DESAFIO: "A BÍBLIA EM UM ANO"

Octogésimo segundo dia: O cântico de Davi

Já podemos observar nestes capítulos que apesar de tudo que já havia sofrido Davi mantém uma grande capacidade de liderança, sempre escutando o Senhor. Houve um período de três anos seguidos de fome na região de Israel, então Davi consultou o Senhor Deus para saber o que poderia ser feito, e o Senhor revelou a Davi que havia uma culpa sobre Saul e sua família pelo sangue que foi derramado pelos gabaonitas quando Saul matou a muitos. Então Davi convocou os gabaonitas para acertar um meio de reparação ao que os gabaonitas exigem sete dos filhos de Saul para que sejam enforcados e assim é concedido. Vemos ainda o relato de uma batalha do povo de Israel contra os filisteus, onde quatro gigantes foram aniquilados e o povo de Israel saiu vencedor, venceu porque o Senhor Deus estava com eles. Contemplamos ainda o belíssimo cântico de Davi, um cântico de louvor, adoração e que se assemelha com um Salmo. Faça a leitura de preferencia em sua Bíblia dos  capítulos 21, 22, 23 e 24 do segundo livro de Samuel (2Sm).

Segundo Livro de Samuel

II – APÊNDICES (21 – 24)

Davi e os gabaonitas

21.   1.Houve no tempo de Davi uma fome que durou três anos seguidos. Davi consultou o Senhor e este respondeu-lhe: “Há sangue sobre Saul e sobre sua família, porque matou os gabao­nitas”.* 2.O rei chamou então os gabao­nitas e falou com eles. Ora, os gabaonitas não eram filhos de Israel, mas uns restos dos amorreus, aos quais os israelitas se tinham ligado com juramento. Entretanto, Saul procurara eliminá-los, em seu zelo pelos filhos de Israel e de Judá.* 3.Davi disse, pois, aos gabaonitas: “Que devo fazer por vós e que satisfação vos darei, para que abençoeis a herança do Senhor?”. 4.Os gabaonitas responderam: “Não é questão de prata e ouro a nossa questão com Saul e sua família; e não pretendemos matar ninguém em Is­rael”. “Farei o que disserdes” – disse Davi. 5.Eles responderam ao rei: “Do homem que nos esmagou e quis aniquilar-nos para apagar-nos da terra de Israel, 6.sejam-nos en­tregues sete dos seus filhos, para os enforcarmos diante do Senhor em Gabaon, na montanha do Senhor”. “Bem – disse Davi – eu os entregarei.” 7.O rei poupou Mifiboset, filho de Jônatas e neto de Saul, por causa do juramento trocado entre ele e Jônatas, filho de Saul. 8.Escolheu, pois, os dois filhos que Resfa, filha de Aías, dera a Saul, Armoni e Mifiboset e os cinco filhos que Merob, filha de Saul, dera a Adriel, filho de Berzelai de Meola. 9.Entregou-os aos gabaonitas, que os enforcaram na montanha diante do Senhor. Pereceram todos os sete juntos nos primeiros dias da colheita da cevada. 10.Resfa, porém, filha de Aías, tomando um saco, estendeu-se sobre ele em cima de uma rocha e ali esteve desde o princípio da colheita da cevada até o dia em que caiu sobre eles a chuva do céu. E ela não deixou que os pássaros do céu pousassem sobre os corpos durante o dia, nem que as feras selvagens os tocassem durante a noite. 11.Davi, avisado do que tinha feito Resfa, filha de Aías, concubina de Saul, 12.foi e tomou os ossos de Saul e de Jônatas, seu filho, com os habitantes de Jabes, em Galaad. Esses os tinham tirado furtivamente da praça de Betsã, onde os filisteus os haviam pendurado no dia em que bateram Saul em Gelboé. 13.Trouxe, pois, de lá os ossos de Saul e de seu filho Jônatas e mandou também recolher os ossos dos que tinham sido enforcados. 14.E os ossos de Saul e de seu filho Jônatas, assim como os dos supliciados, foram enterrados em Sela, na terra de Benjamim, no sepulcro de Cis, pai de Saul. Fizeram assim tudo o que tinha ordenado o rei e Deus se compadeceu da terra.

