DESAFIO: "A BÍBLIA EM UM ANO"

Quinquagésimo sexto dia: Conquista de Jericó

Observamos nestes capítulos sobre a circuncisão do povo, que apesar de ser uma prática exterior ela carrega em si uma realidade espiritual, de circuncidar o coração, purificar a alma, romper com o pecado para celebrar novamente a celebração da Páscoa. E meditamos o belíssimo relato da conquista de Jericó, onde o povo vivencia um cerco de oração, tal como o Senhor Deus ordenou a Josué, dando voltas ao redor da cidade como que em uma procissão durante sete dias, quando o povo levantou um grande clamor, a muralha desabou e eles conquistaram a cidade, conforme o Senhor prometeu, e Senhor estava com seu povo. Faça a leitura de preferencia em sua Bíblia dos  capítulos 5, 6, 7 e 8 do livro de Josué (Js).

Livro de Josué

5.   1.Quando todos os reis dos amorreus, ao ocidente do Jordão, e todos os reis dos cananeus para as bandas do mar, souberam que o Senhor tinha secado as águas do Jordão diante dos israelitas, até que passassem, seus corações desfaleceram e perderam toda a coragem diante dos israelitas.*

Circuncisão do povo

2.Então o Senhor disse a Josué: “Faze facas de pedras e circuncida de novo os israelitas”. 3.Josué fez as facas de pedra e circuncidou os israelitas, na colina de Aralot. 4.A causa dessa circuncisão é a seguinte: todos os varões dentre o povo que tinha saído do Egito – todos os homens de guerra – tinham morrido pelo caminho, no deserto, depois que haviam partido do Egito. 5.Ora, todos eles tinham sido circuncidados. A multidão, porém, nascida no deserto durante a viagem depois do êxodo, não o tinha sido. 6.Os israelitas tinham marchado pelo deserto durante quarenta anos, até o desaparecimento completo dessa massa de homens de guerra saídos do Egito, mas infiéis à voz do Senhor. O Senhor havia-lhes jurado que não veriam a terra prometida a seus pais, terra que mana leite e mel. 7.Seus filhos foram postos em seu lugar. Foi essa a geração que Josué circuncidou. Eles tinham o seu prepúcio, porque não tinham sido circuncidados durante sua viagem. 8.Depois que foram todos circuncidados, permaneceram acampados até se restabelecerem. 9.O Senhor disse a Josué: “Hoje tirei de cima de vós o opróbrio do Egito”. E deu-se àquele lugar o nome de Gálgala, nome que subsiste ainda.*

Celebração da Páscoa

10.Os israelitas acamparam em Gálgala, e celebraram a Páscoa no décimo quarto dia do mês, pela tarde, na planície de Jericó. 11.No dia seguinte à Páscoa, comeram os produtos da região, pães sem fermento e trigo tostado. 12.E o maná cessou (de cair) no dia seguinte àquele em que comeram os produtos da terra. Os israelitas não tiveram mais o maná. Naquele ano alimentaram-se da colheita da terra de Canaã. 13.Josué encontrava-se nas proximidades de Jericó. Levantando os olhos, viu diante de si um homem de pé, com uma espada desembainhada na mão. Josué foi contra ele: “És dos nossos – disse ele – ou dos nossos inimigos?”. 14.Ele respondeu: “Não! Venho como chefe do exército do Senhor”. 15.Josué prostrou-se com o rosto por terra e disse-lhe: “Que ordena o meu Senhor a seu servo?”. 16.E o chefe do exército do Senhor respondeu: “Tira o calçado de teus pés, porque o lugar em que te encontras é santo”. Assim fez Josué.

