O Papa da Divina Misericórdia

A história da Igreja é marcada pelo testemunho de grandes homens e mulheres que permitiram ser abraçados pelo Divino Amor do Senhor. Por isso, esses gigantes da fé, por uma consequência natural de quem decide-se viver em Cristo, anunciam aquilo que o Espírito Santo lhes pede para o momento em que cada um vive.

Dessa forma, em cada século a providência divina levanta santos para marcar a forma evangelizadora da Igreja, moldando os fiéis para que estejam de acordo com o que o Senhor deseja para a humanidade. Podemos ver isso de maneira singular na figura do Pontífice que veio da Polônia, o Papa São João Paulo II, e o seu papel decisivo para os rumos da história de todo o mundo.

Desde o dia 16 de outubro de 1978 até o dia 02 de abril de 2005, o mundo acompanhou o pontificado de um dos papas que mais determinou os parâmetros da sociedade a qual ele vivia. Sendo um homem de profunda espiritualidade mariana e de um apostolado fervoroso, Karol Wojtyla mudou o curso da história. Podemos ver, por exemplo, que a queda do comunismo soviético clássico se deu em grande parte ao embate prudente que ele fez perante a esta realidade. Além disso, os novos meios e as novas formas para propagação do evangelho tiveram, por causa dele, um impulso extremamente grande para tornar o anúncio da Igreja mais vivo.

Também vemos o legado que São João Paulo II deixou na espiritualidade da Igreja. Sendo um homem de profunda devoção mariana, o Pontífice romano estimulou para que cada vez mais o amor a Santíssima Virgem fosse praticado. Podemos também perceber que, em suas atitudes e palavras, ele deixava resplandecer a Misericórdia Divina do Pai que sempre esteve consigo durante toda sua vida. Tanto é que, podemos chamá-lo de Papa da Divina Misericórdia, pois foi ele que instituiu a festa da Divina Misericórdia e a devoção a Jesus Misericordioso, em resposta as mensagens de Jesus Ressuscitado transmitidas a Santa Faustina Kowalska.

De acordo com o número 699 do Diário da religiosa polonesa, Jesus disse a religiosa polonesa que a festa da misericórdia “seja um abrigo e refúgio para todas as almas. A humanidade não encontrará paz enquanto não se voltar para a fonte da minha misericórdia”. Assim, a partir de São João Paulo II, celebramos de uma forma particular a devoção a Divina Misericórdia.

Na homilia da canonização de Irmã Faustina, o Papa recordava que do Sagrado Coração de Cristo “jorra a grande onda de misericórdia derramada sobre a humanidade”. Desse modo, o Pontífice polonês mostra que o verdadeiro caminho que devemos trilhar em direção a vontade de Deus passa pela Divina Misericórdia. Sem Ela, é impossível que cheguemos a lugar algum, pois é o Amor incondicional do Senhor que nos sustenta.

Portanto, pela intercessão de São João Paulo II, o Papa da Divina Misericórdia, voltemo-nos de uma maneira particular ao Coração Sagrado de Cristo, pois é somente nEle que encontramos a fonte de toda misericórdia que pode nos purificar e trazer-nos a vida.

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