DESAFIO: "A BÍBLIA EM UM ANO"

Septuagésimo terceiro dia: A fuga de Davi

O rei Saul enxergar Davi como uma ameaça para o seu reinado e tenta mata-lo, no entanto Davi, com a ajuda de Jônatas filho de Saul, foge e passa por uma sequencia de cidades até chagar ao deserto. Quando Davi passou pela região de Nob, um dos chefes dos pastores avisa a Saul e este promove uma matança na cidade, provocando a morte de vários sacerdotes. Vários homens passam a aderir à Davi e se juntam a ele cerca de quatrocentos homens, entre estes homens está Abiatar, o único sacerdote que conseguiu sobreviver a matança. Ao se aproximar da região de Ceila, Davi é avisado que os fiiisteus estavam atacando a cidade, então Davi logo consulta o Senhor: “devo ferir os filisteus?” ao que o Senhor responde: “Vai, tu os feriras e libertaras Ceila”, e Davi vai a Ceila com os seus homens, lá ataca os filisteus infligindo-lhes uma grande derrota. Faça a leitura de preferencia em sua Bíblia dos  capítulos 20, 21, 22 e 23 do primeiro livro de Samuel (1Sm).

Primeiro Livro de Samuel

Aliança entre Davi e Jônatas

20.   1.Partiu Davi de Naiot, perto de Ramá, e veio ter com Jônatas. Disse-lhe: “Que fiz eu? Qual é o meu crime e que mal fiz ao teu pai, para que ele queira matar-me?”. 2.“Não – respondeu Jônatas –, tu não morrerás! Meu pai não faz coisa alguma, grande ou pequena, sem me dizer. Por que me ocultaria isso? Não é possível!” 3.Mas Davi insistiu com juramento: “Teu pai bem sabe que eu te sou simpático e por isso deve ter pensado: ‘Jônatas não o saiba para que não se entristeça demasiado’. Por Deus e pela tua vida, há apenas um passo entre mim e a morte!”. 4.Jônatas perguntou a Davi: “Que queres que eu faça por ti?”. 5.“Amanhã – disse Davi – é lua nova e eu deveria jantar à mesa do rei. Deixa-me partir para me ocultar no campo até a tarde do terceiro dia. 6.Se teu pai notar minha ausência, podes dizer-lhe que te pedi licença para ir até Belém, minha cidade natal, onde toda a minha família oferece um sacrifício anual. 7.Se ele disser que está bem, o teu servo nada terá a temer; mas se ele, ao contrário, se irritar, fica sabendo que ele decretou a minha perda. 8.Mostra-te amigo para com teu servo, pois que fizeste um pacto comigo em nome do Senhor. Se eu tenho alguma culpa, mata-me tu mesmo; por que fazer-me comparecer diante de teu pai?” 9.Jônatas disse-lhe: “Longe de ti tal coisa! Se eu souber que de fato meu pai resolveu perder-te, juro que te avisarei”. 10.“Mas quem me informará – perguntou Davi – se teu pai te responder duramente?” 11.“Vamos ao campo” – disse-lhe Jôna­tas. E foram ambos ao campo. 12.Então Jônatas falou: “Por Javé, Deus de Israel! Amanhã ou depois de amanhã sondarei meu pai. Se tudo for favorável a ti e eu não te avisar, 13.então o Senhor me trate com todo o seu rigor! E se meu pai te quiser fazer mal, te avisarei da mesma forma; e te deixarei então partir e poderás estar tranquilo. Que o Senhor esteja contigo, como esteve com meu pai! 14.Mais tarde, se eu estiver ainda vivo, me conservarás tua amizade em nome do Senhor. Mas, se eu morrer, 15.não retires jamais tua benevolência de minha casa, nem mesmo quando o Senhor exterminar da face da terra todos os inimigos de Davi!”. 16.Foi assim que Jônatas fez aliança com a casa de Davi e o Senhor vingou-se dos inimigos de Davi. 17.Jônatas conjurou ainda uma vez a Davi, em nome da amizade que lhe consagrava, pois o amava de toda a sua alma. 18.