DESAFIO: "A BÍBLIA EM UM ANO"

Nonagésimo sexto dia: Nabucodonosor destrói Jerusalém

Com a leitura de hoje, concluímos a meditação do segundo livro dos Reis, e já evidenciamos o relato sobre o reinado de Josias, ele que foi um grande rei e que fez o bem aos olhos do Senhor, inicialmente seguindo o exemplo de Davi, sem se desviar nem para direita nem para esquerda. O reinado do rei Josias ele vai ser marcado por um clima de reformas político-religiosas, mediante uma instabilidade assíria que estava acontecendo naquela época, e com uma realidade que se despontava ao norte de Judá, ele vai perceber e retomar os ideais de Ezequias, procurando refazer o antigo império de Israel com todas as tribos reunidas sobre um único chefe. Uma tentativa frustrada de tentar reunificar todas as tribos, já que elas estavam totalmente dispersas por conta da deportação para Assíria. Veremos também que Nabucodonosor, rei da Babilônia nomeia como rei de Judá Matanias, que também é da linhagem de Joaquim e depois ele muda o nome de Matanias para Sedecias que, no entanto vai se revoltar contra o rei da Babilônia, o que é terrível, por que o rei da Babilônia vai incitar nele o ódio por Jerusalém de forma a querer provocar a destruição de Jerusalém. Sedecias se revolta contra o rei da Babilônia e Nabucodonosor ataca novamente Jerusalém, incendeia o templo, o palácio real e todas as casas de Jerusalém. Uma matança, uma desgraça que acontece em Jerusalém e a cidade fica destruída. Faça a leitura de preferencia em sua Bíblia dos  capítulos 22, 23, 24 e 25 do segundo livro dos Reis (2Rs).

Segundo Livro dos Reis

Josias, rei de Judá (640-609)

22.   1.Josias tinha oito anos quando começou a reinar. Seu reinado em Jerusalém durou trinta e um anos. Sua mãe chamava-se Idida, filha de Hadai, natural de Besecat. 2.Fez o que é bom aos olhos do Senhor, seguindo fielmente o exemplo de Davi, seu antepassado, sem se desviar nem para a direita nem para a esquerda. 3.No décimo oitavo ano do reinado de Josias, o rei enviou ao Templo do Senhor o escriba Safã, filho de Aslias, filho de Mesolam, dizendo-lhe: 4.“Vai ter com o sumo sacerdote Helcias, e dize-lhe para aprontar o dinheiro que tem sido levado ao Templo do Senhor e entregue pelo povo nas mãos dos porteiros do templo. 5.Seja dado esse dinheiro aos encarregados dos trabalhos do templo, para o pagamento daqueles que trabalham na reparação do templo, 6.carpinteiros, construtores e pedreiros; e também para a compra da madeira e das pedras de cantaria necessárias às reparações do edifício. 7.Todavia, não se lhes exigirão contas do dinheiro que lhes é confiado porque são pessoas íntegras”. 8.O sumo sacerdote Helcias disse ao escriba Safã: “Encontrei no Templo do Senhor o Livro da Lei”. Helcias deu esse livro a Safã, 9.o qual, depois de tê-lo lido, voltou ao rei e prestou-lhe contas da missão que lhe fora confiada: “Teus servos juntaram o dinheiro que se encontrava no templo e o entregaram aos encarregados do Templo do Senhor”. 10.O escriba Safã disse ainda ao rei: “O sacerdote Helcias entregou-me um livro.” 11.E leu-o em presença do rei. Quando o rei ouviu a leitura do livro da Lei, rasgou as vestes, 12.e ordenou ao sacerdote Helcias, a Aicam, filho de Safã, a Acobor, filho de Mica, ao escriba Safã e ao seu oficial Azarias, o seguinte: 13.“Ide e consultai o Senhor de minha parte, da parte do povo e de toda a Judá, acerca do conteúdo deste livro que acaba de ser descoberto. A cólera do Senhor deve ser grande contra nós, porque nossos pais não obedeceram às palavras deste livro, nem puseram em prática tudo o que aí está prescrito”. 14.O sacerdote Helcias, Aicam, Acobor, Safã e Azarias foram ter com a profetisa Hulda, mulher de Selum, filho de Tícua, filho de Haraas, guardião do vestuário. Ela habitava em Jerusalém, no segundo quarteirão. Quando eles lhe falaram, 15.ela respondeu: “Eis o que diz o Senhor, Deus de Israel: ‘Dizei àquele que vos mandou ter comigo: 16.Assim fala o Senhor: Vou mandar a calamidade sobre esse lugar e sobre os seus habitantes, conforme todas as ameaças do livro que o rei de Judá leu, 17.porque eles me abandonaram e queimaram incenso a deuses estrangeiros, irritando-me com a sua conduta; minha indignação inflamou-se contra essa terra e não se extinguirá mais’. 18.Quanto ao rei de Judá, que vos mandou consultar o Senhor, lhe falarei: ‘Isto diz o Senhor: 19.Porque ouviste as palavras do livro e o teu coração se abrandou e te humilhaste diante do Senhor ao ouvir minha sentença contra esse lugar e contra os seus habitantes, condenando-os a ser objeto de espanto e de maldição, porque rasgaste as tuas vestes e choraste diante de mim, eu também te ouvi, diz o Senhor. 20.Por isso, vou reunir-te a teus pais e serás sepultado em paz no teu sepulcro, para que os teus olhos não vejam as calamidades que vou mandar sobre essa terra’.” Eles referiram ao rei o que a profetisa respondera.

