DESAFIO: "A BÍBLIA EM UM ANO"

Nonagésimo segundo dia: A profecia sobre Bem-Adad e Hazael

Nestes capítulos vamos perceber a intervenção de Eliseu em favor da mulher sunamita, Eliseu manda que ela vá para outro lugar fora da sua terra, procure uma terra estrangeira tendo em vista que aquela terra onde ela se encontrava iria vivenciar uma grande e terrível fome por pelo menos sete anos e assim ela faz. Percebemos ainda que o rei da Síria Ben-Adad manda Hazael até Eliseu para buscar algum tipo de oráculo, para perguntar se o rei da Síria que estava enfermo iria ficar curado, Eliseu responde que o rei irá ficar curado deste mal, porém irá morrer, e Eliseu olha para Hazael e vê nele alguém que vai usurpar aos pousos o trono da Síria, é ele quem irá matar o próprio rei Bem-Adad e Eliseu profetiza essa realidade, veremos que assim se cumpre. Faça a leitura de preferencia em sua Bíblia dos  capítulos 8, 9 e 10 do segundo livro dos Reis (2Rs).

Segundo Livro dos Reis

Retorno da Samarita

8.   1.Eliseu dissera à mulher, cujo filho ele ressuscitara: “Parte com todos os teus e habita no estrangeiro, porque o Senhor fez vir a fome e ela virá sobre a terra durante sete anos”. 2.Essa mulher fez o que lhe disse o homem de Deus: emigrou com sua família e habitou sete anos na terra dos filisteus. 3.Passados os sete anos, voltou da terra dos filisteus e foi falar ao rei a respeito de sua casa e de sua terra.* 4.O rei estava conversando com Giezi, servo do homem de Deus, e pedia-lhe que lhe contasse os prodígios que Eliseu tinha feito. 5.Giezi estava justamente contando como Eliseu havia ressuscitado um morto, quando a mulher, cujo filho ressuscitara, chegou para implorar ao rei a respeito de sua casa e de sua terra. Giezi exclamou: “Ó rei, meu senhor! Eis a mulher com o filho que Eliseu ressuscitou”. 6.O rei interrogou a mulher e esta narrou-lhe o acontecido. Então, o rei fê-la acompanhar por um eunuco com a seguinte ordem: “Faze-lhe restituir tudo o que lhe pertence, assim como todos os rendimentos de sua terra, desde o dia em que ela a deixou até o dia de hoje”.

Eliseu e Hazael

7.Eliseu foi a Damasco. Ben-Adad, rei da Síria, estava doente. Avisaram-no, dizendo: “O homem de Deus está aqui”. 8.Disse então o rei a Hazael: “Toma contigo um presente e vai ao encontro do homem de Deus. Consultarás o Senhor, por seu intermédio, se ficarei curado desta enfermidade”. 9.Hazael partiu e foi ao encontro do homem de Deus, levando-lhe presentes, o que havia de melhor em Damasco, em quarenta camelos carregados. Chegando aonde ele estava, disse-lhe: “Teu filho Ben-Adad, rei da Síria, mandou-me ter contigo para perguntar-te se sairá vivo de sua enfermidade”. 10.Eliseu respondeu-lhe: “Vai e dize-lhe que ele será certamente curado. Mas o Senhor revelou-me que ele morrerá”. 11.Depois o homem de Deus olhou-o fixamente, de modo que Hazael se sentiu perturbado; e o homem de Deus pôs-se a chorar. 12.“Por que chora o meu senhor?” – perguntou Hazael. Ele respondeu: “Porque sei os males que farás aos israelitas: incendiarás as suas cidades fortes, passarás a fio de espada os seus jovens, esmagarás as suas crianças e rasgarás pelo meio o ventre de suas mulheres grávidas”. 13.“Será o teu servo, porventura, um cão – disse-lhe Hazael –, para fazer tais coisas?” Eliseu respondeu: “O Senhor mostrou-me em uma visão que serás rei da Síria”. 14.Deixando Eliseu, voltou Hazael para junto de seu amo, o qual lhe perguntou: “Que te disse Eliseu?”. “Disse-me – respondeu ele – que serás certamente curado”. 15.No dia seguinte, Hazael tomou uma cobertura, molhou-a em água e aplicou-a sobre o rosto do rei e este morreu. E Hazael sucedeu-lhe no trono.

