. 18.E os que eram atormentados dos espíritos imundos ficavam livres. 19.Todo o povo procurava tocá-lo, pois saía dele uma força que os curava a todos.

SERMÃO DA PLANÍCE

20.Então, ele ergueu os olhos para os seus discípulos e disse: “Bem-aventurados vós que sois pobres, porque vosso é o Reino de Deus!* 21.Bem-aventurados vós que agora tendes fome, porque sereis fartos! Bem-aventurados vós que agora chorais, porque vos alegrareis! 22.Bem-aventurados sereis quando os homens vos odiarem, vos expulsarem, vos ultrajarem, e quando repelirem o vosso nome como infa­me por causa do Filho do Homem! 23.Alegrai-vos naquele dia e exultai, porque grande é o vosso galardão no céu. Era assim que os pais deles tratavam os profetas. 24.Mas ai de vós, ricos, porque tendes a vossa consolação! 25.Ai de vós, que estais fartos, porque vireis a ter fome! Ai de vós, que agora rides, porque gemereis e chorareis! 26.Ai de vós, quando vos louvarem os homens, porque assim faziam os pais deles aos falsos profetas!

Amor aos inimigos

27.Digo-vos a vós que me ouvis: amai os vossos inimigos, fazei bem aos que vos odeiam, 28.abençoai os que vos maldizem e orai pelos que vos injuriam. 29.Ao que te ferir numa face, oferece-lhe também a outra. E ao que te tirar a capa, não impeças de levar também a túnica. 30.Dá a todo o que te pedir; e ao que tomar o que é teu, não lho reclames. 31.O que quereis que os homens vos façam, fazei-o também a eles.* 32.Se amais os que vos amam, que recompensa mereceis? Também os pecadores amam aqueles que os amam. 33.E se fazeis bem aos que vos fazem bem, que recompensa mereceis? Pois o mesmo fazem também os pecadores. 34.Se emprestais àqueles de quem esperais receber, que recompensa mereceis? Também os pecadores emprestam aos pecadores, para receberem outro tanto. 35.Pelo contrário, amai os vossos inimigos, fazei bem e emprestai, sem daí esperar nada. E grande será a vossa recompensa e sereis filhos do Altíssimo, porque ele é bom para com os ingratos e maus. 36.Sede misericordiosos, como também vosso Pai é misericordioso. 37.Não julgueis, e não sereis julgados; não condeneis, e não sereis condenados; perdoai, e sereis perdoados; 38.dai, e vos será dado. Será colocada em vosso regaço medida boa, cheia, recalcada e transbordante, porque, com a mesma medida com que medirdes, sereis medidos vós também”.

Verdadeiros discípulos

39.Propôs-lhes também esta comparação: Pode acaso um cego guiar outro cego? Não cairão ambos na cova? 40.O discípulo não é supe­rior ao mestre; mas todo discípulo perfeito será como o seu mestre. 41.Por que vês tu o argueiro no olho de teu irmão e não reparas na trave que está no teu olho? 42.Ou como podes dizer a teu irmão: Deixa-me, irmão, tirar de teu olho o argueiro, quando tu não vês a trave no teu olho? Hipócrita, tira primeiro a trave do teu olho e depois enxergarás para tirar o argueiro do olho de teu irmão. 43.“Uma árvore boa não dá frutos maus, uma árvore má não dá bom fruto. 44.Porquanto cada árvore se conhece pelo seu fruto. Não se colhem figos dos espi­nheiros, nem se apanham uvas dos abrolhos. 45.O homem bom tira coisas boas do bom tesouro do seu coração, e o homem mau tira coisas más do seu mau tesouro, porque a boca fala daquilo de que o coração está cheio. 46.Por que me chamais: Senhor, Senhor… e não fazeis o que digo? 47.Todo aquele que vem a mim ouve as minhas palavras e as prati­ca, eu vos mostrarei a quem é semelhante. 48.É semelhante ao homem que, edificando uma casa, cavou bem fundo e pôs os alicerces sobre a rocha. As águas transbordaram, precipitaram-se as torrentes contra aquela casa e não a puderam abalar, porque ela estava bem cons­truída. 49.Mas aquele que as ouve e não as observa é seme­lhante ao homem que construiu a sua casa sobre a terra movediça, sem alicerces. A torrente investiu contra ela, e ela logo ruiu; e grande foi a ruína daquela casa.”

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