“Amanhã – continuou Jôna­tas – é lua nova e notarão tua ausência. 19.Descerás, pois, sem falta, depois de amanhã ao lugar onde te escondeste no dia do ajuste e ficarás junto à pedra de Ezel. 20.Atirarei três flechas para o lado da pedra como se visasse a um alvo. 21.Depois mandarei meu servo buscar as flechas. Se eu lhe gritar: ‘Olha! Estão atrás de ti, apanha-as!’. Então poderás vir, porque tudo te é favorável e não há mal algum a temer, por Deus! 22.Se, porém, eu disser ao rapaz: ‘Olha! As flechas estão diante de ti, um pouco mais longe. Então foge, porque essa é a vontade de Deus.’ 23.Quanto à palavra que nos demos um ao outro, o Senhor seja testemunha entre nós para sempre.” 24.Davi escondeu-se no campo. No dia da lua nova, o rei pôs-se à mesa para comer, 25.sentando-se, como de costume, numa cadeira junto à parede. Jônatas levantou-se para que Abner pudesse sentar-se ao lado de Saul e o lugar de Davi ficou desocupado. 26.Naquele dia, Saul não disse nada. “Algo aconteceu-lhe – pensou ele –; provavelmente não esteja puro; deve ter contraído alguma impureza.” 27.No dia seguinte, segundo dia da lua, o lugar de Davi continuava vazio. Saul disse ao seu filho Jônatas: “Por que o filho de Jessé não veio comer, nem ontem nem hoje?”. 28.“Davi pediu-me com instâncias – respondeu Jônatas – para ir a Belém. 29.Disse-me: ‘Deixa-me ir, rogo-te, porque temos na cidade um sacrifício de família, ao qual meu irmão me convidou. Se me queres dar um prazer, permite-me que vá rever meus irmãos’. Por isso não veio ele à mesa do rei.” 30.Então Saul encolerizou-se contra Jônatas: “Filho de prostituta – disse-lhe –, não sei eu porventura que és amigo do filho de Jessé, o que é uma vergonha para ti e para tua mãe? 31.Enquanto viver esse homem na terra, não estarás seguro, nem tu nem o teu trono. Vamos! Vai buscá-lo e traze-mo; ele merece a morte!”.* 32.Jônatas respondeu ao seu pai: “Por que deverá ele morrer? Que fez ele?”. 33.Saul brandiu sua lança para feri-lo e Jônatas viu que a morte de Davi era coisa decidida pelo seu pai. 34.Furioso, deixou a mesa sem comer naquele segundo dia da lua. As injúrias que seu pai tinha proferido contra Davi tinham-no afligido profundamente. 35.Na manhã seguinte, Jônatas saiu ao campo e foi ao lugar combinado com Davi, acompanhado de um jovem servo. 36.“Vai – disse ele – e traze-me as setas que vou atirar.” Mas, enquanto o rapaz corria, Jônatas atirou outra flecha mais para além dele. 37.Quando chegou ao lugar da flecha, Jônatas gritou-lhe: “Não está a flecha mais para lá de ti?”. 38.E ajuntou: “Vamos, apressa-te, não te demores”. O servo apanhou a flecha e voltou ao seu senhor; e de nada suspeitou, 39.porque só Jônatas e Davi conheciam o ajuste. 40.Depois disso, entregou Jônatas suas armas ao rapaz, dizendo-lhe: “Vai, leva-as para a cidade”. 41.Logo que ele partiu, deixou Davi o seu esconderijo e curvou-se até a terra, prostrando-se três vezes; beijaram-se mutuamente, chorando, e Davi estava ainda mais comovido que o seu amigo. 42.Jônatas disse-lhe: “Vai em paz, agora que demos um ao outro nossa palavra com este juramento: ‘O Senhor seja para sempre testemunha entre ti e mim, entre a tua posteridade e a minha!’.” 43.Davi partiu e Jônatas voltou para a cidade.

