A Paixão de Cristo – Uma Visão Científica

Vários foram os estudos realizados a fim de comprovar a veracidade dos sofrimentos de Cristo em sua Paixão. Estudos arqueológicos, botânicos, anatômicos, fisiológicos, geológicos, químicos e físicos.

Mas há uma testemunha ocular que pode atestar a ocorrência verídica destes acontecimentos: O SANTO SUDÁRIO DE TURIM. Ele irá nos revelar verdades surpreendentes nesta investigação, haja vista que quanto mais avança a pesquisa sobre a autenticidade do sudário de Cristo, mais certeza se obtém de que é de fato o manto que cobriu o Corpo de Nosso Senhor Jesus Cristo morto. Um exemplo claro é sobre o conteúdo encontrado no manto sagrado, desde espécies de plantas típicas observadas de Jerusalém a Hebrom, até conteúdos como sais minerais, manchas de sangue coagulado, ou mesmo substâncias aromáticas, atestados por especialistas como o Dr. Avinoan Danin, que estudou exaustivamente diversas espécies vegetais encontradas no sudário que podem atestar sua autenticidade.

Um dado interessante no sudário é a presença de substâncias no sudário, como a mirra e aloés, que garantiam os aromas ao sagrado pano. O professor Baima Bollone fotografou as fibras por ele retiradas em 1978 e descobriu alguns materiais morfologicamente idênticos à mirra, visíveis no microscópio óptico. Também foram encontrados no sudário cristais de aragonite na região dos pés, material encontrado nas tumbas escavadas na rocha, nas proximidades de Jerusalém, além da grande variedade de grãos de pólem. A presença deles é um achado, um traço importante de que naquele lugar por onde o sagrado manto passou, há um tipo específico de planta. Pôde-se encontrar grãos encontrados em zonas arenosas e salinas iguais às da Palestina; Outros são de terrenos rochosos do Oriente Médio; Outros são encontrados aos pés dos muros de Jerusalém. Como os sugestivos estudos confirmaram alguns grãos provém de flores entomófilas, ou seja, cujos grãos são transportados por insetos. Dentre outras plantas de origem oriental, foi revelada com certeza a presença da zigophyllum dumosum, uma planta endêmica que cresce no solo de Israel, no Sinal e no Jordão.

Se ainda assim, há dúvidas sobre a autenticidade do sudário, existe algo que já é um consenso entre os estudiosos: a presença de sangue impregnado no tecido. Todas as impressões sanguíneas têm coloração muito especial que sobressai sobre a coloração do corpo. Apresentam espessura variável como se estivéssemos contemplando o relevo do próprio coágulo de sangue.

Com efeito, é certo que o corpo do Senhor estava encharcado em sangue. A começar pela agonia suprema que viveu no horto das oliveiras. Seu suor tornou-se como que coágulos de sangue caindo pelo chão (Lc 22,44). Interessante observar que apenas o evangelista Lucas, um médico, relata este fato com a precisão de um clínico.

A hematidrose é um fenômeno raro, mas bem descrito. Aparece, segundo Dr. Le Bec em condições bem especiais, como a que houve com Nosso Senhor: uma grande debilidade física seguida de profunda emoção e de grande medo. O terror e o abalo moral estão aqui no auge. O próprio Senhor fala: “Minha alma está numa tristeza de morte”. Uma vasodilatação intensa de capilares subcutâneos que se rompem em contato com os fundos de saco de milhões de glândulas sudoríparas. O sangue se mistura ao suor e se coagula na pele. Notai que essa hemorragia microscópica se produz em toda a pele, que fica atingida e prejudicada em seu conjunto, estando dolorida e mais sensível para os golpes futuros.