Guerra contra os filisteus

15.Houve de novo uma guerra entre os filisteus e Israel. Davi desceu com os seus homens para combatê-los. Instalaram-se em Gob e começaram a guerra contra os filisteus. Levantou-se então Dodô, 16.filho de Joás, que era um dos filhos de Rafa, trazendo uma lança que pesava trezentos siclos de bronze e cingindo na cintura uma espada nova e declarou que ia matar Davi.* 17.Mas Abisaí, filho de Sár­via, veio em socorro de Davi e feriu o filis­teu, matando-o. Então os homens de Davi fizeram este juramento: “Tu não virás mais conosco a combate, para que não apagues o facho de Israel!”. 18.Depois disso, houve ainda um combate contra os filisteus em Gob, onde Sabocai, de Husa, matou Saf, um dos filhos de Rafa. 19.E recomeçando o combate contra os filisteus em Gob, Elcanã, filho de Jaare-Oreguim, de Belém, matou Golias de Gat, que levava uma lança, cujo cabo era como o cilindro de tecedor.* 20.Houve também um combate em Gat. Encontrava-se ali um homem enorme que tinha seis dedos em cada mão e em cada pé, isto é, vinte e quatro dedos e era também descendente de Rafa. 21.Como lançasse um desafio a Israel, prostrou-o Jô­na­tas, filho de Hosama, irmão de Davi. 22.Esses quatro homens tinham nascido da estirpe de Rafa em Gat e caíram pela mão de Davi e de seus homens.