Conquista de Jericó

6.  1.Jericó, cidade murada, tinha se fechado diante dos israelitas, e ninguém saía dela nem podia entrar. 2.O Senhor disse a Josué: “Vê, entreguei-te Jericó, seu rei e seus valentes guerreiros. 3.Dai volta à cidade, vós todos, homens de guerra; contornai toda a cidade uma vez. Assim farás durante seis dias. 4.Sete sacerdotes, tocando sete trombetas, irão adian­te da arca. No sétimo dia, dareis sete vezes volta à cidade, tocando os sacerdotes a trombeta. 5.Quando o som da trombeta for mais forte e ouvirdes a sua voz, todo o povo soltará um grande clamor e a muralha da cidade desabará. Então, o povo tomará de assalto a cidade, cada um no lugar que lhe ficar defronte”. 6.Josué, filho de Nun, convocou os sacerdotes e disse-lhes: “Levai a arca da alian­ça, e sete sacerdotes estejam diante dela tocando as trombetas”. 7.E disse em seguida ao povo: “Avante! Dai volta à cidade, marchando os guerreiros diante da arca do Senhor”. 8.Logo que Josué acabou de falar, os sete sacerdotes, levando as sete trombetas, retumbantes, puseram-se em marcha diante do Senhor, tocando os seus instrumentos; e a arca da aliança do Senhor os seguiu. 9.Marcharam os guerreiros diante dos sacerdotes que tocavam a trombeta, e a retaguarda seguia a arca; e durante toda a marcha ouvia-se o retinir das trombetas. 10.Ora, Josué havia dado essa ordem ao povo: “Não griteis, nem façais ouvir a vossa voz, nem saia de vossa boca palavra alguma, até o dia em que eu vos disser: ‘Gritai!’. Então, clamareis com força”. 11.A arca do Senhor deu uma volta à cidade, e retornaram ao acampamento para ali passar a noite. 12.Josué levantou-se muito cedo e os sacerdotes levaram a arca do Senhor. 13.Os sete sacerdotes, levando as sete trombetas retumbantes, marchavam diante da arca do Senhor, tocando a trombeta durante a marcha. Os guerreiros precediam-nos, e a retaguarda seguia a arca do Senhor. E ouvia-se o retinir da trombeta durante a marcha. 14.Deram volta à cidade uma vez, no segundo dia, e voltaram ao acampamento. O mesmo fizeram durante seis dias. 15.Mas, ao sétimo dia, levantando-se de madrugada, deram volta à cidade sete vezes, como nos dias precedentes: esse foi o único dia em que fizeram sete vezes a volta. 16.Quando os sacerdotes tocaram as trombetas na sétima volta, Josué disse ao povo: “Gritai, porque o Senhor vos entregou a cidade. 17.A cidade será votada ao Senhor por interdito, como tudo o que nela se encontra; exceção feita somente a Raab, a prostituta, que terá a sua vida salva com todos os que se encontrarem em sua casa, porque ocultou os espiões que tínhamos enviado. 18.Mas guardai-vos de tocar no que é votado ao interdito. Se tomardes algo do que foi anatematizado, atraireis o interdito sobre o acampamento de Israel, o que seria uma catástrofe. 19.Toda a prata, todo o ouro e todos os objetos de bronze e de ferro serão consagrados ao Senhor e farão parte do seu tesouro”. 20.O povo clamou e os sacerdotes tocaram as trombetas. E logo que o povo ouviu o som das trombetas, levantou um grande clamor. A muralha desabou. A multidão subiu à cidade, sem nada diante de si. 21.Tomaram a cidade e votaram-na ao interdito, passando a fio de espada tudo o que nela se encontrava: homens, mulheres, crianças, velhos e até mesmo os bois, as ovelhas e os jumentos. 22.Josué disse então aos dois homens que tinham explorado a terra: “Entrai na casa da prostituta e fazei-a sair de lá com tudo o que lhe pertence”. 23.Os espiões entraram na casa e fizeram sair Raab, seu pai, sua mãe, seus irmãos e tudo o que lhe pertencia, toda a sua parentela, e puseram-nos em segurança fora do acampamento de Israel. 24.Queimaram a cidade com tudo o que ela continha, exceto prata, ouro e todos os objetos de bronze e de ferro que foram recolhidos aos tesouros da casa do Senhor. 25.Josué conservou a vida de Raab, a prostituta, bem como a da família de seu pai e a de todos os seus, de sorte que ela habitou no meio de Israel até este dia, porque ela havia ocultado os mensageiros enviados a explorar Jericó. 26.Então proferiu Josué este juramento: “Maldito seja diante do Senhor quem tentar reconstruir esta cidade de Jericó! Será ao preço do seu primogênito que lhe lançará os primeiros fundamentos, e será à custa do último de seus filhos, que lhe porá as portas!”. 27.O Senhor estava com Josué, e o seu renome divulgou-se por toda a terra. 