Partindo da Escritura, percebe-se que o Senhor irá se apresentar ante a Caifás, no Sinédrio. E como não abriu a boca, incitava a raiva do sumo sacerdote. No pátio, vê Pedro que o acabara de renegar por três vezes, e sendo conduzido para um compartimento inferior, enchem Jesus de bofetadas, socos, escarros no seu rosto, o que causa hematomas pelo seu corpo, ainda mais quando envolvem sua cabeça com um véu e passam a golpeá-la, gerando vertigem e sua cabeça ressoando como um sino. Tal zombaria e tortura acontece por toda a madrugada, até se fatigarem e deixarem o Senhor em paz, momentaneamente.

Pela manhã, é conduzido a Pilatos, procurador romano, que curiosamente era bem mais amistoso que os próprios compatriotas do Mestre, apesar de ser, no entanto, hipócrita e medroso. Mas ainda assim, esforçava-se por libertá-lo (Jo 19,12). No entanto, este mesmo Pilatos que não encontrava culpa em Jesus, manda-o flagelar, segundo uma lógica romana distorcida.

É sobre este aspecto do sofrimento de Cristo, que se torna mais violento, por parte dos soldados romanos no átrio, gerando feridas muito mais profundas, que se pode perceber a abundância e precisão das fontes arqueológicas as quais permitem tirar conclusões que em sua maioria são verdadeiramente irrefutáveis.

 

A Flagelação

Trata-se de um antigo costume de Roma. Primitivamente era aplicada sobre a cruz. Com o tempo passou a ser aplicada no próprio local do tribunal.

O instrumento próprio da flagelação era o flagrun, instrumento tipicamente romano. Era um cabo curto, ao qual estavam fixados grossa s e compridas cordas para o açoite. Em sua extremidade livre estavam inseridos pequenas esferas de chumbo ou ossos de carneiros. Os chicotes cortavam mais ou menos a pele e os ossinhos ou as balas de chumbo imprimiam profundas contusões. Geravam-se hemorragias que comprometiam a resistência vital. É a este gênero de flagelos que correspondem os estigmas do santo sudário. A lei hebraica fixara o número de golpes em 39. Mas os carrascos não conhecem limites. Os vestígios no sudário são inumeráveis. A maioria dos golpes foi no dorso e membros inferiores, indício de que Jesus estava amarrado com as mãos no alto e o rosto contra a coluna. São vistas marcas ainda nos ombros, nos flancos e no peito, bem como nas coxas e panturrilhas

 

A Coroação de espinhos

A arte sacra acostumou-se a representar a coroa de espinhos de Cristo, à maneira de uma tiara. No entanto, as evidências revelam um fato. A coroa, segundo o que insinuavam Mateus e Marcos, era uma espécie de gorro formado de ramos espinhos e entrelaçados, e não um anel. Era preciso bater na cabeça com uma vara. Uma forte paulada aplicada obliquamente deixou na face direita uma grande chaga contusa, além de uma deformação gerada no seu nariz por uma fratura da aresta cartilaginosa. Admite-se que os espinhos pertencem a um arbusto comum na judeia: o Zizyphus spina Christi (uma árvore da família das ramnáceas, também conhecida como jububeira).

Os espinhos são longos e muito agudos. O couro cabeludo sangra muito e com facilidade, tendo ferido bastante o crânio em toda sua superfície. Analisando o  sudário, percebe-se que é na parte posterior do crânio onde há maior quantidade de sangue acumulado, uma vez que, enquanto Jesus estava na cruz, era nessa altura que se devia apoiar a coroa e esbarrar no patíbulo cada vez que erguesse a cabeça, fincando sempre um pouco mais os espinhos no couro cabeludo.

 

Ecce Homo (Eis o Homem)

Quando Pilatos apresenta Jesus à multidão, a imagem já chocante, que será condenado no lugar de Barrabás, o qual será solto, retiram-lhe o manto que já estava colado a todas as suas feridas, e novas hemorragias surgem.