Cântico de Davi

22.   1.Davi dirigiu ao Senhor as palavras do cântico que segue, no dia em que o Senhor o livrou da mão de todos os seus inimigos e da mão de Saul.* 2.“O Senhor é meu rochedo, minha fortaleza e meu libertador. 3.Meu Deus é minha rocha onde encontro o meu abrigo. Meu escudo e força de minha salvação, minha cidadela e meu refúgio. Meu salvador que me salva da violência! 4.Invoco o Senhor que é digno de todo o louvor e fico livre dos meus inimigos. 5.Circundavam-me os vagalhões da morte, torrentes devastadoras me atemorizavam,* 6.enlaçavam-se as cadeias da habitação dos mortos, a própria morte me prendia em suas redes. 7.Na minha angústia, invoquei o Senhor, gritei para meu Deus; do seu templo ele ouviu a minha voz, e o meu clamor chegou aos seus ouvidos. 8.A terra vacilou e tremeu, os fundamentos dos céus estremeceram, abalaram-se, porque Deus se abrasou em cólera. 9.Suas narinas exalavam fumaça, sua boca, fogo devorador, brasas incandescentes. 10.Ele inclinou o céu e desceu, calcando aos pés escuras nuvens, 11.cavalgou sobre um querubim e voou, planando nas asas do vento. 12.Envolveu-se nas trevas como numa tenda, nas águas tenebrosas, densas nuvens. 13.Do esplendor de sua presença flamejaram centelhas de fogo, 14.dos céus trovejou o Senhor, o Altíssimo fez ressoar a sua voz, 15.lançou setas e dispersou os inimigos, fulminou relâmpagos e os desbaratou. 16.E apareceu descoberto o leito do mar, os fundamentos da terra, ante a voz ameaçadora do Senhor, ante o furacão de sua cólera. 17.Do alto estendeu a sua mão e me pegou e retirou-me das águas profundas, 18.livrou-me do inimigo poderoso, dos meus adversários, mais fortes do que eu. 19.Investiram contra mim no dia do meu infortúnio, mas o Senhor foi o meu arrimo, 20.pôs-me a salvo e livrou-me, porque me ama. 21.O Senhor me tratou segundo a minha inocência, retribuiu-me segundo a pureza de minhas mãos, 22.porque guardei os caminhos do Senhor e não pequei separando-me do meu Deus. 23.Tenho diante dos olhos todos os seus preceitos e não me desvio de suas leis. 24.Ando irrepreensivelmente diante dele, guardando-me do meu pecado. 25.O Senhor retribuiu-me segundo a minha justiça, segundo a minha pureza diante dos seus olhos. 26.Com quem é bondoso vos mostrais bondoso, com homem íntegro vos mostrais íntegro, 27.puro, com quem é puro; prudente, com quem é astuto. 28.Aos humildes salvais; os semblantes soberbos humilhais. 29.Senhor, sois meu farol; é o Senhor quem dissipa as minhas trevas. 30.Convosco afrontarei batalhões; com meu Deus escalarei muralhas. 31.Os caminhos de Deus são perfeitos; a palavra do Senhor é pura. Ele é o escudo de todos os que nele se refugiam. 32.Pois, quem é Deus senão o Senhor? Quem é o rochedo, senão o nosso Deus? 33.É Deus quem me cinge de coragem e aplana o meu caminho.* 34.Torna os meus pés velozes como os das gazelas e me instala nas alturas. 35.Adestra minhas mãos para o combate e meus braços para o tiro de arco. 36.Vós me dais o escudo que me salva e vossa bondade me engrandece. 37.Alargais o caminho a meus passos para meus pés não resvalarem. 38.Dou caça aos inimigos e os extermino. E não volto sem que os tenha aniquilado. 39.De tal sorte os aniquilo e despedaço, que não mais se levantam; eles estão caídos a meus pés. 40.Vós me cingis de coragem para a luta e ante mim dobrais os meus adversários. 41.Afugentais da minha presença os meus inimigos. E reduzo ao silêncio os que me aborrecem. 42.Gritam por socorro, mas não há quem os salve, clamam ao Senhor, mas não responde… 43.Eu os trituro como ao pó da terra. E os esmago aos pés como ao barro das estradas. 44.Vós me livrais das revoltas do meu povo e me guardais à frente das nações. Povos que eu desconhecia se tornaram meus servos. 45.Gente estranha me serve abnegadamente e obedecem-me à primeira intimação. 46.Gente estranha desfalece e sai tremendo de seus esconderijos. 47.Viva o Senhor e bendito seja o meu rochedo! Exaltado seja Deus, Rocha que me salva! 48.Deus, que me proporciona a vingança e avassala nações a meus pés. 49.Sois vós quem me libertais dos meus inimigos, me exaltais acima dos meus adversários e me salvais do homem violento. 50.Por isso vos louvarei, ó Senhor, entre as nações e celebrarei o vosso nome. 51.Ele prepara grandes vitórias a seu rei e faz misericórdia a seu ungido. A Davi e sua descendência para sempre.”

Último poema de Davi

23.   1.Estas são as últimas palavras de Davi: “Oráculo de Davi, filho de Jessé – oráculo do homem que foi exaltado, do ungido do Deus de Jacó, do cantor dos salmos de Israel.* 2.O Espírito do Senhor fala por mim, sua palavra está na minha língua. 3.Deus de Israel falou, o Rochedo de Israel me disse: ‘O que governa com justiça, o soberano temente a Deus 4.é como a luz da manhã quando se levanta o sol, manhã sem neblina, que faz cintilar de orvalho a relva da terra’. 5.Sim, minha dinastia é estável diante de Deus; ele fez comigo aliança eterna, a ser observada com absoluta fidelidade. Minha salvação e inteira felicidade não é ele quem faz germinar? 6.Os homens maus são como espinhos, que todos evitam e ninguém pega com a mão; 7.que se recolhem com um ferro ou com o cabo da lança e são queimados no fogo.”