Crime e punição de Acã

7.   1.Os israelitas cometeram uma infidelidade a respeito do interdito. Acã, filho de Carmi, filho de Zabdi, filho de Za­ra, da tribo de Judá, reteve para si algumas coisas condenadas, e a cólera do Senhor inflamou-se contra os israelitas. 2.Josué enviou de Jericó homens a Hai, situada junto de Bet-Áven, ao oriente de Betel: “Subi – disse-lhes ele – e ex­plo­rai a terra”. Eles subiram e exploraram Hai. 3.Voltando para junto de Josué, disseram-lhe: “É inútil o povo todo subir, mas vão só dois ou três mil homens e apoderem-se da cidade. Não se fatigue todo o povo, porque a população da cidade é muito reduzida”. 4.Três mil homens aproximadamente se puseram a caminho, mas foram batidos pela gente de Hai, 5 caindo mortos trinta e seis homens; os inimigos perseguiram-nos desde a porta da cidade até Sabarim, ainda quando fugiam pela encosta. O povo ficou consternado com isso e perdeu toda a coragem. 6.Josué rasgou suas vestes e prostrou-se com a face por terra até a tarde diante da arca do Senhor, tanto ele como os anciãos de Israel, e cobriram de pó as suas cabeças. 7.“Ah, Senhor –, clamou Josué – por que fizestes este povo passar o Jordão, para nos entregardes nas mãos dos amorreus que nos destruirão? Oxalá tivéssemos ficado do outro lado do rio! 8.Que direi eu, Senhor, vendo Israel voltar as costas aos seus inimigos? 9.Os cananeus e todos os habitantes da terra vão sabê-lo, e nos cercarão e farão desaparecer o nosso nome da face da terra. E que fareis vós ao vosso grande nome?” 10.Então o Senhor disse a Josué: “Levanta-te! Por que estás assim prostrado com a face por terra? 11.Israel pecou, a ponto de violar a aliança que eu lhe tinha prescrito, e a ponto de tomar as coisas votadas ao interdito, roubá-las, ocultá-las, escondê-las entre as bagagens. 12.Eis por que os israelitas não puderam resistir aos seus inimigos, mas voltaram-lhes as costas, pois caíram sob o interdito. Se não tirardes o interdito do meio de vós, não estarei mais convosco de ora em diante. 13.Vai santificar o povo. Dize-lhe: ‘Purificai-vos para amanhã, porque eis o que diz o Senhor, Deus de Israel: O interdito está no meio de ti, Israel. Não poderás resistir aos teus inimigos, enquanto não tiveres tirado o interdito que está no meio de vós’. 14.Vireis amanhã, tribo por tribo; a tribo que for designada pelo Senhor se apresentará família por família; e a família marcada se apresentará por suas casas; e a casa indicada pelo Senhor se apresentará por pessoas. 15.Aquele que for designado como possuidor do interdito será queimado, ele e tudo o que lhe pertence, porque violou o pacto do Senhor e cometeu uma infâmia em Israel”. 16.No dia seguinte pela manhã, Josué mandou vir o povo, tribo por tribo, e a sorte caiu sobre a tribo de Judá. 17.Em seguida, aproximando-se as famílias de Judá, a sorte indicou a família de Zara. Mandou que se aproximasse a família de Zara por casas, e a sorte caiu sobre a de Zabdi, 18.a qual se apresentou por pessoas; a sorte caiu sobre Acã, filho de Carmi, filho de Zabdi, filho de Zara, da tribo de Judá. 19.Josué disse-lhe: “Meu filho, dá glória e homenagem ao Senhor, Deus de Israel; confessa-me o que fizeste, sem nada ocultar”. 20.Acã respondeu a Josué: “Sim, fui eu que pequei contra o Senhor, Deus de Israel. Eis o que fiz: 21.Vi no meio dos despojos um belo manto de Senaar, duzentos siclos de prata e uma barra de ouro de cinquenta siclos e, cobiçando, tomei-os. Tudo isso se acha escondido na terra no meio de minha tenda e a prata debaixo do manto”.* 22.Josué mandou alguns homens que investigassem a tenda, e estes viram que os objetos estavam lá ocultos, e a prata debaixo. 23.Tomaram-nos e trouxeram-nos a Josué e a todos os is­raelitas e puseram-nos diante do Senhor. 24.Então Josué, em presença de todo o Israel, pegando em Acã, filho de Zara, com a prata, o manto, a barra de ouro, os filhos e as filhas de Acã, seus bois, seus jumentos, suas ovelhas, sua tenda e tudo o que lhe pertencia, levou-os ao vale de Acor. 25.Chegando ali, Josué disse: “Por que nos confundiste? O Senhor te confunda hoje!”. Todos os israelitas o apedrejaram. E foram queimados no fogo depois de terem sido apedrejados. 26.E juntaram sobre Acã um grande monte de pedras, o qual subsiste ainda hoje. Com isso, aplacou-se o furor do Senhor. É por esse motivo que o lugar traz ainda agora o nome de vale de Acor.*