 

O transporte da cruz

Segundo alguns historiadores, a cruz que Nosso Senhor teria carregado tinha cerca de 2,80m metros, pesando  uns 125 quilos. Várias chagas se formaram neste trajeto de 600 metros até o Gólgota. Tenham sido elas formadas pelo peso da cruz, como a que se formou no ombro direito, resultante da fricção do ângulo entre as duas hastes, ou no ombro esquerdo, por ocasião do momento das quedas, onde o ramo transversal posterior se chocaria contra a omoplata esquerda. Além das chagas formadas nos joelhos decorrentes das quedas no solo pedregoso sob o peso da cruz.

Acrescente-se ainda um outro achado arqueológico: a túnica de Argenteuil, que apresenta manchas de sangue nas mesmas regiões, observadas no sudário: Várias manchas na metade externa da clavícula, acrômio e região subescapular direita, bem como, pequenas manchas na região dorsal a partir da 7ª vertebra cervical; havia uma grande mancha na parte inferior e na ponta da omoplata esquerda, além de um acúmulo importante na região da pelve esquerda. Também um grupo de manchas de sangue coagulado na região sacra.

Determinadas coincidências entre a túnica e o sudário sobretudo nos aspectos anatômicos justifica de alguma forma toda essa descrição narrada na profecia de Isaías (1,6): “Da planta do pé até o alto da cabeça não há nele nada de são, não há senão ferimentos, sangue e chagas intumescidas, que não foram ligadas, nem limpas nem ungidas com óleo”.

 

A Crucificação

Foi por 20 anos, que o Dr. Pierre Barbet, à luz da Anatomia, estudou os eventos relacionados com a Paixão de Cristo. Ouvindo a exposição de suas pesquisas, o então cardeal Pacelli, futuro Papa Pio XII, exclamou com emoção: “Não sabíamos isto, nem jamais alguém nos explicou tal coisa”.

Segundo o padre Holzmeistier, distinguem-se duas modalidades de cruz:  a cruz humilis, que é curta, e a cruz sublimis, que é comprida. Acredita-se que a cruz na qual Nosso Senhor foi crucificado foi a cruz humilis, pois não havia razão para se fincar um tronco especial, mais alto, para zombarem do “rei dos judeus”. E ainda havia os dois ladrões. Para o contexto da época, tratava-se de execuções banais e bem regulares.

Para a crucificação é necessário primeiro despí-lo. Novamente, esse despojamento é simplesmente atroz, em vista do tecido, intimamente colado às suas chagas. Cada fio de lã está colado à superfície despida. E cada um que é retirado provoca lesões nas inumeráveis terminações nervosas deixadas a descoberto nas chagas. Não se trata de uma lesão local, mas de toda superfície corporal. Impressionante como aquela dor não acarreta uma síncope. É porque do princípio ao fim, Ele domina toda a sua Paixão e a dirige.

 

A Fixação de Jesus à cruz

Qual a hipótese mais aceita pelos historiadores de como Jesus teria sido efetivamente crucificado?

Jesus é pregado ao patíbulo (a haste horizontal), estando este deitado ao solo. Depois, ele é erguido juntamente com a haste, e encostado ao tronco vertical. Por fim, todo o conjunto é erguido para enganchar-se o patíbulo no alto da haste vertical. Esta é a solução mais simples e a mais fácil para os carrascos, além de irem de acordo com os textos dos santos padres.

Deitado de costas sobre a cruz, um ajudante estica os braços com a palma da mão voltada para cima. O carrasco toma o cravo, pontudo e quadrado, e assenta-lhe a ponta sobre o punho. O nervo mediano fora atingido, o que provocou um movimento imperioso e violento do polegar em oposição à mão. Era uma dor inenarrável, que que se espalhou por seus dedos projetando-se até os ombros e percorrendo todo o trajeto do plexo braquial até o seu início na região cervical. Os mesmos gestos se repetem com o outro braço. E as mesmas dores.