23.   1.O rei convocou à sua presença todos os anciãos de Judá e de Jerusalém 2.e subiu ao Templo do Senhor com todos os homens de Judá e todos os habitantes de Jerusalém, os sacerdotes, profetas e todo o povo, pequenos e grandes. Leu, então, diante deles, o texto completo do Livro da Aliança que fora descoberto no Templo do Senhor. 3.O rei, de pé na tribuna, renovou a aliança em presença do Senhor, comprometendo-se a seguir o Senhor, a observar os seus mandamentos, suas instruções e suas leis, de todo o seu coração e de toda a sua alma e a cumprir todas as cláusulas da aliança contida no livro. Todo o povo concordou com essa aliança. 4.O rei ordenou em seguida ao sumo sacerdote Helcias, aos sacerdotes da segunda ordem e aos porteiros, que jogassem fora do Templo do Senhor todos os objetos fabricados para o culto de Baal, de Asserá e de todo o exército dos céus. Mandou queimar fora de Jerusalém, nos campos do Cedron, levando as suas cinzas para Betel. 5.Despediu os sacerdotes dos ídolos que os reis de Judá tinham estabelecido para oferecer o incenso nos lugares altos, nas cidades de Judá e nos arredores de Jerusalém, assim como os sacerdotes que ofereciam incenso a Baal, ao sol, à luz, aos sinais do zodíaco e a todo o exército dos céus. 6.Mandou tirar do Templo do Senhor o ídolo Asserá e levá-lo para fora de Jerusalém, para o vale do Cedron, onde o queimaram. Depois de tê-lo reduzido a cinzas, mandou-as lançar sobre os sepulcros do povo. 7.Destruiu os apartamentos das prostitutas que se encontravam no Templo do Senhor, onde as mulheres teciam vestes para Asserá. 8.Convocou todos os sacerdotes das cidades de Judá, profanou os lugares altos onde os sacerdotes tinham oferecido incenso, desde Gabaá até Bersabeia. Destruiu o lugar alto das portas, à entrada da casa de Josué, prefeito da cidade, que ficava à esquerda de quem entra na cidade por essa porta. 9.Entretanto, os sacerdotes dos lugares altos não subiam ao altar do Senhor em Jerusalém, mas comiam somente dos pães ázimos no meio dos seus irmãos. 10.Profanou também Tofet, no vale de Ben-Enom, a fim de que ninguém fizesse passar pelo fogo seu filho ou sua filha em honra de Moloc. 11.Fez desaparecer também os cavalos que os reis de Judá tinham dedicado ao sol, à entrada do Templo do Senhor, junto do pavilhão do eunuco Natã-Melec, no recinto e queimou os carros do sol. 12.O rei destruiu os altares que tinham sido construídos pelos reis de Judá no terraço da câmara superior de Acaz e os que Manassés tinha levantado nos dois átrios do Templo do Senhor; quebrou-os, levou-os dali e lançou as cinzas deles na torrente do Cedron. 13.O rei profanou igualmente os lugares altos situados defronte de Jerusalém, à direita do monte da Perdição. Salomão, rei de Israel, tinha-os levantado em honra de Astarte, ídolo abominável dos sidônios, de Camos, ídolo abominável dos moabitas e de Melcom, ídolo abominável dos amonitas. 14.Quebrou as estátuas, cortou os ídolos asserás e encheu o lugar com ossos humanos. 