Jorão, rei de Judá (848-841)

16.No quinto ano de Jorão, filho de Acab, rei de Israel, Jorão, filho de Josafá, tornou-se rei de Judá. 17.Tinha trinta e dois anos quando começou a reinar. Reinou oito anos em Jerusalém. 18.Andou pelos caminhos dos reis de Israel, como fizera a casa de Acab, cuja filha desposou. E fez o mal aos olhos do Senhor.* 19.Apesar disso, o Senhor não quis destruir a casa de Judá, por causa de Davi, seu servo, a quem prometera conservar sempre uma lâmpada na sua descendência. 20.No tempo de Jorão, os edomitas sacudiram o jugo de Judá e constituíram um rei para si. 21.Jorão foi a Seira com todos os seus carros e, durante a noite, feriu os edomitas que o tinham cercado; e os chefes dos carros com as tropas fugiram para as suas tendas.* 22.E assim Edom sacudiu o jugo de Judá até o dia de hoje. Naquele mesmo tempo, Lebna libertou-se igualmente. 23.Os outros atos e grandes feitos de Jorão estão consignados no Livro das Crônicas dos reis de Judá. 24.Jorão adormeceu com os seus pais e foi sepultado junto deles na Cidade de Davi. Seu filho Ocozias sucedeu-lhe no trono.

Ocozias, rei de Judá (841)

25.No décimo segundo ano de Jorão, filho de Acab, rei de Israel, Ocozias, filho de Jorão, tornou-se rei de Judá. 26.Ocozias tinha vinte e dois anos quando começou a reinar e reinou um ano em Jerusalém. Sua mãe chamava-se Atalia e era filha (neta) de Amri, rei de Israel. 27.Andou nos caminhos da casa de Acab e fez o mal aos olhos do Senhor, como a casa de Acab, porque lhe era aliado. 28.Saiu com Jorão, filho de Acab, a combater Hazael, rei da Síria, em Ramot de Galaad e foi ferido pelos sírios. 29.E voltou então a Jezrael para se curar dos ferimentos recebidos dos sírios no combate contra Hazael, rei da Síria. Ocozias, filho de Jorão, rei de Judá, desceu a Jezrael para visitar Jorão, filho de Acab, que estava enfermo.

Jeú, rei de Israel (841-813)