 

As Santas Chagas das Mãos

A arte sacra costuma colocar os cravos nas palmas das mãos do crucificado. A Escritura sagrada não é tão explícita. Não fala de palmas, mas, de mãos. Para os anatomistas, a mão corresponde ao carpo, metacarpos e dedos. Ademais, a chaga em questão é facilmente vista no sudário: “As duas mãos estão cruzadas diante do púbis. Em cada mão veem-se 4 dedos, pois os polegares estão em oposição. Sobre o dorso da mão esquerda, que está adiante da outra, vê-se uma nítida chaga, passível de ser analisada em todas as suas minúcias”.

Esta chaga dorsal da mão esquerda NÃO está, certamente, ao nível dos metacarpos, o que teria acontecido se o cravo tivesse sido fincado na palma da mão. Além disso, o cravo atravessaria a aponeurose palmar entre os tendões flexores, ferindo a arcada arterial superficial e tornando a sair entre os tendões extensores. O corpo, uma vez suspenso, iria se apoiar sobre o cravo e de forma inevitável iria rasgar a mão. Esta tese se confirma a partir de experimentos de crucificação realizados em cadáveres ressecados frescos e flexíveis.

 

Daqui é revelado um dado de grande importância:

Em várias experiências relatadas pelo dr. Pierre Barbet, ele utilizava membros recentemente amputados ao nível do antebraço, introduzindo no meio do punho, a marteladas um prego de 8 mm de lado, como os da Paixão, cujo comprimento era de 5 cm. Repetiu esta experiência em várias mãos de homens e de mulheres. As verificações foram sempre idênticas.

Notou que a trajetória do prego no chamado espaço de Destot, no punho, era sempre a mesma. Tal trajeto era verificado mediante radiografias em perfil e de frente, levando-se em conta a obliquidade do prego e o alargamento do espaço existente entre os ossos, capitato, semilunar, piramidal e unciforme.

 

As Santas Chagas dos Pés

Mediante a imagem do sudário, os dois pés estavam cruzados. O esquerdo na frente e o direito aplicado diretamente sobre o lenho. Para facilitar, dobra-se ligeiramente os joelhos. A rigidez cadavérica foi rápida e considerável, provavelmente instantânea, em decorrência das fadigas da agonia de Jesus e suas contrações. Seus pés estavam em hiperextensão pelo fato de terem sido cravados de cheio sobre o ramo vertical da cruz. O cravo nos pés teria passado com bastante precisão, entre o 2º e 3º metatarsos, afastando-os. A passagem é fácil, o cravo não encontra senão tecidos moles. Ainda levando-se em consideração que um pé estará sobre o outro.

 

Um esforço sobre-humano

Em algum momento, diante de tantas feridas, esgotado, fraco, mas algo acontece. Lentamente com um esforço sobre-humano tomou ponto de apoio sobre os cravos dos pés. Os tornozelos e joelhos pouco a pouco se estendem. E o corpo a arrancões se ergue, aliviando a tensão dos braços. Então, eis que os músculos torácicos se distendem, a respiração torna-se mais ampla e mais profunda e os pulmões voltam a insuflar-se. Por que todo esse esforço? É porque Ele nos quer falar: “Pai perdoa-lhes! Eles não sabem o que fazem!” Este esforço irá repetir-se cada vez que Ele quiser falar algo. A escritura revela pelo menos 7 frases que Cristo fala da cruz.

 

A Causa Mortis

Na cruz, Jesus passara pouquíssimo tempo em intensa agonia, ao contrário dos próprios ladrões que foram crucificados com Ele. Qual a razão de Jesus ter sucumbido tão mais depressa que a média dos condenados?

É evidente que houve uma série de circunstâncias, das quais algumas podem ser apontadas como causas clínicas preparatórias da morte de Cristo, as quais diminuíram sua resistência física. O Senhor já sofrera na véspera com o raro fenômeno da hematidrose no Getsêmani, ao suar sangue. Trata-se de grave hemorragia o que reduz sua resistência vital.