Nova fuga de Davi

21.   1.Davi foi para Nob. Chegando à casa do sacerdote Abimelec, este saiu-lhe ao encontro muito inquieto, dizendo-lhe: “Por que estás só? Não há ninguém contigo?”.* 2.Davi respondeu-lhe: “O rei confiou-me uma missão, com a ordem de não revelar a ninguém o motivo por que me enviou. Combinei com os meus servos um encontro em certo lugar. 3.E agora, se tens à mão alguma coisa, dá-me cinco pães ou qualquer outra coisa que tenhas disponível”. 4.Abimelec respondeu: “Não tenho à mão o pão ordinário, mas só pães consagrados, com a condição, no entanto, de que teus servos se tenham abstido de mulheres”. 5.Respondeu-lhe Davi: “Não tivemos comércio com mulher alguma desde que parti, há três dias. Todos os objetos que pertencem aos meus servos estão puros; e, se nossa missão é profana, pode ser santificada por aquele que a cumpre”.* 6.Então o sacerdote deu-lhe os pães consagrados, porque não havia ali senão os pães da proposição, que tinham sido tirados da presença do Senhor e imediatamente substituídos por pães frescos. 7.Ora, achava-se em Nob naquele dia, retido na presença do Senhor, um dos servos de Saul, chamado Doeg, o edomita, chefe dos pastores de Saul. 8.Disse Davi a Abimelec: “Tens aqui à mão uma lança ou uma espada? Nem sequer tive tempo de tomar minha lança e minhas armas, tão apressado estava o rei”. 9.“Tenho a espada do filisteu Golias – respondeu o sacerdote –, que tu mesmo mataste no vale do Terebinto. Está embrulhada num pano, atrás do efod. Se quiseres, podes tomá-la, pois não há aqui nenhuma outra.” “Não há outra igual – replicou Davi –; dá-me a espada!” 10.Levantou-se Davi e prosseguiu sua fuga diante de Saul, indo para junto de Aquis, rei de Gat.

Davi em Gat

11.Os servos de Aquis disseram ao rei: “Não é este Davi, o rei da terra? Aquele de quem cantavam em coro: Saul matou seus milhares, mas Davi seus dez milhares?”. 12.Davi, impressionado com essas palavras, teve medo de Aquis, rei de Gat. 13.Simulou loucura diante deles, comportando-se como demente: tamborilava nos batentes da porta e deixava correr saliva pela barba.* 14.Aquis disse aos seus servos: “Bem vedes que este homem está louco. Por que mo trouxestes? 15.Não tenho eu aqui loucos bastantes para me trazerdes ainda este e me aborrecer com suas excentricidades? Ele não porá os pés na minha casa”.

Davi refugiado

22.   1.Davi partiu dali e refugiou-se na caverna de Odolam. Seus irmãos e toda a sua família, ouvindo isso, foram juntar-se a ele. 2.Todos os que se viam em miséria, os endividados, os descontentes, foram ter com Davi e ele tornou-se o seu chefe. E estiveram com ele cerca de quatrocentos homens. 3.Dali foi Davi para Masfa, em Moab e disse ao rei de Moab: “Permiti que meu pai e minha mãe venham habitar no meio de vós, até que eu saiba o que o Senhor me reserva”. 4.Apresentou-os, pois, ao rei de Moab e ficaram com ele durante todo o tempo em que Davi permaneceu no fortim. 5.Mas o profeta Gad disse a Davi: “Não fiques no fortim. Parte, volta à terra de Judá”. Davi partiu e internou-se na floresta de Haret.