Façanhas dos heróis de Davi

8.Eis os nomes dos heróis de Davi: Jesboão, filho de Hacamoni, chefe dos três. Foi ele quem brandiu o seu machado contra oitocentos homens, matando-os de uma só vez.* 9.Depois desse, Eleazar, filho de Dodô, filho de Aoí, um dos três heróis. Achava-se ele em Afes-Domim, quando os filisteus se reuniram ali para o combate. Tendo os israe­litas fugido cada um para a sua tenda, 10.Ele se manteve firme e bateu os filisteus até que sua mão se cansou e se crispou sobre a espada. O Senhor operou naquele dia uma grande vitória. Os soldados voltaram para onde estava Eleazar, mas somente para recolher os despojos. 11.Depois dele, Hosama, filho de Ague, o ara­rita. Reuniram-se os filisteus em Lequi, onde havia um pedaço de terra plantado de lentilhas. Fugindo o exército diante dos filisteus, 12.postou-se Sema no meio do campo, defendeu-o e derrotou os filisteus, operando assim o Senhor uma grande vitória. 13.Três dos trinta desceram e foram ter com Davi, no início da colheita, à gruta de Odolam, estando a tropa dos filisteus acampada no vale dos refains. 14.Davi estava então na fortaleza e havia uma guarnição de filisteus em Belém. 15.Davi revelou este desejo: “Quem me dera beber das águas do poço que está à porta de Belém!”. 16.Então os três valentes penetraram no acampamento dos filisteus e tiraram água do poço que está à porta de Belém. Trouxeram-na a Davi, mas ele não a quis beber e derramou-a em libação ao Senhor, 17.dizendo: “Longe de mim, ó Deus, fazer isso! Vou eu beber o sangue desses homens que para buscá-la arriscaram a sua vida?”. E não quis beber. Eis o que fizeram os três heróis: 18.Abisaí, irmão de Joab, filho de Sár­via, que era também chefe dos trinta, brandiu sua lança contra trezentos homens e os matou, conquistando assim grande renome entre os trinta. 19.Ele era o mais considerado dentre os trinta, mas não che­gou a se igualar aos três. 20.Banaías, filho de Joiada, homem de valor e rico em façanhas, originário de Cabseel, feriu os dois filhos de Ariel de Moab. Foi ele também quem desceu, num dia de neve e matou um leão na cisterna. 21.Feriu ainda um egípcio de alta estatura, que tinha uma lança na mão. Banaías desceu contra ele com um simples bastão, arrancou-lhe a lança das mãos e o matou com a sua própria arma. 22.Isso fez Ba­naías, filho de Joiada, obtendo renome entre os heróis. 23.Foi mais considerado que os trinta, mas não igualou aos três. Davi pô-lo à frente de sua guarda. 24.Entre os trinta contavam-se Asael, irmão de Joab; Elcanã, filho de Dodô, de Belém; 25.Hosama de Harod; Elica de Harod; 26.Heles de Falti; Hira, filho de Aces de Tícua; 27.Abiezer de Anatot; Mobonai, o husatita; 28.Selmon, o aoíta; Maarai de Netofa; 29.Héled, filho de Baana de Netofa; Etai, filho de Ribai de Gabaá dos benjaminitas; 30.Banaías de Faraton; Hedai do vale de Gaás; 31.Abi-Albon de Arabá; 32.Azmavet de Berom; Eliaba de Salabon; Bene-Jassen; 33.Jônatas; Hosama, o ararita; Aião, filho de Sarar, o ararita; 34.Elifelet, filho de Aasbai, o macatita; Eliam, filho de Aquitofel de Gilo; 35.Hesrai de Carmelo; 36.Farai de Arbi; Igaal, filho de Natã de Soba; Boni de Gad; 37.Selec, o amonita; Naarai de Berot, escudeiro de Joab, filho de Sárvia; 38.Ira de Jeter; Gareb de Jeter; 39.Urias, o hiteu. Trinta e sete ao todo.