Conquista de Hai

8.   1.O Senhor disse em seguida a Josué: “Não temas, nem seja covarde. Toma contigo todos os guerreiros e sobe contra Hai. Eis que te entrego o rei de Hai, seu povo, sua cidade e sua terra. 2.Tratarás Hai e seu rei como fizeste com Jericó e seu rei; mas os despojos e os rebanhos os repartirei entre vós. Põe uma emboscada por detrás da cidade”. 3.Josué pôs-se a caminho com todos os guerreiros contra Hai. Escolheu trinta mil homens valentes e fê-los partir durante a noite. 4.Deu-lhes esta ordem: “Atenção! Ponde-vos em emboscada atrás da cidade, mas a pouca distância, e estai preparados. 5.Eu e todo o povo que está comigo nos aproximaremos de Hai, e quando saírem ao nosso encontro como da primeira vez, fugiremos. 6.Eles sairão atrás de nós, longe da cidade, pois dirão: ‘Ei-los que fogem diante de nós como da primeira vez’. 7.Durante essa retirada, saireis de vossa emboscada e tomareis a cidade, que vos entregará o Senhor, vosso Deus. 8.Depois que a tiverdes tomado, incendiai-a segundo a palavra do Senhor. Essas são as minhas ordens”. 9.Josué fê-los partir e eles se postaram em emboscada entre Betel e Hai, ao ocidente. Josué ficou aquela noite no meio do povo. 10.Josué levantou-se bem cedo e passou em revista a sua gente. À frente de sua tropa, subiu contra Hai com os anciãos de Israel. 11.Todos os guerreiros de que dispunha tinham também subido às proximidades. Chegados defronte da cidade, acamparam ao norte, tendo o vale entre eles e Hai. 12.Josué tomou cerca de cinco mil homens e os pôs de emboscada entre Betel e Hai, ao ocidente. 13.Tendo o povo instalado todo o seu acampamento ao norte da cidade, e a emboscada ao ocidente, Josué avançou durante a noite pelo meio do vale. 14.Logo que o rei de Hai viu aquilo, saiu apressadamente da cidade com a sua gente, ao amanhecer, e veio ao encontro de Israel. O rei, seguido de todo o seu povo, saiu para um lugar combinado do lado da planície, ignorando que uma emboscada estava armada contra ele atrás da cidade. 15.Josué e todo o Israel, fingindo bater em retirada, fugiram para os lados do deserto. 16.Então, com grandes clamores, toda a população da cidade, precipitando-se ao encalço de Josué, juntou-se para persegui-los, afastando-se da cidade. 17.Não ficou um homem sequer em Hai que não saís­se em perseguição de Israel. Até deixaram escancarada a cidade. 18.O Senhor disse então a Josué: “Levanta a lança que tens na mão contra Hai, porque eu entrego a ti”. E Josué levantou a sua lança contra a cidade. 