“Fiel, servidora e mãe”

Nesta quinta-feira (10/09/20) familiares, amigos e membros da Comunidade de São Pio X (Associação Privada de Fieis Fraternidade Viver em Cristo) se reuniram para celebrar as exéquias de Maria da Guia Araujo de Lucena, pioneira desta obra de evangelização.

O velório teve início logo às noves horas e prosseguiu por toda a manhã teve lugar no cemitério Parque da Paz (Campina Grande/PB), em razão do espaço amplo que atende as exigências sanitárias de distanciamento. Além disso, a utilização de máscaras, higienização das mãos e as orientações para que os integrantes de grupo de risco, foram os protocolos observados durante o momento.

No início da tarde, o Vigário Geral da Diocese de Campina Grande, padre Luciano Guedes do Nascimento Silva presidiu a celebração eucarística que contou com os serviços do seminarista Romeu Arruda.

Os leitores, ministro extraordinário e animadores litúrgicos foram os próprios membros da associação de fiéis.

A primeira leitura do Livro da Sabedoria (3, 1-9) foi inicialmente mencionada em sua homilia pelo celebrante, destacando que “as almas dos justos estão na mão de Deus,e nenhum tormento os atingirá.” Ele destacou ainda que os irmãos que servem a Deus com fidelidade se colocam em suas Mãos e confiam na Providência. E concluiu confirmado que “assim aconteceu com dona Guia”.

O sacerdote ainda destacou a inclinação ao serviço que dona Guia apresentava e pontuou que ela precedeu a chegada de Antonio Lucena a Capela de São Pio X.

Finalizando a sua homilia, ainda exortou aos presentes a se inspirarem na maior virtude de Maria da Guia: ser mãe! Seja por filiação natural ou por adoção espiritual sempre exerceu a maternidade fecunda de interceder pelas causas daqueles que a buscavam.

A liturgia eucarística prosseguiu habitualmente quando após a sua conclusão teve lugar o Rito da Última Encomendação e Despedida.

Ao concluir, o celebrante abriu espaço para que familiares trouxessem uma palavra final sobre dona Guia. Assim se pronunciaram a sua primeira filha Melânia Lima; e uma de suas netas, Sylvia Fernandes. Já pela família espiritual, falou representando o Conselho Moderador da comunidade, José Romero Brandão Filho que testemunhou o quanto dona Guia soube abraçar a sua cruz e ao final de sua vida, deu sinais claro sobre a vocação “Viver em Cristo”. E agradeceu a mensagem e atenção dispensada por vários sacerdotes, e em especial pelo Bispo Diocesano Dom Dulcênio Fontes de Matos.

Em seguida, o cortejo fúnebre seguiu para seu túmulo. Onde foi sepultada ao lado de seu esposo, Antonio Lucena e os presentes recitavam o Terço da Misericórdia.

 

 

Histórico

Maria da Guia Araújo de Lucena, era natural de Campina Grande, nasceu em 28/05/1926. Filha de Franklin Clementino de Araújo e Francisca de Assis Araújo e uma família numerosa de dezessete irmãos.

Casou-se com Antonio Lucena em 14/02/53. E com ele teve cinco filhos: Melânia, Valéria, Gerana, Frederico e Cláudia; onze netos; e até está publicação nove bisnetos.

Na década de 50 foi catequista na Capela de São Pio X e também colaborava na administração daquele templo. Depois participou do movimento dos Cursilhos de Cristandade e na Renovação Carismática Católica, se encontrou e por décadas fez da intercessão o seu grande ministério!

Faleceu aos 94 anos em decorrência de insuficiência cardíaca.

Fonte: NAMIS

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