15.Destruiu também o altar de Betel e o lugar alto que tinha edificado Jeroboão, filho de Nabat, que arrastara Israel ao pecado. Ele os destruiu, queimou e reduziu a cinzas o lugar alto, incendiando igualmente a asserá.* 16.Josias, olhando em torno de si, viu os túmulos que havia sobre a colina. Mandou buscar os ossos dos sepulcros e queimou-os no altar. Esse altar foi assim profanado, segundo o oráculo que o Senhor tinha proferido pelo homem de Deus que havia predito essas coisas. 17.E o rei perguntou: “Que monumento é esse que eu vejo?”. Os habitantes da cidade responderam-lhe: “É o túmulo do homem de Deus que veio de Judá e que predisse tudo o que fizeste ao altar de Betel”. 18.“Deixai-o – disse o rei –, e que ninguém mexa em seus ossos.” E os seus ossos ficaram intatos, assim como os ossos do profeta que tinha vindo de Samaria. 19.Josias destruiu assim todos os santuá­rios dos lugares altos que se encontravam nas cidades de Samaria e que os reis de Israel tinham edificado, para grande cólera do Senhor. Fez deles o que tinha feito do altar de Betel. 20.Matou todos os sacerdotes dos lugares altos que ali havia e queimou sobre esses altares ossos humanos. Depois voltou para Jerusalém. 21.O rei deu esta ordem a todo o povo: “Celebrareis a Páscoa em honra do Senhor, vosso Deus, segundo as prescrições do Livro da Aliança”. 22.Jamais se celebrou Páscoa semelhante, desde a época dos juízes que tinham regido Israel e durante todo o tempo dos reis de Israel e de Judá. 23.Essa Páscoa foi celebrada em honra do Senhor, em Jerusalém, no décimo oitavo ano do reinado de Josias. 24.Josias acabou também com os necromantes, os adivinhos, os terafins, os ídolos e as abominações que se viam na terra de Judá e em Jerusalém, pois queria obedecer às prescrições da lei tais quais figuravam no livro que o sacerdote Helcias descobriu no Templo do Senhor. 25.Não houve jamais, antes de Josias, um rei que se convertesse como ele ao Senhor, de todo o seu coração, de toda a sua alma e de todas as suas forças, seguindo em tudo a Lei de Moisés; nem depois dele houve outro semelhante. 26.Contudo, por causa dos crimes com que Manassés o tinha irritado, o Senhor não abrandou a violência de seu furor contra Judá, 27.porque tinha dito: “Expulsarei também Judá para longe de mim, como rejeitei Israel, e rejeitarei esta cidade de Jerusalém que escolhi e o templo do qual eu disse: Aqui residirá o meu nome”. 28.O restante da história de Josias, seus atos e grandes feitos, tudo se acha consignado no Livro das Crônicas dos reis de Judá. 29.Durante o seu reinado, o faraó Necao, rei do Egito, subiu contra o rei da Assíria, na direção do Eufrates. O rei Josias saiu-lhe ao encontro, mas foi morto pelo faraó em Meguido, logo no primeiro combate. 30.Seus servos transportaram seu cadáver num carro, de Meguido a Jerusalém, e o sepultaram em seu túmulo. O povo elegeu então Joacaz, filho de Josias, que foi ungido e aclamado rei em lugar de seu pai.