Matança em Nob

6.Saul foi informado de que haviam descoberto Davi e os seus. Estava o rei em Gabaá, sentado debaixo de uma tamareira, na colina, com a sua lança na mão, tendo todos os seus familiares em redor de si. 7.Saul disse-lhes: “Escutai, benjami­nitas: será que o filho de Jessé dará a todos vós campos e vinhas? Irá ele fazer de todos vós chefes de milhares e chefes de centenas? 8.Por que vos conjurastes contra mim? Ninguém de vós me informou que meu filho tinha feito aliança com o filho de Jessé e ninguém se deu o trabalho de avisar-me que meu filho instigava meu servo contra mim, para armar-me ciladas, como ele o faz hoje!”. 9.Doeg, o edomita, que era o primeiro entre os domésticos de Saul, respondeu: “Eu vi o filho de Jessé chegar a Nob, à casa de Abimelec, filho de Aquitob. 10.Este consultou o Senhor por ele e deu-lhe provisões, entregando-lhe também a espada do filisteu Golias”. 11.O rei mandou chamar o sacerdote Abimelec, filho de Aquitob, com toda a casa de seu pai, os sacerdotes que estavam em Nob. Chegando eles à presença do rei, 12.Saul disse-lhes: “Escuta, filho de Aquitob!”. “Eis-me aqui, meu senhor – respondeu ele. 13.“Por que – retomou Saul – conspiraste contra mim, tu e o filho de Jessé? Deste-lhe pão e uma espada e consultaste Deus por ele, a fim de que ele se revolte contra mim e me arme ciladas como hoje acontece.” 14.Abimelec respondeu ao rei: “Haverá entre todos os teus servos alguém mais fiel que Davi, genro do rei, teu conselheiro, um homem estimado por toda a tua casa? 15.Foi porventura hoje que comecei a consultar Deus por ele? Longe de mim qualquer ideia de revolta! Não atribua o rei crime algum ao seu servo, nem à sua família! Teu servo nada soube de tudo isto, nem pouco nem muito”. 16.O rei disse: “Tu morrerás, Abimelec, tu e toda a tua família!”. 17.E, dirigindo-se aos guardas que o cercavam: “Ide – disse ele –; matai os sacerdotes do Senhor, pois fizeram-se cúmplices de Davi: sabiam de sua fuga e não me preveniram”. Mas os guardas do rei se recusaram a levantar a mão contra os sacerdotes do Senhor. 18.Então o rei ordenou a Doeg: “Vamos, fere-os”. E Doeg, o edomita, aproximou-se e foi ele quem matou os sacerdotes. Massacrou naquele dia oitenta e cinco homens que vestiam o efod de linho. 19.Ordenou também Saul que fosse passada a fio de espada a cidade sacerdotal de Nob: homens, mulheres, meninos, crianças de peito, bois, jumentos e ovelhas. 20.Só escapou um filho de Abimelec, filho de Aquitob, chamado Abiatar, que se refugiou junto de Davi. 21.Abiatar anunciou-lhe que Saul tinha massacrado os sacerdotes do Senhor. 22.Davi disse-lhe: “Eu bem suspeitava naquele dia que, estando ali Doeg, o edomita, ele iria contar tudo a Saul. Sou eu o culpado da morte de toda a casa de teu pai. 23.Fica comigo; não temas. Aquele que odeia a minha vida, odeia igualmente a tua. Junto de mim estarás seguro”.

