Peregrinação nos 32 anos de fundação

Todas as datas marcantes de nossa história devem ser bem celebradas. Em março de 2024, a Diocese de Campina Grande celebrará 75 anos de sua criação pelo Papa Pio XII e para dignamente celebrar preparou uma grande programação que se estende de março deste ano até março de 2024.

Já em outubro próximo, a Comunidade de São Pio X celebrará os seus 32 anos de fundação. E em plena comunhão com a Diocese de Campina Grande, a associação privada de fiéis está organizando uma peregrinação a Catedral de Campina Grande, no domingo – 08 de outubro.

A Comunidade de São Pio X reunirá toda a sua grande família de irmãos: membros associados, seus familiares, todos os voluntários e suas famílias para a Peregrinação dos 32 anos de fundação. Todos sairão da sede da Comunidade de São Pio X em procissão com cânticos, louvores até a Sé Catedral, onde haverá um café da manhã, visita a exposição dos 75 anos da diocese, orações e a Santa Missa com o Bispo Diocesano de Campina Grande, Dom Dulcênio Fontes de Matos.

Para celebrar o Jubileu de 75 anos de criação da Diocese de Campina Grande, o Bispo Diocesano pediu e o Papa Francisco autorizou para que todos os fiéis que visitarem a Catedral Diocesana de Campina Grande, durante o Ano Jubilar e em estado de graça (havido confessado os pecados na semana, por exemplo), dirigindo “oração a Deus pela fidelidade do Brasil à vocação cristã, pela obtenção de vocações sacerdotais e religiosas e pela defesa da família instituída” possam lucrar a indulgência plenárias de seus pecados.

 

O que é a indulgência?

 

A Igreja nos ensina que o pecado tem uma dupla consequência: a pena eterna e a pena temporal. A pena eterna é a consequência do pecado mortal (grave) cometido, que nos priva da comunhão com Deus e nos leva a condenação eterna aos infernos. Já a pena temporal é a consequência de todo o pecado, tanto os graves quanto os veniais. Esta pena nos torna cada vez mais hedonistas, nos afastando das virtudes e dificultando a libertação de nossas paixões e vícios. (CIC art. 1471 – 1474)

O fiel batizado quando se aproxima da confissão, e estando verdadeiramente arrependido, tem as penas eternas apagadas. Entretanto, as penas temporais permanecem. Estas são purificadas unicamente quando o fiel suporta pacientemente os sofrimentos e as provas da vida; e na hora da morte, a enfrenta serenamente esforçando-se para aceitar esta pena temporal como uma graça especial de purificação. (Ibidem)

Sendo a Igreja a principal testemunha da misericórdia de Deus, incentiva os fiéis a prática da indulgência. Estando estreitamente ligada ao Sacramento de Penitência, a indulgência se configura como a remissão (perdão) diante de Deus da pena temporal dos nossos pecados cometidos e já confessados. A indulgência pode ser parcial ou plenária, referindo-se a capacidade de liberação das penas temporais. Ou seja, o perdão parcial ou pleno das penas temporais de seus pecados. (Ibidem)

A indulgência também poderá ser aplicada aos fiéis falecidos, que já tem a posse, mas não entraram para as Alegrias Eternas. Estes padecem no purgatório para purificação das penas temporais; assim, como nos ensina a Sagrada Escritura no livro dos Macabeus a “oferecer esse sacrifício expiatório pelos que haviam morrido, a fim de que fossem absolvidos de seu pecado (2Mc 12, 46). (CIC art. 1475)

 

75 anos de missão

 

A Diocese de Campina Grande foi criada no dia 14 de maio de 1949 por meio da Bula Papal “Supremum Universi”, do Papa Pio XII. O documento desmembrou a nova igreja da Arquidiocese da Paraíba, pertencendo ao Regional Nordeste 2 da CNBB.

Atualmente, a diocese conta com 67 paróquias e duas áreas pastorais distribuídas nos 62 municípios do território que compreende os limites com o Rio Grande do Norte, ao norte, e ao sul, com o estado de Pernambuco.

O presbitério campinense tem em torno de 120 padres diocesanos e religiosos (ordens e congregações), 32 diáconos, sendo 26 permanentes e seis transitórios que serão ordenados padres ainda este ano. O Seminário Diocesano São João Maria Vianney conta com 49 seminaristas da Igreja local e nove seminaristas da Diocese de Petrolina (PE), totalizando 58 residentes na casa de formação.

 

Redação do NAMIS

Foto: Pascom Diocese de Campina Grande

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