Neste dia 09 de janeiro de 2023, a Diocese de Campina Grande inaugurou o Ano Pastoral Missionário. A celebração aconteceu no Santuário de Nossa Senhora dos Milagres, em São João do Cariri e foi presidida pelo Bispo Diocesano de Campina Grande, Dom Dulcênio Fontes de Matos e concelebrada por dezenas de padres e também com a assistência litúrgicas de inúmeros diáconos presentes.
Toda a Comunidade de São Pio X esteve presente, sendo representada pelos membros associados Edivonaldo Araújo, Terezinha Melo, Geruza Martins, Lucia Moraes e Neves Gaião.
“A presença de nossa associação privada de fiéis é sinal visível de nosso compromisso com o plano pastoral diocesano e também a declaração pública que nosso Bispo pode contar conosco”, afirmou Edivonaldo Araujo.
Entenda o Ano Pastoral Missionário:
O Ano dedicado à Missão, é um cumprimento do Plano Pastoral Diocesano, à luz das Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil, elaborada pela CNBB, e adaptada às realidades diocesanas, que tem por objetivo evangelizar no Brasil cada vez mais urbanizado. Este projeto pastoral contempla Pilares ou frentes específicas que a cada ano, desde 2020, vem sendo executado.
Para tanto, o Pilar da Missão é o último dessas diretrizes, e aqui na diocese de Campina Grande, terá por objetivo incentivar e animar às comunidades eclesiais em seus grupos, serviços, organismos e movimentos a viverem um estado permanente de missão. Desta forma, buscarão criar uma consciência missionária entre os membros da comunidade, colocando em prática os ensinamentos de Jesus, de ir e anunciar a todos o Evangelho da salvação.
“A missão – pela qual estamos abraçando e renovando com mais afinco em 2023, apontando para as celebrações dos 75 anos de missão de nossa Diocese em 2024 – consiste em anunciar a pessoa de Jesus Cristo, a salvação por ele ofertada na Cruz e, também, seus ensinamentos e modo de vida coerente com seu evangelho. Vivamos com fervor o Ano Missionário dentro da Caridade, e que sejamos também apóstolos anunciadores da Boa Nova”, palavras do Bispo Diocesano, Dom Dulcênio.
Redação do NAMIS