Além disso, os golpes recebidos no pretório, a flagelação, a coroação de espinhos, também levaram ao seu enfraquecimento. Porém, nada disto foi determinante para sua morte. Hemorragias, traumas, fome e sede. Certamente na cruz, já estava desidratado. E nem mesmo o ferimento de grandes troncos nervosos, com as lesões sofridas nos nervos medianos, por causa dos cravos nos punhos, que gerava dores terríveis que poderiam levar a uma síncope, o que não ocorreu, sugerindo que tais lesões neurológicas foram parciais.

A causa determinante de sua morte, contudo, foi uma insuficiência respiratória onde o Senhor, suspenso na cruz em posição que favorece a inspiração, gera acúmulo de ar nos pulmões, sem conseguir expirar. Aumenta-se o trabalho cardíaco e como a oxigenação pulmonar se faz mal, o acúmulo de gás carbônico provoca excitação das fibras musculares, causando tetania em todo o corpo. Vê-se que o seu rosto fica cianótico em decorrência da hipoxemia gerada. A tetania chegava a atingir os músculos inspiratórios até a exaustão. Tudo isso associado a um estado de hipotermia que se agravara. O sangue sagrado escorria e iria coagulando sobre a pele.

Dores e ferimentos terríveis eram causados no dorso cada vez que tentava erguer-se sobre os pés e mãos cravados no lenho pra respirar. O Senhor viria a morrer logo com o agravamento da tetania e do quadro de asfixia.

 

A chaga do coração

“Ora, como os soldados vieram a Jesus, como vissem já morto, não lhe quebraram as pernas, mas um dos soldados abriu o lado com a lança e, ato contínuo saiu sangue e água” (Jo 19,33s).

Esta saída de sangue e água de um cadáver sempre comoveu exegetas e teólogos. É certo que a experiência confirma: O lançado dado no lado direito atingiu a aurícula direita do coração perfurando o pericárdio.

 

A trajetória da lança

Analisando as manchas de sangue coagulado no sudário e através de experimentos feitos em alunos com porte semelhante ao de Cristo, é possível reconstituir o trajeto da lança que teria perfurado o Sagrado Coração.

A lança teria escorregado, portanto, sobre a 6ª costela, tendo perfurado o 5º espaço intercostal direito e penetrado na profundidade, encontrando a pleura e a parte anterior, delgada do pulmão direito, até atingir, após um trajeto de 8 cm, o átrio direito do coração envolvido pelo pericárdio.

Ora, este átrio direito prolongado em cima pela veia cava superior e embaixo pela veia cava inferior, está sempre no cadáver cheio de sangue líquido, o que justifica o ato de jorrar sangue do peito de Cristo após a laceração. O sangue vem, de fato, do coração lacerado.

Mas, de onde vem a água? A partir de necrópsias realizadas, dr. Barbet notara que o pericárdio, tecido que envolve o coração, continha sempre uma quantidade de serosidade (hidropericárdio). Em certos casos chegava a ser até muito abundante. Era portanto, a água, líquido pericárdico.

Pode-se supor que, após aquela agonia suprema do Salvador, esse hidropericárdio fosse particularmente abundante e suficiente para que São João, testemunha ocular do fato, tivesse podido ver claramente correr sangue e água. Tal conteúdo aquoso, segundo Judica, um anatomopatologista bem conceituado, deve-se a uma pericardite serosa traumática provocada pelos golpes, pauladas e pela flagelação atroz sofrida no pretório.

O Senhor, como diz o Profeta Isaías, resignou-se e não abriu a boca, como um Cordeiro que se lança ao matadouro. É uma ovelha muda que se lança ao tosquiador. Dentro de todo esse contexto de julgamento, punição e sacrifício, foi entregue porque Ele próprio o quis. Dirigiu toda a sua Paixão, sem evitar uma única tortura, aceitando suas consequências fisiológicas, mas sem ser dominado por elas. Morreu quando, como e porque quis. Por amor a mim, e a você.

 

Por: Romero Frazão, fvc

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