Joacaz, rei de Judá (609)

31.Joacaz tinha vinte e três anos quando começou a reinar e reinou durante três meses em Jerusalém. Sua mãe chamava-se Hamital, filha de Jeremias, natural de Lebna. 32.Fez o mal diante do Senhor, assim como o tinham feito seus pais. 33.O faraó Necao acorrentou-o em Rebla, na terra de Emat, de modo que ele não reinou mais em Jerusalém e impôs à terra uma contribuição de cem talentos de prata e um talento de ouro. 34.O faraó Necao estabeleceu Eliacim, filho de Jo­sias, no trono, em lugar de seu pai Josias e mudou-lhe o nome para Joaquim. Quanto a Joacaz, foi levado para o Egito, onde morreu. 35.Joaquim deu ao faraó a prata e o ouro exigidos. Mas, para fornecer o peso estipulado, exigiu-o do povo, fixando a quantia que cada um devia pagar e levantou essa contribuição de ouro e de prata para dar ao faraó Necao.

Joaquim, rei de Judá (609-597)

36.Joaquim tinha vinte e cinco anos quando começou a reinar. Reinou durante onze anos em Jerusalém. Sua mãe chamava-se Zebida, filha de Fadaías, natural de Aruma. 37.Fez o mal aos olhos do Senhor, como o tinham feito seus pais.

24.   1.Durante o reinado de Joaquim, Nabucodonosor, rei da Babilônia, subiu contra Joaquim, que se tornou seu vassalo por três anos. Depois revoltou-se contra ele. 2.O Senhor mandou contra ele os bandos dos caldeus, dos sírios, dos moabitas e dos amonitas e lançou-os contra Judá para o destruírem, conforme ele havia anunciado pela boca dos profetas, seus servos. 3.Isso aconteceu realmente por ordem do Senhor, para afastá-lo de sua presença, por causa dos pecados cometidos por Manassés, 4.e por causa do sangue inocente que ele tinha derramado, chegando a inundar Jerusalém de sangue inocente. Por isso, o Senhor não quis perdoar. 5.O restante da história de Joaquim, seus atos e grandes feitos, tudo se acha consignado no Livro das Crônicas dos reis de Judá. 6.Joaquim adormeceu com seus pais e seu filho Joaquin sucedeu-lhe no trono. 7.O rei do Egito cessou então suas expedições fora de sua terra, porque o rei da Babilônia se tinha apoderado de todas as possessões do rei do Egito, desde a torrente do Egito até o Eufrates.

Joaquin, rei de Judá (597)

8.Joaquin tinha dezoito anos quando começou a reinar. Reinou durante três meses em Jerusalém. Sua mãe chamava-se Noesta, filha de Elnatã e era natural de Jerusalém. 9.Fez o mal aos olhos do Senhor, como o tinha feito seu pai. 10.Foi nesse tempo que vieram os homens de Nabucodonosor, rei da Babilônia, contra Jerusalém e a sitiaram.* 11.Depois, Nabucodonosor veio pessoalmente diante da cidade, enquanto suas tropas a sitiavam. 12.Joaquin, rei de Judá, foi ter com o rei da Babilônia, em companhia de sua mãe, suas tropas, seus oficiais e seus eunucos. E o rei da Babilônia o prendeu. Isso foi no oitavo ano de seu reinado. 13.E como o Senhor tinha anunciado, levou dali todos os tesouros do Templo do Senhor e do palácio real e quebrou todos os objetos de ouro que Salomão, rei de Israel, tinha mandado fazer para o santuário do Senhor. 14.Levou para o cativeiro toda a Jerusalém, todos os chefes e todos os homens de valor, ao todo dez mil, com todos os ferreiros e artífices; só deixou os pobres. 15.Deportou Joaquin para Babilônia, com sua mãe, suas mulheres, os eunucos do rei e os grandes da terra. 16.Todos os homens de valor, em número de sete mil, os ferreiros e os artífices, em número de mil e todos os homens aptos para a guerra, o rei da Babilônia os deportou para Babilônia. 17.Em lugar de Joaquin, o rei da Babilônia constituiu rei o seu tio Matanias, cujo nome mudou para Sedecias.

Sedecias, rei de Judá (597-586)

18.Sedecias tinha vinte e um anos quando começou a reinar. Reinou durante onze anos em Jerusalém. Sua mãe chamava-se Hamital, filha de Jeremias, e era natural de Lebna.* 19.Fez o mal aos olhos do Senhor como o tinha feito Joaquin. 20.Assim aconteceu a Jerusalém e a Judá, porque o Senhor queria, em sua cólera, rejeitá-los de sua presença. Sedecias revoltou-se contra o rei da Babilônia.