9.   1.O profeta Eliseu chamou um dos filhos dos profetas e disse-lhe: “Põe o teu cinto e parte para Ramot de Galaad com este frasco de óleo. 2.Ali chegando, procurarás Jeú, filho de Josafá, filho de Namsi. Aproxima-te dele, convida-o a se levantar do meio de seus irmãos e o conduzirás a um aposento retirado. 3.Tomarás então o frasco de óleo e derramarás sobre sua cabeça, dizendo: ‘Isto diz o Senhor: Sagro-te rei de Israel’. Depois abrirás a porta e fugirás sem demora”. 4.O jovem servo do profeta partiu para Ramot de Galaad. 5.Quando lá chegou, os chefes do exército estavam sentados em reunião. E disse: “General, tenho uma palavra a dizer-te”. Jeú perguntou: “A qual de nós?”. “A ti, general” – respondeu ele. 6.E Jeú, levantando-se, entrou na casa. O jovem derramou-lhe então o óleo na cabeça, dizendo: “Isto diz o Senhor: ‘Sagro-te rei de Israel, o povo do Senhor. 7.Ferirás a casa de Acab, teu soberano, e vingarás o sangue de meus servos, os profetas e o sangue de todos os servos do Senhor, derramado por Jezabel. 8.Toda a casa de Acab perecerá: cortarei da casa de Acab em Israel todo varão, seja escravo ou livre. 9.Farei da casa de Acab o que fiz da de Jeroboão, filho de Nabat e da de Baasa, filho de Aías. 10.E Jezabel será devorada pelos cães no solo de Jezrael: Não haverá ninguém que a sepulte”. Dizendo isso, o jovem abriu a porta e fugiu. 11.Quando Jeú voltou para junto dos oficiais de seu soberano, estes perguntaram-lhe: “Tudo vai bem? Por que te veio ver esse louco?”. Ele respondeu-lhes: “Vós bem conheceis esse homem e a sua maneira de falar”.* 12.“Mentira! – exclamaram eles –; conta-nos a verdade.” “Pois bem – disse ele –, ele disse-me isto e isto e acrescentou: Eis o que diz o Senhor: ‘Sagro-te rei de Israel’.” 13.Levantaram-se então imediatamente e, tomando cada qual o seu manto, estenderam-no aos seus pés, em cima dos degraus e tocaram a trombeta, gritando: “Jeú é rei!”. 14.Jeú, filho de Josafá, filho de Namsi, conspirou contra Jorão, no tempo em que Jorão, com todo o Israel, defendia Ramot de Galaad contra Hazael, rei da Síria. 15.Jorão tinha voltado a Jezrael para se curar dos ferimentos recebidos dos sírios, quando combatia contra Hazael, rei da Síria. “Se esta é a vossa vontade – disse Jeú –, ninguém fuja da cidade para ir dar a notícia a Jezrael.” 16.E Jeú subiu para o seu carro, partiu para Jezrael, onde Jorão, que estava de cama, recebia a visita de Ocozias, rei de Judá. 17.A sentinela que estava no alto da torre de Jezrael, viu aproximar-se a tropa de Jeú e anunciou: “Vejo aproximar-se uma tropa”. Jorão disse: “Toma um carro e manda alguém ao seu encontro para perguntar se é de paz a vinda deles”.* 18.Chegando o cavaleiro junto de Jeú, disse: “O rei manda perguntar se tudo vai bem”. “Que te importa se tudo vai bem?” – respondeu Jeú –. “Passa para trás de mim.” A sentinela anunciou: “O mensageiro chegou a ele, mas não volta”. 