Davi, em Ceila

23.   1.Disseram a Davi: “Os filisteus estão atacando Ceila e pilhando as eiras”. 2.Davi consultou o Senhor: “Devo ferir os filisteus?”. O Senhor respondeu: “Vai; tu os ferirás e libertarás Ceila”. 3.Os homens de Davi, porém, disseram-lhe: “Mesmo aqui em Judá estamos cheios de medo; quanto mais se formos a Ceila contra as tropas dos filisteus?”. 4.Davi consultou novamente o Senhor, que lhe respondeu: “Vai; desce a Ceila, porque entrego os filisteus nas tuas mãos”. 5.Davi foi a Ceila com os seus homens e atacou os filisteus, tomando-lhes o gado e infligindo-lhes uma grande derrota. Assim libertou os habitantes de Ceila. 6.Ora, quando Abiatar, filho de Abimelec, fugira para junto de Davi a Ceila, levava consigo o efod. 7.Saul foi informado de que Davi se encontrava em Ceila e disse: “Deus entregou-o nas minhas mãos, pois foi encerrar-se em uma cidade com portas e ferrolhos”. 8.O rei convocou todo o povo às armas para descer a Ceila e sitiar Davi com sua tropa. 9.Mas Davi, sabendo que Saul maquinava mata-lo, disse ao sacerdote Abiatar: “Traze o efod!”. 10.E ajuntou: “Senhor, Deus de Israel, vosso servo sabe que Saul pretende penetrar em Ceila para destruir a cidade por causa de mim. 11.Será que os habitantes de Ceila me entregarão nas suas mãos? Saul descerá como o vosso servo ouviu dizer? Senhor, Deus de Israel, fazei-o saber ao vosso servo”. O Senhor respondeu: “Ele descerá”. 12.E Davi ajuntou: “Os habitantes de Ceila me entregarão com meus homens, nas mãos de Saul?”. O Senhor respondeu: “Entregarão”. 13.Então Davi partiu precipitadamente com a sua tropa, em número de aproximadamente seiscentos homens e saíram de Ceila, marchando ao acaso. Saul, informado de que Davi deixara Ceila, renunciou à expedição.

Davi, no deserto

14.Davi permaneceu no deserto, em lugares bem protegidos e habitou no monte do deserto de Zif. Saul procurava-o sem cessar; mas Deus não o entregou nas suas mãos. 15.Davi, sabendo que Saul tinha saído para tirar-lhe a vida, ficou no deserto de Zif, em Horesa. 16.Então Jô­natas, filho de Saul, foi ter com ele em Horesa. E confortou-o em Deus, dizendo: 17.“Não temas, porque não te atingirá a mão de meu pai. Tu reinarás sobre Israel e eu serei o teu segundo; meu pai bem o sabe”. 18.Fizeram ambos aliança diante do Senhor. Davi ficou em Horesa e Jônatas voltou para a sua casa.

Davi perseguido

19.Alguns zifeus subiram a ter com Saul em Gabaá e disseram-lhe: “Davi está escondido entre nós no fortim de Horesa, na colina de Aquila, à direita do deserto. 20.Desce, pois, ó rei, já que tanto o desejas e nós nos encarregamos de entregá-lo nas tuas mãos”. 21.“Que o Senhor vos abençoe – respondeu Saul – porque vos compadecestes de mim. 22.Ide, informai-vos diligentemente e procurai saber o lugar onde ele se encontra ou se alguém o viu, porque me foi dito que ele é muito astuto! 23.Explorai e descobri todos os seus esconderijos e voltai a mim com notícias seguras, a fim de eu ir convosco, pois se ele estiver na terra, eu o descobrirei entre a multidão de Judá.” 24.Partiram antes de Saul para Zif; mas Davi e os seus estavam já no deserto de Maon, na planície ao sul do deserto. 25.Saul partiu com seus homens à sua procura. Mas Davi, informado disso, desceu à rocha e permaneceu no deserto de Maon. Saul o soube e foi persegui-lo ali. 26.Saul ia por um flanco da montanha e Davi com os seus pelo outro, em fuga precipitada para escapar de Saul. No momento, porém, em que Saul com seus homens iam apoderar-se de Davi e sua gente, 27.veio um mensageiro anunciar ao rei: “Vem depressa; os filisteus entraram na terra”. 28.Saul abandonou a perseguição e foi combater os filisteus. Por isso, àquele lugar foi dado o nome de “Rocha da Separação”.

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