Destruição de Jerusalém 

25.   1.No nono ano de seu reinado, no décimo dia do décimo mês, Nabu­codonosor veio com todo o seu exército contra Jerusalém. Levantou seu acampamento diante da cidade e fez aterros ao redor dela. 2.O cerco da cidade durou até o décimo primeiro ano do reinado de Sedecias. 3.No nono dia do (quarto) mês, como a cidade se visse apertada pela fome e a população não tivesse mais o que comer,* 4.fizeram uma brecha na muralha da cidade e todos os homens de guerra fugiram de noite pelo caminho da porta que está entre os dois muros, junto do jardim do rei. Entretanto, os caldeus cercavam a cidade. Os fugitivos tomaram o caminho da planície do Jordão, 5.mas o exército dos caldeus perseguiu o rei e alcançou-o nas planícies de Jericó. Então, as tropas de Sedecias o abandonaram e se dispersaram. 6.O rei foi preso e conduzido a Rebla, diante do rei da Babilônia, o qual pronunciou sentença contra ele. 7.Degolou na presença de Sedecias os seus filhos, furou-lhe os olhos e o levou para Babilônia ligado com duas correntes de bronze. 8.No sétimo dia do quinto mês, no décimo nono ano do reinado de Nabucodo­nosor, rei da Babilônia, Nabuzardã, chefe da guarda e servo do rei da Babilônia, entrou em Jerusalém. 9.Incendiou o Templo do Senhor, o palácio real e todas as casas da cidade. 10.E as tropas que acompanhavam o chefe da guarda demoliram o muro que cercava Jerusalém. 11.Nabuzardã, chefe da guarda, deportou para Babilônia o que restava da população da cidade, os que já se tinham rendido ao rei da Babilônia e todo o povo que restava. 12.O chefe da guarda só deixou ali alguns pobres como vinhateiros e agricultores. 13.Os caldeus quebraram as colunas de bronze do Templo do Senhor, os pedestais e o mar de bronze que estavam no templo e levaram o metal para Babilônia. 14.Tomaram também os cinzeiros, as pás, as facas, os vasos e todos os objetos de bronze que se usavam no culto. 15.O chefe da guarda levou também os turíbulos e os vasos, tudo quanto era de ouro e tudo quanto era de prata. 16.Quanto às duas colunas, ao mar e aos pedestais que Salomão mandara fazer para o Templo do Senhor, não se poderia calcular o peso do bronze de todos esses objetos. 17.Uma das colunas tinha dezoito côvados de altura e sobre ela descansava um capitel de bronze de três côvados; em volta do capitel da coluna havia uma rede e romãs, tudo de bronze. A segunda coluna era semelhante, com sua rede. 18.O chefe da guarda prendeu também o sumo sacerdote Saraías, Sofonias, segundo sacerdote e os três porteiros. 19.Tomou na cidade um eunuco que era encarregado de comandar os homens de guerra, cinco homens do pessoal do rei que encontrou na cidade e o escriba, chefe do exército, encarregado do recrutamento na terra, assim como sessenta homens da terra, que foram encontrados na cidade. 20.Nabuzardã, chefe da guarda, prendeu-os e levou-os ao rei da Babilônia em Rebla, 21.e este mandou executá-los em Rebla, na terra de Emat. Assim, foi Judá deportado para longe de sua terra.

O governador Godolias

22.Quanto ao resto da população que Nabucodonosor tinha deixado na terra de Judá, ele a entregou ao governo de Godolias, filho de Aicam, filho de Safã. 23.Quando os chefes do exército e seus homens souberam que o rei da Babilônia tinha nomeado Godolias como governador, foram ter com ele em Masfa. Eram os seguintes: Ismael, filho de Natanias, Joanã, filho de Carea, Saraías, filho de Taneumet, de Netofa e Jezonias, filho de Macati, eles e os seus homens.* 24.Godolias declarou, sob juramento, a eles e aos seus homens: “Nada tendes a temer dos caldeus. Ficai na terra, submetei-vos ao rei da Babilônia e tudo vos correrá bem”. 25.Mas no sétimo mês, Ismael, filho de Natanias, filho de Elisama, de linhagem real, veio com dez homens e assassinaram Godolias, matando ao mesmo tempo os judeus e os caldeus que estavam com ele em Masfa. 26.Então todo o povo, desde o menor até o maior, como também os chefes das tropas, fugiram para o Egito com medo dos caldeus.

Libertação de Joaquin

27.No trigésimo sétimo ano do cativeiro de Joaquin, rei de Judá, no vigésimo sétimo dia do décimo segundo mês, Evil-Merodac, rei da Babilônia, no primeiro ano de seu reinado, fez graça a Joaquin, rei de Judá e o pôs em liberdade. 28.Falou-lhe benignamente e deu-lhe um trono mais elevado que os dos reis que estavam com ele em Babilônia. 29.Mudou-lhe as vestes de prisioneiro e, até o fim de sua vida, Joaquin comeu à mesa do rei da Babilônia. 30.E o seu sustento diário foi assegurado pelo rei durante todo o tempo de sua vida.

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