19.O rei mandou um segundo cavaleiro, que se apresentou a Jeú, dizendo: “O rei manda saber se tudo vai bem” “Que te importa se tudo vai bem?” – respondeu Jeú –. “Passa para trás de mim.” 20.A sentinela anunciou: “Também este chegou até eles, mas não volta. Pela maneira de conduzir o carro, parece que é Jeú, filho de Namsi, porque corre como um louco”. 21.“Preparai o meu carro” – disse Jorão. Atrelaram os cavalos ao carro de Jorão, rei de Israel, e este partiu com Ocozias, rei de Judá, cada um em seu carro, para se encontrarem com Jeú e o encontraram no campo de Nabot de Jezrael. 22.Ao vê-lo, Jorão perguntou-lhe: “Tudo vai bem, Jeú?”. Ele, porém, respondeu: “Como poderá ir tudo bem, enquanto durar a prostituição e a magia de Jezabel, tua mãe?”. 23.Então, Jorão voltou as rédeas e fugiu, gritando a Ocozias: “Traição, Ocozias!”. 24.Mas Jeú, retesando o arco, atingiu Jorão entre as espáduas, de modo que a flecha atravessou-lhe o coração e ele caiu morto no seu carro. 25.Jeú disse ao seu oficial Badacer: “Toma-o e joga-o no campo de Nabot de Jezrael; pois deves estar lembrado do oráculo que pronunciou o Senhor contra ele, quando tu e eu, montados, seguíamos o seu pai Acab: 26.Tão certo como ontem vi correr o sangue de Nabot e o sangue de seus filhos – palavra do Senhor! – eu te pagarei com a mesma moeda, neste mesmo campo – palavra do Senhor! Assim, pois, toma-o e joga-o neste campo, como o disse o Senhor”.* 27.Vendo isso, Ocozias, rei de Judá, fugiu para as bandas de Bet-Gã. Jeú lançou-se a persegui-lo, gritando: “Também ele!”. Feriram-no em seu carro na subida de Gur, perto de Jeblaam. Ele fugiu para Meguido e morreu ali. 28.Seus servos transportaram-no para Jerusalém em seu carro e sepultaram-no em seu túmulo com seus irmãos, na Cidade de Davi. 29.Ocozias tornara-se rei de Judá no décimo primeiro ano de Jorão, filho de Acab. 30.Jeú fez a sua entrada em Jezrael. Jezabel, ao sabê-lo, pintou os olhos, adornou a cabeça e pôs-se a olhar, à janela. 31.Quando Jeú entrou pela porta, ela disse-lhe: “Como vais, Zamri, assassino de seu amo?”.* 32.Jeú levantou os olhos para a janela e disse: “Quem está do meu lado? Quem?”. Dois ou três eunucos (inclinaram-se) e olharam para ele. 33.“Atirai-a daí abaixo” – disse ele. Jogaram-na e seu sangue salpicou as paredes e os cavalos; estes esmagaram-na aos pés. 34.Jeú entrou. Depois de ter comido e bebido, disse: “Ide ver aquela mulher maldita e sepultai-a, porque ela é de sangue real”. 35.Foram para sepultá-la, mas só encontraram dela o crânio, os pés e as palmas das mãos. 36.Quando voltaram para dizê-lo a Jeú, este disse: “Foi justamente este o oráculo que o Senhor pronunciou pela boca de seu servo Elias, o tesbita: ‘No solo de Jezrael os cães devorarão a carne de Jezabel* 37.e seu cadáver estará sobre a terra como esterco derramado, de sorte que não se poderá dizer que era ela’.”