O recenseamento e suas consequências 

24.   1.A cólera do Senhor se inflamou novamente contra Israel e excitou Davi contra eles, dizendo-lhe: “Vai recen­sear Israel e Judá”. 2.Disse, pois, o rei a Joab e aos chefes do exército que estavam com ele: “Percorrei todas as tribos de Israel, desde Dã até Bersabeia e re­censeai o povo, de maneira que eu saiba o seu número”. 3.Joab disse ao rei: “Que o Senhor, teu Deus, multiplique o povo cem vezes mais do que agora, aos olhos do rei, meu senhor. Mas que pretende o rei, meu senhor, com isso?”. 4.A ordem do rei, no entanto, prevaleceu sobre a opinião de Joab e dos chefes do exército. Eles deixaram o rei e foram fazer o recenseamento do povo de Israel. 5.Passaram o Jordão e começaram por Aroer e a cidade situada no meio do vale, indo em seguida por Gad até Jazer. 6.Foram depois a Galaad e à terra dos hiteus, em Cades e chegaram até Dã. Dali se dirigiram para Sidon.* 7.Atingiram a fortaleza de Tiro e passaram em todas as cidades dos heveus e dos cananeus, chegando até o Negueb de Judá, em Bersabeia. 8.Percorreram assim toda a terra e voltaram a Jerusalém ao cabo de nove meses e vinte dias. 9.Joab entregou ao rei o resultado do recenseamento do povo: havia em Israel oitocentos mil homens de guerra, que manejavam a espada; e, em Judá, quinhentos mil homens. 10.Depois que foi recenseado o povo, Davi sentiu remorsos e disse ao Senhor: “Cometi um grande pecado, fazendo isso. Mas agora apagai, ó Senhor, a culpa de vosso servo, porque procedi nesciamente”. 11.Levantando-se Davi no dia seguinte, a palavra do Senhor foi dirigida ao profeta Gad, o vidente de Davi, nestes termos: 12.“Vai dizer a Davi: Assim fala o Senhor: Proponho-te três alternativas: – escolhe uma delas e eu a farei acontecer”. 13.Gad veio ter com Davi e referiu-lhe estas palavras ajuntando: “Preferes que venham sobre a tua terra sete anos de fome, ou que fujas durante três meses diante de teus inimigos que te perseguirão, ou que a peste assole a tua terra durante três dias? Reflete, pois e vê o que devo responder a quem me enviou”. 14.Davi respondeu a Gad: “Estou em grande angústia. É melhor cairmos nas mãos do Senhor, cuja misericórdia é grande, do que cair nas mãos dos homens!”. E Davi escolheu a peste. 15.Mandou, pois, o Senhor a peste a Israel, desde a manhã daquele dia até o prazo marcado. Ora, foi nos dias da colheita do trigo que o flagelo começou no povo e morreram setenta mil homens da população, desde Dã até Bersabeia. 16.E o Senhor enviou um anjo sobre Jerusalém para destruí-la.* 17.Vendo Davi o anjo que feria o povo, disse ao Senhor: “Vede, Senhor, fui eu que pequei. Eu é que sou o culpado! Esse pequeno rebanho, porém, que fez ele? Que a tua mão se abata sobre mim e sobre a minha família!”. O Senhor arrependeu-se então de ter mandado aquele flagelo e disse ao anjo que exterminava o povo: “Basta! Retira agora a tua mão”. O anjo do Senhor se encontrava junto à eira de Ornã, o jebuseu. 18.Gad veio ter com Davi naquele dia e disse-lhe: “Sobe e levanta um altar ao Senhor na eira de Ornã, o jebuseu”. 19.Davi subiu, segundo a palavra de Gad, intérprete da ordem do Senhor. 20.Ornã, que estava debulhando o trigo, viu aproximar-se dele o rei com a sua comitiva. Adiantou-se e prostrou-se por terra diante do rei, 21.dizendo: “Por que vem o rei, meu senhor, à casa de seu servo?”. “Para comprar a tua eira – disse Davi – e aqui construir um altar ao Senhor, a fim de que o flagelo cesse de devorar o povo.” 22.Ornã disse a Davi: “Tome-a, pois, o meu senhor e rei e faça o que lhe parecer bom! Aqui tens os bois para o holocausto e o carro e o jugo dos bois para lenha. 23.Ó servo de meu senhor e rei, dá-lhe tudo”. E Ornã ajuntou: “Que o Senhor, teu Deus, te seja propício!”. 24.“Não assim – disse o rei –; mas te pagarei o seu justo valor. Não oferecerei ao Senhor meu Deus holocaustos que não me tenham custado nada.” E Davi comprou a eira e os bois por cinquenta siclos de prata. 25.Levantou ali um altar ao Senhor e ofereceu sobre ele holocaustos e sacrifícios pacíficos. O Senhor compadeceu-se da terra e cessou o flagelo que assolava Israel.

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