19.Apenas tinha ele erguido a mão, levantaram-se subitamente os que estavam de emboscada e precipitaram-se sobre a cidade, ocupando-a e ateando-lhe fogo. 20.Os habitantes de Hai, voltando-se, viram que se elevava da cidade uma grande fumaça para o céu, e não puderam fugir para lado algum, porque o povo que dava mostras de fugir para o deserto voltou-se contra eles. 21.Josué e todo o Israel, vendo que os da emboscada tinham tomado a cidade e que dela subia fumaça, voltaram e feriram os habitantes de Hai. 22.E, tendo os outros saído da cidade ao seu encontro, viram-se os inimigos cercados de um lado e de outro pelos israelitas, e foram feridos, de modo que não ficou sobrevivente algum, e não houve sequer um fugitivo. 23.O rei de Hai foi capturado vivo e conduzido a Josué. 24.Terminado o massacre dos habitantes de Hai, tanto no campo como no deserto, aonde tinham vindo em perseguição dos israelitas, depois que todos foram passados a fio da espada, os vencedores voltaram à cidade e mataram toda a população. 25.O total dos que morreram naquele dia, entre homens e mulheres, foi de doze mil, todos da cidade de Hai. 26.Josué não retirou a mão que ele tinha levantado com a sua lança, até que foram mortos todos os habitantes de Hai. 27.Os israelitas só tomaram os rebanhos e o espólio da cidade, conforme o Senhor tinha ordenado a Josué. 28.Josué pôs fogo à cidade de Hai e fez dela para sempre um montão de cinzas, que subsiste ainda hoje. 29.Mandou enforcar o rei de Hai em uma árvore, e deixou-o ali até à tarde. Ao pôr do sol, ordenou que se retirasse da árvore o cadáver e fosse lançado à entrada da cidade, pondo sobre ele um grande monte de pedras, que ali permanece até o dia de hoje. 30.Então Josué construiu um altar ao Senhor, Deus de Israel, no monte Ebal, 31.segundo a ordem que Moisés, servo do Senhor, tinha dado aos filhos de Israel, como está escrito no livro da Lei de Moisés. Construiu-o de pedras brutas ainda não tocadas pelo ferro. Ofereceram so­bre ele holocaustos ao Senhor e sacrifícios de ação de graças. 32.Josué gravou em pedras uma cópia da lei que Moisés tinha escrito diante dos israelitas. 33.Todo o Israel, seus anciãos, seus oficiais e seus juízes conservaram-se de pé ao redor da arca, diante dos sacerdotes, dos levitas, que levavam a arca da aliança do Senhor. Ali estavam tanto os estrangeiros como os israelitas, metade deles do lado do monte Garizim, e metade do lado do monte Ebal, segundo a ordem antes dada por Moisés, servo do Senhor, para abençoar o povo de Israel. 34.Depois disso, Josué leu todo o texto da lei, a bênção e a maldição, assim como estão escritas no livro da Lei. 35.De tudo o que Moisés havia prescrito não se omitiu uma palavra sequer nessa leitura feita por Josué diante de toda a assembleia de Israel, incluindo as mulheres, as crianças e os estrangeiros que ali se achavam misturados.

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