Massacre por mãos de Jeú

10.   1.Havia em Samaria setenta filhos de Acab. Jeú escreveu uma carta e mandou-a à Samaria aos magistrados da cidade, aos anciãos e aos preceptores dos filhos de Acab. 2.Dizia na carta: “Logo que receberdes esta carta, vós que tendes convosco os filhos de vosso soberano, como também carros, cavalos, uma cidade fortificada e armas, 3.escolhei o melhor e o mais qualificado dos filhos de vosso soberano e ponde-o no trono de seu pai. Em seguida, começai a luta pela casa de vosso soberano”. 4.Eles, porém, muito atemorizados, disseram: “Dois reis não o puderam enfrentar, como poderíamos nós resistir-lhe?”. 5.O prefeito do palácio, o comandante da cidade, os anciãos e os preceptores dos filhos de Acab mandaram a Jeú a seguinte resposta: “Nós somos teus servos. Faremos tudo o que nos disseres; não elegeremos rei sobre nós. Faze como melhor te parecer”. 6.Escreveu-lhes Jeú uma segunda carta, na qual dizia: “Se estais do meu lado, se quereis obedecer às minhas ordens, tomai as cabeças dos filhos de vosso soberano e apresentai-vos a mim amanhã a esta hora em Jezrael”. Os filhos do rei, que eram em número de setenta, encontravam-se na casa dos grandes da cidade, que os educavam. 7.Logo que lhes chegou a carta de Jeú, tomaram os setenta príncipes e os massacraram. Puseram em seguida as suas cabeças em cestos e as mandaram a Jeú, em Jezrael. 8.Um mensageiro viera anunciar que tinham trazido as cabeças dos filhos do rei. Jeú disse: “Colocai-as em dois montes, à porta da cidade até amanhã cedo”. 9.Chegando a manhã, saiu e, diante de todo o povo, disse: “Vós sois justos. Eu conspirei contra o meu soberano e o matei. Mas, estes aqui, quem os feriu? 10.Ficai, pois, sabendo que não se perde nenhuma das palavras pronunciadas pelo Senhor contra a casa de Acab. O Senhor realizou o que ele havia predito pelo seu servo Elias”. 11.Jeú feriu também todos os que restavam da casa de Acab em Jezrael, todos os seus principais oficiais, seus servos e seus sacerdotes, sem deixar sobreviver um sequer dentre eles. 12.Depois encaminhou-se para a Samaria. Chegando a Bet-Equed-Haroim, que está junto do caminho, 13.encontrou os irmãos de Ocozias, rei de Judá, e perguntou-lhes: “Quem sois vós?”. “Nós somos irmãos de Ocozias” – responderam eles –. “Descemos para fazer uma visita aos filhos do rei e aos filhos da rainha.” 14.Jeú ordenou: “Tomai-os vivos!”. Eles os prenderam vivos e os massacraram junto da cisterna de Bet-Equed. De quarenta e dois que eram, Jeú não deixou sobreviver um sequer. 15.Deixando aquele lugar, Jeú encontrou Jonadab, filho de Recab, que vinha ao seu encontro. E saudou-o, dizendo: “Teu coração é leal para comigo, como o é o meu para contigo?”. “Sim” – respondeu Jonadab –. “Então, dá-me tua mão.” Ele deu a mão, e então Jeú fê-lo montar no seu carro junto dele. 16.Disse-lhe: “Vem comigo e verás o zelo que tenho pelo Senhor”. 17.E levou-o em seu carro. Tendo entrado em Samaria, exterminou todos os que restavam da casa de Acab. E destruiu-a completamente, como o Senhor tinha dito a Elias. 18.Jeú convocou todo o povo e dirigiu-lhe a palavra nestes termos: “Acab serviu um pouco a Baal, Jeú o servirá muito mais. 19.Convocai junto de mim todos os profetas de Baal, todos os seus fiéis, todos os seus sacerdotes. Não falte um só deles, pois quero oferecer a Baal um grande sacrifício. Todo aquele que faltar perderá a vida”. Mas isso era simplesmente um laço, para destruir todos os adoradores de Baal. 20.Depois dessa publicação, Jeú deu esta ordem: “Publicai uma assembleia solene em honra de Baal”. 21.Depois mandou mensageiros por todo o Israel para chamá-los e os adoradores de Baal compareceram todos; não faltou nenhum. Reuniram-se no templo de Baal, que ficou lotado de uma extremidade à outra. 22.Jeú disse ao guarda do vestiário: “Dá vestes a todos os adoradores de Baal”. O guarda distribuiu vestes a todos eles. 23.Jeú entrou no templo com Jonadab, filho de Recab e disse aos adoradores de Baal: “Vede bem que não haja convosco nenhum dos que servem ao Senhor, mas somente os adoradores de Baal”. 24.Eles entraram, pois, para oferecer sacrifícios e holocaustos. Ora, Jeú postara oitenta homens do lado de fora e dissera-lhes: “Aquele dentre vós que deixar escapar um só destes homens que entrego nas vossas mãos, responderá com a própria vida pela do outro”. 25.Terminados os holocaustos, ordenou Jeú aos guardas e aos oficiais: “Entrai e feri-os! Não deixeis escapar nenhum deles!”. E assim caíram todos a fio de espada. Depois disso, os guardas e oficiais lançaram fora os cadáveres, entraram no santuário do templo de Baal, 26.tiraram dali o ídolo e o queimaram. 27.Derrubaram a estela de Baal e demoliram o templo, transformando-o em privadas, que existem ainda hoje. 28.Foi assim que Jeú exterminou Baal de Israel. 29.Todavia, não se desviou dos pecados de Jeroboão, filho de Nabat, que levara Israel ao pecado, pois deixou subsistir os bezerros de ouro de Betel e de Dã. 30.O Senhor disse-lhe: “Pois que fizeste o que é agradável aos meus olhos, tratando a casa de Acab como eu o queria, teus filhos ocuparão o trono de Israel durante quatro gerações”. 31.Entretanto, Jeú não cuidou de seguir de todo o coração a Lei do Senhor, Deus de Israel. Não se desviou dos pecados que Jeroboão levara Israel a cometer. 32.Por aquele tempo, o Senhor começou a diminuir o território de Israel. Hazael derrotou-o em toda a fronteira, 33.desde o Jordão até o oriente. Submeteu toda a terra de Galaad, os gadenses, os rubenitas e os manasseítas, desde Aroer, que estava sobre a torrente do Arnon, isto é, a terra de Galaad e Basã. 34.O restante da história de Jeú, tudo o que ele fez, todos os seus feitos, tudo se acha consignado no Livro das Crônicas dos reis de Israel. 35.Jeú adormeceu com seus pais e foi sepultado em Samaria. Seu filho Joacaz sucedeu-lhe no trono. 36.Jeú reinou vinte e oito anos em Samaria.

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